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quarta-feira, 30 de março de 2016
links de bibliotecas virtuais
1) Oxford Digital Library: site traz projetos digitais das bibliotecas da Universidade de Oxford.
2) Biblioteca Digital de Obras Raras: possui inúmeros livros completos digitalizados, como um de Lavoisier, editado no século 19.
3) Human Rights Library: site tem mais de 14 mil documentos relacionados aos direitos humanos.
4) Perseus Digital Library: biblioteca dedicada ao estudo dos gregos e romanos antigos.
5) The Digital South Asia Library: site contém periódicos, fotos e estatísticas que contam a história do Sul da Ásia.
6) SciELO: biblioteca eletrônica que reúne periódicos científicos brasileiros.
7) Bibliomania: biblioteca com mais de 2.000 textos clássicos e guias de estudo em inglês.
8) Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro: biblioteca especializada em literatura em Língua Portuguesa.
9) Biblioteca Virtual Universal: site possui textos infanto-juvenis, literários e técnicos.
10) The Literature Network: pra quem gosta de poemas, contos e romances, o site possui aproximadamente 90 autores com livros sobre os temas.
Fonte
Pesquisa Mundi
terça-feira, 1 de março de 2016
Biblioteca Digital Rede UNIDA

A Editora da Associação Brasileira da Rede UNIDA – Editora Rede UNIDA é um órgão suplementar de natureza técnica da Rede UNIDA, criada e em funcionamento desde agosto de 2013. Com o objetivo de ampliar e estimular as publicações na área da Saúde Coletiva, procura apoiar o ensino, a pesquisa e a extensão. Tem como princípio disponibilizar seus títulos de forma gratuita a todos os interessados na sua Biblioteca Digital.
Biblioteca Digital
Repositório
Revista
Fonte:
Pesquisa Mundi
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Biblioteca Digital Vérsila
A Biblioteca Digital Vérsila é um concentrador de acervos abertos acadêmicos, criada, desenvolvida e mantida pela Vérsila Educacional. A plataforma é integrante do consórcio internacional Open Archives Initiative, na modalidade de Service Provider, e foi inaugurada em novembro de 2015. O acervo é composto quase exclusivamente de textos completos e gratuitos. Semanalmente cada servidor integrador capta novos acervos e itens digitais de sua região geográfica, realiza a sua filtragem e curadoria digital e os integra em um só acervo disponibilizado gratuitamente ao público em seu site. O objetivo da Biblioteca Digital Vérsila é oferecer em um único local, de maneira simples, independente, relevante e gratuita o melhor da produção acadêmica internacional para a comunidade científica brasileira e latino-americana, tornando-se assim referência em biblioteconomia digital no continente. Acervos Digitais Integrados A Biblioteca Digital Vérsila reúne: 5.318 Universidades, Centros, Grupos e Unidades de Pesquisa 165.787 Publicadores, Revistas e Coleções Científicas 4.833.151 Autores e Contribuidores 63 Países Integrados
Fonte
Pesquisa Mundi
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terça-feira, 25 de agosto de 2015
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Biblioteca Virtual SP chega aos 18 anos e ganha novo site
Programa do Governo do Estado de SP possui amplo conteúdo voltado às necessidades do cidadão
Criada em agosto de 1997, a Biblioteca Virtual do Estado de São Paulo chega à maioridade de cara nova. O site (www.bibliotecavirtual.sp.gov.br) foi totalmente reformulado e ganhou um formato moderno e responsivo, com informações atualizadas e temas voltados para atender a necessidade do cidadão.
Siga o Pesquisa Mundi no Facebook - fb.com/pesquisamundi
As redes sociais continuam sendo utilizadas para compartilhar novos conhecimentos e pesquisas. O conteúdo segue voltado para o que o cidadão mais precisa e procura: diretos do consumidor, serviços, cultura, lazer, emissão de documentos, educação, emprego, justiça, legislação, pessoa com deficiência, transportes, entre outros temas importantes que a tornam um banco de dados para os servidores estaduais e a população em geral.
A Biblioteca Virtual também é responsável pelo gerenciamento das mensagens do Fale Conosco do Portal do Governo do Estado e por outros sites "sp.gov". Todas as mensagens são lidas, analisadas e encaminhadas para as equipes das secretarias, órgãos e departamentos que são responsáveis pelo atendimento e resposta ao cidadão.
O principal objetivo da Biblioteca Virtual é facilitar o acesso às informações sobre a administração pública do estado de São Paulo, os serviços públicos e conteúdos de interesse da população, por meio das tecnologias de informação e comunicação, em especial da internet.
via Portal do Governo do Estado
Criada em agosto de 1997, a Biblioteca Virtual do Estado de São Paulo chega à maioridade de cara nova. O site (www.bibliotecavirtual.sp.gov.br) foi totalmente reformulado e ganhou um formato moderno e responsivo, com informações atualizadas e temas voltados para atender a necessidade do cidadão.
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As redes sociais continuam sendo utilizadas para compartilhar novos conhecimentos e pesquisas. O conteúdo segue voltado para o que o cidadão mais precisa e procura: diretos do consumidor, serviços, cultura, lazer, emissão de documentos, educação, emprego, justiça, legislação, pessoa com deficiência, transportes, entre outros temas importantes que a tornam um banco de dados para os servidores estaduais e a população em geral.
A Biblioteca Virtual também é responsável pelo gerenciamento das mensagens do Fale Conosco do Portal do Governo do Estado e por outros sites "sp.gov". Todas as mensagens são lidas, analisadas e encaminhadas para as equipes das secretarias, órgãos e departamentos que são responsáveis pelo atendimento e resposta ao cidadão.
O principal objetivo da Biblioteca Virtual é facilitar o acesso às informações sobre a administração pública do estado de São Paulo, os serviços públicos e conteúdos de interesse da população, por meio das tecnologias de informação e comunicação, em especial da internet.
via Portal do Governo do Estado
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
USP e Estadão lançam biblioteca digital sobre corrupção
O Núcleo de Pesquisa em Políticas Públicas (NUPPs) da Universidade de São Paulo (USP) em parceria com o jornal O Estado de São Paulo lançam a Corrupteca, uma biblioteca internacional digital especializada em corrupção.
De acordo com a USP, nessa primeira fase, a Corrupteca conta com cerca de 100 mil volumes digitais de textos completos. O acervo reúne a produção científica específica em corrupção extraída de 48.567 periódicos científicos, disponíveis em 1.643 universidades e centros de pesquisa de 63 países que fazem parte do consórcio Open Archives Initiative (OAI).
Além disso, ela conta também com o Acervo de Notícias que, em parceria com o Acervo Digital de O Estado de São Paulo, reúne tudo que foi publicado no jornal relacionado à corrupção desde 1875. A consulta é aberta ao público.
“A ideia é construir uma plataforma que indique não apenas os fatos e fenômenos da corrupção, mas que também traga análises que permitam indicar as consequências dela. É uma ferramenta analítica capaz de municiar os estudantes e pesquisadores do tema com material empírico”, explicou Moisés, que coordena o Projeto Temático “Brasil, 25 anos de democracia”, financiado pela FAPESP.
A implantação tecnológica do projeto foi feita pelo pesquisador Giovanni Eldasi, especialista em tecnologia e educação e um dos criadores do OAI, protocolo capaz de concentrar conteúdos disponibilizados pelas bibliotecas digitais.
A principal inovação da Corrupteca, segundo Eldasi, fica por conta da incorporação da web semântica ou web 3.0, que criou uma ontologia da corrupção, na qual conceitos semânticos como “caixa 2” são utilizados para filtrar os artigos e identificá-los não apenas pelo termo, mas pelo contexto também. Outro destaque é a linha do tempo dos casos de corrupção, na qual são dispostos, lado a lado na tela, artigos científicos e notícias.
Há planos para ampliação da ferramenta, conforme o crescimento do acervo. Outros planos pretendem uma futura integração da Corrupteca com bases jurídicas de processos.
A expectativa dos criadores da Corrupteca é que a reunião de todo esse material científico e jornalístico ajude a melhorar a qualidade da pesquisa, atrair interesse dos alunos e até mesmo de pesquisadores de outras universidades, ampliando a rede de conhecimento.
Fonte
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Bases em Texto Completo em Psicologia
PePSIC
PePSIC - Periódicos Eletrônicos em Psicologia - Reúne uma coleção de revistas científicas em Psicologia e áreas afins de 12 países da América Latina e Caribe e mais de 12.778 artigos em texto completo. É fruto original da parceria entre a Biblioteca Virtual em Saúde – Psicologia (BVS-Psi) e a Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia – ABECiP. Tem como meta ampliar o acesso à produção científica em Psicologia e áreas afins através da publicação de periódicos em formato eletrônico e sua disponibilização gratuita na Internet.SciELO
SciELO - Scientific Electronic Library Online é um projeto consolidado de publicação eletrônica de periódicos científicos seguindo o modelo de Open Access, que disponibiliza de modo gratuito, na Internet, os textos completos dos artigos de mais de 290 revistas científicas do Brasil, Chile, Cuba, Espanha, Venezuela e outros países da América Latina. Além da publicação eletrônica dos artigos, SciELO provê enlaces de saída e chegada por meio de nomes de autores e de referências bibliográficas. Também publica relatórios e indicadores de uso e impacto das revistas.Index Psi Livros Eletrônicos (E-BOOKS)
Coleção de livros eletrônicos disponibilizados de autores pioneiros e recentes da psicologia brasileira e latinoamericana.Index Psi TCCs
Base de dados em textos completos, a Index Psi TCC reúne até 2010, os 275 Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) e relatórios de estágio inscritos no Prêmio Silvia Lane. A inscrição é feita pelo(s) autor(es) do TCC, mas depende de indicação do(a) orientador(a) e da instituição na qual o TCC foi aprovado. Clique AQUI para ler mais detalhes do regulamento da ABEP.Dicionário Biográfico de Psicologia
Este Dicionário biográfico é fruto do trabalho de um grupo de investigação em História da Psicologia, formado na Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (ANPEPP) em 1996, por ocasião do VI Simpósio de Pesquisa em Psicologia, que ocorreu em Teresópolis, RJ. O grupo, composto por professores e pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, da Universidade de São Paulo - Ribeirão Preto, da Universidade Federal de Minas Gerais e o Dr. Josef Brozek, professor emérito da Universidade de Lehigh, nos Estados Unidos, foi criado com o objetivo de promover a investigação em História da Psicologia com o desenvolvimento de cursos, eventos e publicações conjuntas na área.Anais e Resumos de Congressos
Eventos da área enviados por colaboradores e contendo o texto completo de Congressos, Seminários e outros eventos realizados em Psicologia.RedAlyc
A Rede de Revistas Científicas da América Latina e no Caribe, Espanha e Portugal Redalyc é um projeto promovido pela Universidade Autônoma do México State (UAEM), com o objectivo de contribuir para a divulgação da actividade científica que ocorre em editoriais e na América Latina. Sua missão é possibilitar que a literatura científica gerada na América Latina esteja rápida e eficazmente disponível, para com este estudar, difundir, criticar e citar a produção científica da região, com o fim de coadjuvar em sua consolidação e internacionalização.Latindex
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Arquivo Nacional da Torre do Tombo
A Torre do Tombo é de uma das instituições mais antigas de Portugal.
Desde a sua instalação numa das torres do castelo de Lisboa, ocorrida provavelmente no reinado de D Fernando e seguramente desde 1378, data da primeira certidão conhecida, até 1755, prestou serviço como Arquivo do rei, dos seus vassalos, da administração do reino e das possessões ultramarinas, guardando também os documentos resultantes das relações com os outros reinos.
Além de servir a administração régia, com funções semelhantes às de um arquivo intermédio dos nossos dias, o serviço mais importante prestado pela Torre, foi o das certidões, solicitado pelos particulares e pelas instituições. Mediante autorização régia, facultou a consulta e mesmo o empréstimo de documentos, a alguns estudiosos, cujas obras foram depois impressas.
No século XVII, começou a ser organizado o Arquivo do Arquivo, surgindo os primeiros livros do seu registo, fizeram-se alguns índices.
No século XVIII, o crescente número de certidões solicitado à Torre do Tombo, onde avultam as pedidas pela Academia de História, fez aumentar o número dos seus oficiais. Neste século, no âmbito da descrição dos documentos, realizaram-se numerosos índices, indo ao encontro da necessidade de se conhecerem os documentos e de se criarem os instrumentos de pesquisa necessários à sua recuperação: este trabalho iniciou-se e decorreu, em boa parte, no edifício da torre do castelo: assim foram elaborados a maioria dos índices das Chancelarias régias (1715-1749), das Leis e Ordenações (1731), das Bulas (1732), dos moradores da Casa Real (entre 1713 e 1742), o inventário das Bulas, Breves e trasuntos pontifícios (1751-1753).
No dia 1 de Novembro de 1755, a torre ruiu durante o terramoto. A documentação foi recolhida dos escombros, e guardada, temporariamente, numa barraca de madeira, construída na Praça de Armas, após autorização do Marquês de Pombal, datada de 6 de Novembro. Em 26 e 27 de Agosto de 1757, foi transferida para uma parte do edifício do Mosteiro de São Bento da Saúde, da lado da Calçada da Estrela, ocupando as instalações designadas por Casa dos Bispos e compartimentos contíguos, que foram arrendados ao mosteiro. Houve então que proceder à sua instalação, e à sua organização: os maços da Casa da Coroa, foram organizados em colecção do Corpo Cronológico, e em colecção dos Fragmentos. Os oficiais do arquivo fizeram várias cópias de documentos, nomeadamente, a Reforma das Gavetas, a Reforma dos Forais Antigos, e a colecção de Cópias, tendo continuado o trabalho de descrição de documentos de que resultaram os índices do Corpo Cronológico (1764), os sumários e índices dos documentos das Gavetas (1765), os índices dos livros das Ementas (1765), os índice dos maços das Moradias e dos Ofícios da Casa Real (1767, 1770), o inventário dos documentos da Casa da Coroa (1776). Alguns destes instrumentos de descrição, podem ser ainda hoje consultados no Serviço de Referência.
A partir de 1777, pelo Regimento de 1 de Agosto, os livros de registo das mercês dos reinados findos, estavam obrigados a dar entrada na Torre do Tombo. Em 1791, por Aviso de 5 de Fevereiro, o Registo Geral de Mercês foi transferido para a Torre do Tombo, mantendo-se a funcionar nesta instituição até 1927.
No início do século XIX, as atribuições do Arquivo alargaram-se à formação de funcionários e ao ensino da Diplomática, concretizada na criação da Aula de Diplomática.
Até 1823, o Arquivo esteve sujeito ao Conselho da Fazenda, embora dependesse também de outras instituições no período do Antigo Regime. Desde então e até 1887, esteve dependente da Direcção Geral da Instrução Pública do Ministério do Reino.
No período liberal, a Torre do Tombo, designada por Arquivo Nacional no Regulamento de 1823, ou por Real Arquivo da Torre do Tombo, foi chamada a desempenhar funções de âmbito muito mais alargado, encetando uma nova fase na vida institucional, marcada pela incorporação de documentos dos arquivos dos extintos tribunais do Antigo Regime, em 1821 e 1833, e dos cartórios das corporações religiosas, extintas por Decreto de 28 de Maio de 1834. Estão reconhecidos quatro grandes ciclos de incorporações ao longo do século XIX, provenientes de diversas instituições, facto que concorreu para a desorganização dos acervos, que não entraram completos.
Neste ambiente de crescimento da documentação do Arquivo, o Regulamento Provisional de 30 de Abril de 1823, apostava na elaboração de diversos tipos de índices, recomendando a conservação da ordem dos documentos.
O novo Regulamento publicado em 1839, cometia ao Arquivo, o dever de incorporar os documentos considerados desnecessários às próprias instituições e os dos organismos extintos, assegurando a sua boa conservação e instalação.
A Lei de 2 de Outubro de 1862, veio estabelecer a obrigatoriedade de se fazerem acompanhar as remessas de documentos dos respectivos inventários, elaborados com base na proveniência dos documentos.
No século XIX, o Arquivo ressentiu-se do insuficiente número de funcionários, divididos pelo expediente da Secretaria de Registo das Mercês que nele funcionava, e das más condições das suas instalações, só melhoradas em 1861, quando o Arquivo da Torre do Tombo se mudou para a ala direita do mosteiro, do lado da Rua de São Bento, ocupando, sucessivamente, os espaços da igreja, do refeitório, e da Direcção Geral dos Trabalhos Geodésicos, instalações onde se manteve até 1990.
Embora, se tenha investido na descrição documental, a concepção de arquivo como serviço público de divulgação de conteúdos documentais surgiu tardiamente: a consulta pública dos documentos da Torre do Tombo, começou de forma tímida, em 1901, por Decreto de 24 de Dezembro, estando prevista para os estudiosos a quem os conservadores deviam dar apoio.
O Decreto de 18 de Março de 1911 reorganizou os serviços das bibliotecas e dos arquivos dependentes da Direcção Geral da Instrução Secundária, Superior e Especial, denominou, definitivamente, o Arquivo da Torre do Tombo por Arquivo Nacional, acentuou a função de conservação e valorização dos manuscritos destinados ao estudo da História, bem como a função de promover a entrada de cópias de manuscritos portugueses, existentes no estrangeiro, e estabeleceu, pela primeira vez, um horário de abertura ao público.
Nos últimos cem anos, o Arquivo Nacional cresceu significativamente com a integração de diversos serviços de arquivo: o Arquivo dos Feitos Findos (em 1915 por Decreto n.º 1659, de 15 de Junho), o Arquivo dos Registos Paroquiais, acumulando as funções de Arquivo Distrital de Lisboa (desde 1918 até 1992), o Arquivo das Congregações (em 1930), o Arquivo Histórico do Ministério das Finanças (em 1992) e mais recentemente o serviço de Lisboa do Centro Português de Fotografia (2007), para além das múltiplas entradas de documentos, provenientes de diversas instituições públicas, de arquivos senhoriais, e pessoais, muitos deles adquiridos por compra.
Em 1931, por Decreto n.º 19 592, de 31 de Junho, o Arquivo Nacional foi designado por Arquivo Geral, e sujeito técnica e administrativamente à Inspecção das Bibliotecas Eruditas e dos Arquivos, que em 1965 ficou sob tutela da Direcção Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, do Ministério da Educação.
Desde 1985, que o Arquivo Nacional se encontra dependente do Ministério da Cultura com autonomia administrativa. A criação dos restantes arquivos distritais, para onde a Inspecção foi enviando os documentos ainda existentes nas repartições da Fazenda, foi sendo feita nos anos de 1927, 1931, 1933, 1965, surgindo a progressiva necessidade de os integrar numa rede nacional, e numa política nacional de arquivos.
Assim, em 1988, foi criado o Instituto Português de Arquivos, pelo Decreto-Lei n.º 152/88, de 29 de Abril, mantendo-se em funções até 1992, ano em que foi fundido com o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, pelo Decreto-Lei n.º 106-G/92, de 1 de Junho, tomando este, o nome de Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (AN/TT).
Depois de 1990 uma vez transferido para o edifício construído propositadamente para albergar o Arquivo Nacional na Alameda da Universidade, dispondo de mais amplas instalações, ocorreram novas incorporações, nomeadamente, em 1992, com a entrada da documentação das Secretarias de Estado, mencionada já no artigo 25.º da Lei de Março de 1911, seguidas de muitas outras aquisições.
A evolução da política nacional de arquivos, estendida à produção dos documentos e à gestão dos arquivos correntes, à avaliação e selecção documental e aos arquivos intermédios, reflectiu-se na mudança do nome do Arquivo Nacional, passando a Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT). A partir de 1997, de acordo com a lei orgânica publicada no Decreto-Lei n.º 60/97, de 20 de Março, competiu-lhe promover e executar a política arquivística nacional, nas suas vertentes de conservação e valorização do património arquivístico nacional, de promoção da qualidade dos arquivos correntes, e da salvaguarda e garantia dos direitos do Estado e dos cidadãos.
A sua identidade própria foi recuperada em 2007 pela vigente lei orgânica, e novamente designado por Arquivo Nacional da Torre do Tombo constituindo-se como arquivo de âmbito nacional na dependência da Direcção Geral de Arquivos.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG
O projeto da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG - BDTD UFMG - tem por objetivo disponibilizar, para as comunidades interna e externa, a produção científica, oriunda dos programas de pós-graduação stricto sensu da universidade. Inclui registros correspondentes a textos completos digitalizados em formado pdf, partes de textos, devidamente autorizados pelos autores, ou referências e resumos referentes a teses e dissertações, proporcionando rapidez e facilidade de busca e acesso.
A BDTD UFMG está sendo implantada a partir de um projeto piloto, envolvendo a Pró-Reitoria de Pós-Graduação, os Programas de Pós-Graduação em Ciência da Informação e em Lingüística, a Biblioteca Universitária e o Laboratório de Computação Científica, conforme orientações de convênio específico com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT - que por sua vez articula-se com Virgínia Technology University, Estados Unidos.
O projeto foi criado de forma integrada com o Sistema OPUS, responsável pela gestão da produção científica da universidade.
Inicialmente, estarão disponibilizadas, na BDTD UFMG, teses e dissertações dos Programas de Pós-Graduação em Ciência da Informação e em Lingüística. Os demais programas de pós-graduação da UFMG deverão aderir paulatinamente ao projeto, depositando suas teses e dissertações na BDTD UFMG, de acordo com planejamento e orientações da Pró-Reitoria de Pós-Graduação.
Ressalta-se, ainda, que essa iniciativa contribuirá para o aperfeiçoamento da guarda e do acesso a esse importante segmento da produção científica da UFMG. Constitui, também, um avanço para a democratização do acesso às informações oriundas das pesquisas desenvolvidas na maior universidade pública do Estado de Minas Gerais.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Sistema Brasileiro de Informação do Café
SBICafé é o Sistema Brasileiro de Informação do Café, um repositório temático da produção científica das instituições que integram o Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (Consórcio Pesquisa Café).
Seu objetivo é unificar e facilitar o acesso à produção científica das instituições consorciadas, no que se refere a temas relacionados ao agronegócio do café, aumentando assim a visibilidade, o uso e o impacto dos resultados das pesquisas depositadas, no intuito de fortalecer os projetos desenvolvidos em torno do Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (PNP D/Café), aumentando sua produtividade, progresso e recompensas.
Biblioteca Nacional da França
A Biblioteca Nacional da França lançou vários anos atrás, em uma abertura ambiciosa e compartilhar sua estratégia de serviços digitais. A dimensão coletiva da Gallica está disponível hoje em muitas formas, dependendo das necessidades e capacidades dos parceiros BnF
Biblioteca Virtual do Rio Grande do Sul
A Biblioteca Virtual do Rio Grande do Sul (BVRS) é coordenada e mantida pela Fundação de Economia e Estatística (FEE). Aqui você acessa a Rede de Bibliotecas do setor público do Estado do Rio Grande do Sul e as Bibliotecas Municipais participantes do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas (SEBP).
Na BVRS você pode realizar pesquisas por autores, títulos e assuntos, em uma ou em todas as bibliotecas participantes. Para os bibliotecários, a BVRS disponibiliza, gratuitamente, registros bibliográficos para formação de bases de dados locais, desde que as bases utilizem o padrão CDS/ISIS e o formato MARC. Você encontra, ainda, links para outros sites de referência.
Biblioteca Nacional de Portugal- BND
A Biblioteca Nacional Digital foi lançada como projecto da BNP em Fevereiro de 2002, enquanto serviço de acesso em linha à cópia digital de documentos das suas colecções, integrando obras que desde 1998 já vinham sendo digitalizadas no contexto de exposições e outras actividades de difusão cultural da Instituição. À semelhança de outros países, a BND surgiu como projecto especial para a modernização e o incremento da qualidade dos serviços da Biblioteca, apoiado financeiramente por fundos comunitários e caracterizando-se pela experimentação e inovação tecnológica.
Como resultado do projecto BND, a operacionalização dos serviços e conteúdos em linha e o desenvolvimento de políticas e de capacidade técnica para manter o crescimento das colecções e consolidar a organização e apresentação dos objectos digitais, permitiram que a fase de projecto fosse ultrapassada, encontrando-se em plena integração organizacional e funcional na infra-estrutura geral de serviços da Biblioteca Nacional de Portugal.
Bibliomania
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terça-feira, 28 de maio de 2013
Biblioteca Virtual de Literatura
Biblioteca Virtual de Literatura
A Biblioteca Virtual de Literatura é um veículo de divulgação e informação destinado a especialistas e pesquisadores, alunos e professores das diversas literaturas e também a leitores e usuários da rede em geral. Com especial atenção à Literatura Brasileira, a BVL ocupa-se ainda das demais literaturas em língua portuguesa e das literaturas latino-americanas e abrange todas as outras literaturas. A literatura dramática está incluída, vinculada às atividades que a levam à cena.
Biblioteca Virtual de Economia
Biblioteca Virtual de Economia
Reúne, de forma sistemática, sites, artigos, bibliografias, cadastro de pesquisadores, dados econômicos, programas de pós-graduação, empresas, sociedades e associações de interesse para a área de economia.
Biblioteca Virtual de Ciências Sociais
Biblioteca Virtual de Ciências Sociais
Sob a coordenação científica do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA), do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais (IFCS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS/UFRJ), a Biblioteca Virtual de Ciências Sociais reúne e comenta informações disponíveis na Internet nas áreas de Sociologia, Antropologia e Ciência Política.
Biblioteca Digital de Música
Biblioteca Digital de Música
A Biblioteca Digital de Música, reúne obras raras dos séculos XVI ao XVIII, manuscritos autógrafos de compositores brasileiros, documentos históricos, periódicos e iconografia.
Biblioteca Virtual de Ciências Humanas
Acesse a Biblioteca |
A Biblioteca Virtual de Ciências Humanas permite o acesso gratuito a um conjunto de bibliotecas virtuais desenvolvidas pelo próprioCentro Edelstein de Pesquisas Sociais ou em parceria com outras instituições. O acervo contém mais de 55.000 textos com sistema de busca por titulo o autor e se encontra em permanente expansão.
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