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quarta-feira, 9 de março de 2016

Google cria buscador especial para crianças




Kiddle: a página segue um layout bastante parecido o Google original, mas devidamente inserido em sua proposta

Do AdNews | Exame

O Google lançou recentemente uma solução para os pais que ficam preocupados com a segurança de seus filhos enquanto navegam na internet. O "Kiddle", como foi batizada a plataforma, é basicamente uma versão do buscador da gigante para as crianças.

O sistema de buscas veta qualquer possibilidade de acesso dos pequenos aos conteúdos adultos que inundam a "internet de gente grande".

A página segue um layout bastante parecido o Google original, mas devidamente inserido em sua proposta, com um robô que funciona como um "guardião" do buscador e outros infantis ilustrativos.

Os algoritmos utilizados na ferramenta fazem uma triagem que exibe apenas conteúdos "comportados" para os mini usuários, ainda que a palavra buscada tenha algum tipo de assunto indevido relacionado, e barra temas que considera inapropriados para o público.

Fonte

Pesquisa Mundi

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Algoritmos facilitam classificação automatizada de textos da internetarti

A representação das relações entre termos em redes permite aprender padrões que não são assimilados em outros tipos de representações

Diego Freire | Agência FAPESP - Um conjunto de algoritmos desenvolvidos no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da Universidade de São Paulo (USP), em São Carlos, permite filtrar, entre grandes quantidades de textos, dados que possibilitam classificá-los de acordo com o teor de seu conteúdo.

Dessa forma, comentários publicados em redes sociais podem ser facilmente identificados como positivos ou negativos e coleções de bibliotecas virtuais podem ser categorizadas de acordo com o gênero literário, temas e outros aspectos específicos de cada obra.

Os algoritmos foram desenvolvidos por Rafael Geraldeli Rossi, responsável pela pesquisa de doutorado Extraindo padrões de coleções de documentos textuais utilizando redes heterogêneas, realizada com o apoio da FAPESP. O trabalho foi premiado na 16th International Conference on Intelligent Text Processing and Computational Linguistics, em abril, no Egito.

“A quantidade de informações à disposição em diferentes plataformas facilmente acessíveis, como a web, é cada vez maior. É preciso que sejam desenvolvidas novas estratégias para filtrá-las de maneira inteligente, sem que dados se percam no processo e garantindo maior precisão na interpretação das informações”, disse Rossi.

Os algoritmos desenvolvidos por Rossi permitem a classificação, considerando não só a incidência de termos específicos em diferentes textos, mas também redes formadas por associações entre termos, o que agiliza o processo e diminui a quantidade de informações que precisam ser fornecidas para “treinar” a máquina.

O trabalho é desenvolvido por meio de aprendizado de máquina, campo da inteligência artificial dedicado ao desenvolvimento de algoritmos e de técnicas que permitem ao computador aperfeiçoar seu desempenho em alguma tarefa, “aprendendo” a partir de exemplos previamente classificados por um usuário ou especialista.

De acordo com Solange Oliveira Rezende, pesquisadora do ICMC e orientadora da pesquisa, a representação de dados em redes possibilita melhorar a organização e classificação de dados considerando poucos exemplos anteriormente classificados.

“A representação das relações entre termos em redes permite aprender padrões que não são assimilados em outros tipos de representações. A partir daí foram desenvolvidos os algoritmos que manipulam essas representações em redes de termos, permitindo fazer análises sobre os diferentes tipos de relações que podem existir entre os termos e adequando o aprendizado de máquina às necessidades do usuário”, explicou.

Para Rezende, os algoritmos desenvolvidos por Rossi simplificam o processo de classificação sem prejudicar sua precisão e minimizando a complexidade computacional.

“O grande diferencial do trabalho é que ele não considera apenas a frequência dos termos nos documentos, que é o mais comum nesse tipo de pesquisa. Leva-se em conta também a relação entre termos para realizar a classificação dos textos.”

O trabalho foi desenvolvido no âmbito da pesquisa Aprendizado de máquina para WebSensors: algoritmos e aplicações, conduzida por Rezende no ICMC também com o apoio da FAPESP.

O objetivo, explicou a pesquisadora, é investigar métodos de aprendizado de máquina para apoiar a construção automática de sensores da Web.

“O desenvolvimento de um websensor depende de especialistas para definição dos parâmetros do sensor, como expressões para busca, filtros e monitoramentos de conteúdo textual da Web, o que torna o processo mais complexo. Os algoritmos de aprendizado de máquina semissupervisionados para classificação de textos, como os desenvolvidos na pesquisa, podem ser utilizados para gerar sensores e monitorar exemplos de interesse do usuário”, disse Rezende.

Segundo a pesquisadora, o estudo busca contribuir ainda com a exploração do potencial da Web como “um grande e poderoso sensor social, permitindo monitorar vários tipos de eventos a partir de textos publicados em portais de notícias e redes sociais, como detecção de epidemias, extração de indicadores políticos e econômicos e análise de sentimentos”.

Os resultados da pesquisa de Rossi, que conta ainda com a colaboração de Alneu de Andrade Lopes, professor do ICMC, podem ser acessados em sites.labic.icmc.usp.br/ragero/cicling_2015. 

Fonte: Pesquisa Mundi/ Agência FAPESP 

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Google Imagens: 11 ideias para usar o buscador que ajudam no dia a dia


Lançado em 2001, o Google Imagens é o motor de busca gráfica mais popular do mundo. Com funcionamento simples e a ferramenta ajuda bastante no dia a dia, seja ao permitir saber se alguém está usando uma foto sua indevidamente ou mesmo descobrir novas receitas, o nome de objetos e outras coisas. Confira as dicas a seguir e explore todo o potencial do Google Imagens.


1) Papel de parede
O Google Imagens pode facilitar muito o trabalho de procurar um papel de parede para seu computador. Uma forma simples é digitar “papel de parede” junto com o tipo de imagem que você quer, como “papel de parede pássaro”. Outra dica é escrever a expressão em inglês, o que pode gerar mais resultados. Para aprimorar a busca, defina o tamanho exato do wallpaper nas ferramentas de pesquisa.


2) Buscar fotos por autoria
Uma forma de conhecer mais obras de determinado artista visual é usar seu nome no Google Imagens. Podem ser quadros, fotografias, esculturas ou qualquer outra forma de expressão. Da mesma maneira, é possível procurar por peças publicitárias criadas por uma agência específica ou fotos de certas revistas.

3) Verificar se a imagem é original
Você tem um blog, recebeu uma foto legal para ilustrar um post mas não sabe se ela já foi publicada em outros sites. A "prova dos nove" pode ser tirada com o Google, que mostrará todas as ocorrências de imagens visualmente parecidas. Dessa forma você consegue saber se a foto é uma novidade na Internet ou não.


4) Descobrir se estão usando sua foto de forma indevida
Pessoas usando fotos sem a devida autorização é um problema bastante comum. Para se resguardar deste problema você pode realizar busca na sua imagem e ver se ela foi publicada por alguma pessoa ou empresa. Isso vale tanto para fotos pessoais quanto para profissionais, protegidas por direitos autorais.

5) Interesses gastronômicos
Com um monte de gente postando foto de comida nas redes sociais, é comum ficar com vontade de comer algum prato ou sobremesa, mas não saber exatamente do que se trata. Se isso acontecer com você é só usar a ferramenta de busca por imagem. Os principais resultados irão mostrar sites com fotos similares – e muito provavelmente acompanharão a receita.


6) Conhecer celebridades
Alguém postou a foto de uma pessoa famosa nas redes sociais e você não faz a menor ideia de quem seja? Busque a celebridade no Google Imagens. Depois de saber o nome será possível pesquisar mais sobre o indivíduo e se inteirar sobre o que estão falando dele.

7) Identificar produtos
Ao viajar para outros países é comum encontrarmos produtos que desconhecemos. Quando isso ocorrer, tire uma foto da embalagem e faça upload do arquivo através do campo de busca do Google Imagens.


8) Descobrir plantas
O mesmo pode acontecer com plantas, especialmente se você for um curioso pela flora. Registre o vegetal que despertou seu interesse, pesquise a imagem no Google e acabe de vez com a dúvida sobre que espécie é.

9) Identificar espécies de animais
Você foi para um ambiente diferente e encontrou vários bichos que nunca viu. Antes de mexer no animal, use o Google Imagens para conhecer a espécie e saber se ela é perigosa ou não.

10) Pesquisar mapas impressos
Mapas impressos ainda são importantes em uma série de áreas. Procure mapas de determinado lugar no Google Imagens que ele retornará com um grande número de variações, que atenderão a diferentes necessidades.


11) Adicionar uma foto ao Google Imagens
Se você quiser que uma fotografia sua apareça nos resultados do Google Imagens, basta postá-la em uma página como site, blog ou Tumblr. Quanto melhor for a descrição da foto, mais fácil será encontrá-la pelas pessoas que usarem o motor de busca.

Fonte

Pesquisa Mundi


via Raquel Freire | Techtudo

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Conheça os buscadores alternativos ao Google DA BBC BRASIL


 O Google, empresa por trás do famoso site de buscas, anda bastante ocupado. Nas últimas semanas, a empresa apresentou uma nova ferramenta que trata e corrige fotos de sua rede social, o Google+; lançou balões de ar com equipamentos que levarão o acesso a internet quase ao espaço; inaugurou um novo serviço de música por streaming, o Google Play Music All Access; deu pistas sobre um novo smartphone, o Moto X, e revitalizou seu sistema de mapas.
Em breve também trará ao mercado o Google Glass, um óculos que terá recursos para tirar fotos e filmar e permitirá também a navegação por GPS.
Mas quando a gigante do setor de tecnologia divulgar seu próximo balanço financeiro, investidores estarão preocupados com outra coisa: o desempenho do negócio de anúncios on-line do Google, sua principal fonte de lucro. A predominância do Google entre os buscadores na internet já não é mais tão grande assim.
No Reino Unido, de todas as buscas feitas no país, a empresa responde por 90% das que são feitas em computadores e 92% das feitas pelo celular, de acordo com dados da empresa de análise Statcounter. Mas, nos Estados Unidos, somente 78% das pessoas que usam computadores para fazer buscas ainda se mantêm fiéis à empresa.
No Brasil, de acordo com um levantamento da consultoria Serasa Experian feito neste ano, o Google Brasil era o líder entre os buscadores, sendo usado em 73,83% das buscas realizadas no país no período de quatro semanas encerrado em 30 de março. Em segundo lugar ficou o Bing Brasil, da Microsoft, com 9,91%.
Em outros países, como Rússia, China e Coreia do Sul, a empresa vive uma situação pior, com forte concorrência de sites de busca locais.
"Algum tempo atrás, o Google era claramente um motor de busca melhor, mas agora já podemos debater essa questão", afirma Greg Sterling, analista que escreve para o site de notícias sobre tecnologia Search Engine Land.
"No entanto, o poder da marca Google, juntamente com sua estratégia agressiva em meios portáteis (celulares e tablets, por exemplo) solidificou sua liderança na maioria dos mercados num futuro próximo".
"Nada é certo, mas é difícil imaginar algum concorrente - fora de países na Ásia e da Rússia - ganhando espaço significativo na área de buscas na rede", ressalta Sterling.
Ainda assim, outras empresas continuam a oferecer alternativas ao gigante das buscas e até mesmo tentando repensar a tecnologia por trás das pesquisas na internet. Conheça algumas delas:
Bing
O Bing, da Microsoft, é o principal concorrente do Google se pensarmos em termos globais, ainda que tenha menos de um vigésimo de tráfico total, de acordo com o StatCounter.
A mais óbvia diferença entre o Bing e o Google é que, no caso do sistema de buscas da Microsoft, fotografias coloridas compõem o fundo de sua página inicial, com áreas que destacam links relativos ao tema pesquisado.
A Microsoft também está tentando associar o Bing às redes sociais.
Nos Estados Unidos, os usuários do serviço conseguem ver uma barra lateral que sugere amigos no Facebook que podem ser capazes de ajudá-lo com uma pesquisa em particular. Eles também podem ver "quadros" â"€ imagens e links que são sugeridos por blogueiros ou outros especialistas sobre aquele tema.
Yandex
O site de buscas mais popular da Rússia, Yandex, tem versões para a pesquisa em inglês, turco e ucraniano, entre outras línguas.
A empresa está introduzindo uma novidade nos seus resultados de pesquisa, entre elas um recurso chamado "ilhas".
As ilhas são blocos de informação que se integram visualmente à página de busca, fazendo com que o usuário não precise sair do buscador e entrar em outros sites para realizar determinadas atividades.
Por exemplo, uma pesquisa por Aeroflot check-in in Moscow ("Aeroflot check-in em Moscou", em tradução livre), vai trazer à tela um bloco (ilha), permitindo que o usuário faça check-in online na companhia aérea russa sem ter que sair do Yandex e entrar no site da companhia aérea Aeroflot.
Uma pesquisa por optometrist city clinic 57 ("optometrista cidade clínica 57") permitiria à pessoa marcar uma consulta com um especialista em outra ilha que aparece no Yandex, sem sair do buscador.
DuckDuckGo
O DuckDuckGo coloca a privacidade como sua principal característica, prometendo não coletar ou compartilhar informações sobre seus usuários â"€ um tema delicado depois das revelações de que o Google, a Microsoft e outras empresas passaram informações pessoais de usuários para a Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA, na sigla em inglês).
O tráfego do DuckDuckGo deu um salto depois que detalhes sobre o programa de espionagem conduzido pela NSA, o Prisma, vazaram ao público. No entanto, alguns questionam se o buscador pode realmente prevenir a NSA de "fuçar" os dados de usuários caso a agência esteja determinada a fazê-lo.
O DuckDuckGo também afirma ser visualmente mais "limpo" que seus rivais -em parte porque o site se limita a exibir apenas um anúncio publicitário por cada página de resultados â"€ e não personaliza os resultados, argumentando que impede que seus usuários fiquem presos em "bolhas criadas por filtros".
Blippex
A maioria dos sistemas de busca na internet baseia seus resultados na análises das palavras e dos links que estão em uma página.
No caso do Blippex, o site ordena a busca de acordo com um ranking próprio -o DwellRank- que verifica o tempo que as pessoas gastam navegando em uma página depois de clicarem no link.
Quanto mais segundos o usuário permanece num site, mais importante o DwellRank julga que esse endereço é.
O serviço consegue estas informações pedindo a voluntários para instalarem um arquivo em seus computadores que envia de volta informações sobre a atividades deles anonimamente.
O Blippex foi lançado no começo do mês e alguns de seus usuários podem achar os resultados de suas buscas um pouco incomuns, mas os desenvolvedores do buscador garantem que quanto mais pessoas utilizarem o sistema, melhor o site se tornará.
Wolfram Alpha
O Wolfram Alpha se descreve como um "sistema computacional de conhecimento" e não se vende como um site de buscas no sentido mais restrito da definição, ainda que muitas pessoas o utilizem para pesquisar informações que estão em outros sites.
Ao invés de entregar resultados no formato de uma lista de links para outros sites, o Wolfram Alpha reúne informações e estatísticas de fontes primárias e estrutura os dados, permitindo também compará-los com outras bases de dados, e apresentando o resultado em uma série de tabelas, gráficos e ilustrações.
O buscador também cobra por uma opção "pro", que permite que os usuários forneçam ao site suas próprias suas imagens e estatísticas para análise, o que favoreceria a apresentação de melhores resultados a cada busca.
Blekko
A característica mais atraente comercialmente do Blekko é o uso de uma ferramenta batizada de "slashtag" (se refere ao termo slash, a barra "/" do teclado), que é capaz de filtraras informações que o usuário quer receber.
Por exemplo, se uma pessoa quer saber onde comprar um bolo de chocolate, ela pode digitar "bolo de chocolate / loja / restaurante". Mas se ele quer ver uma lista de artigos sobre esse assunto com os mais recentes no topo, ele deve digitar "bolo de chocolate / blog / data".
Dessa forma, os resultados são agrupados em diferentes categorias -como lojas, receitas e decoração de bolo-, para ajudar os usuários a focar no tipo específico de resultados que eles desejam.
Naver
O site de buscas mais utilizado da Coreia do Sul, Naver, foi criado por um grupo de ex-funcionários da Samsung e lançado em 1999.
As buscas dão resultados pouco comuns, com longas listas de links agrupados de acordo com a fonte -blogs, redes sociais, propagandas, aplicativos, livros e serviços de notícia.
Os links geralmente levam os usuários para os serviços do próprio Naver, incluindo seus "cafés" -€ espécies de fóruns onde pessoas com os mesmos interesses trocam informações sobre um tema em particular.
No início do mês de julho, a Comissão de Comércio Justo (FTC, na sigla em inglês) da Coreia do Sul, o organismo antimonopólio do país, anunciou que está investigando a empresa por supostas práticas anticompetitivas.
Pipl
O Pipl se especializou em encontrar detalhes sobre uma pessoa específica ou material que essa pessoa postou na rede. Ele permite que as buscas sejam baseadas em um nome, um endereço de e-mail, um nome de usuário ou um número de telefone.
Os desenvolvedores do buscador dizem que o produto mostra resultados que seus rivais não encontram porque o Pipl "entra na internet profunda" (expressão que se refere ao conteúdo disponível na rede que não é indexado pela maior parte dos buscadores padrão).
Esses resultados incluem informações de perfis de redes sociais, registros judiciais, diretórios de membros (de grupos ou organizações) e outras bases de dados.
Os resultados também incluem fotos e, às vezes, os nomes de outras pessoas que o "procurado(a)" conhece.
O Pipl pode até soar como o sonho dos detetives particulares, mas as pessoas podem utilizar o serviço como uma forma de rastrear perfis e postagens que elas próprias fizeram no passado, mas se esqueceram.
Baidu
O Baidu é, de longe, o site mais popular da China, espremendo o mercado do Google no país.
A empresa diz que sua força está no fato de não fornecer somente links como resultado das buscas, mas, em vários casos, dar a informação exata que o usuário quer. Isso pode incluir músicas, vídeos ou até mesmo aplicações interativas na internet.
Por enquanto, o serviço exige que seus usuários sejam proficientes em chinês. No entanto, o Baidu lançou recentemente uma versão em inglês voltada para desenvolvedores estrangeiros que queiram vender aplicativos para a China.
Yacy
O motor de busca do Yacy se baseia no princípio de rede peer-to-peer, que permite que cada computador da rede compartilhe e receba dados sem que eles passem por um servidor central.
Por isso, ao invés de utilizar seus próprios servidores para indexar links da internet, o sistema se apoia nos computadores de seus usuários para fazer o trabalho por meio de um software distribuído pela empresa.
A informação rastreada é compartilhada em uma base de dados comum, cujos fragmentos estão distribuídos pela rede.
Já que a resposta para uma busca é obtida dos computadores de voluntários -e não de um portal central- o Yacy diz que é impossível censurar seus resultados.
No entanto, os algoritmos que o buscador utiliza para criar um ranking dos resultados não é tão avançado quanto o de seus rivais tradicionais, o que o torna menos atraente para pessoas além de um grupo de entusiastas do serviço.
StartPage
O StartPage diz que seus serviços foram "melhorados pelo Google", em uma referência bem-humorada ao fato de ele depender da empresa para obter seus resultados.
Sua principal característica é retirar todo tipo de informação que identifique os usuários antes de começar as buscas, impedindo que o Google consiga rastrear informações pessoais ou instalar cookies (dados que o navegador armazena no computador do usuário â"€ como a senha que a pessoa usou para entrar em seu e-mail) nos computadores de quem faz a pesquisa.
A empresa por trás do produto -a Surfbord Holding, que fica na Holanda- garante que as informações de seus clientes são mantidas longe do alcance de programas de coleta de informações, como o Prisma, da Agência Nacional de Inteligência americana.
Tudo isso pode parecer bom para os usuários de internet que são mais conscientes sobre questões de privacidade. Por outro lado, o resultado das pesquisas não pode ser personalizado para cada usuário, porque não pode utilizar o histórico do navegador da pessoa e nem a informação sobre a localização do computador.
O StartPage garante que isso torna seus resultados mais "puros".

Folha de S. Paulo 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Buscador pioneiro da web, Altavista será fechado


Serviço teve auge de popularidade no final dos anos 1990


Quem usa a internet há mais de quinze anos certamente se lembra do Altavista. Ele foi um dos primeiros buscadores a ganhar popularidade na web, juntamente com nomes como Lycos, Infoseek e Yahoo.

Mas, após 18 anos de existência, o buscador será fechado na próxima segunda-feira (8).

O anúncio foi feito pelo Yahoo, que controla o Altavista desde 2003. Em comunicado, Jay Rossiter, executivo do Yahoo, recomenda que quem ainda usa o Altavista passe a usar a busca do Yahoo.

Pioneiro

O Altavista viveu seus dias de glória no final dos anos 1990, antes do surgimento do Google, mas desde então perdeu completamente sua popularidade.

O buscador foi criado pela Digital Equipment Corporation (DEC) em 1995 e mudou de mãos várias vezes. A DEC foi comprada pela Compaq em 1998 e, quatro anos depois, a Compaq foi comprada pela HP.

Em 2003, a HP vendeu o Altavista para a Overture, empresa de busca que, no mesmo ano, foi comprada pelo Yahoo. Desde então o Yahoo vinha mantendo o Altavista em paralelo a seu próprio serviço de busca.

Fonte:

IG

terça-feira, 18 de junho de 2013

Hakia


http://www.hakia.com

Diferentemente do Google e outras maioria, você faz a pesquisa através da semântica usada nas frases, do tipo: “Aonde encontro os toca-discos”. Não tem o recurso de busca por operadores lógicos. E as vezes apresentam falhas (bugs no site). Mas já consegui retorno satisfatório, comparando com o mecanismo de busca do Google

VIRTUAL GOODS FOR GLOBAL ONLINE COMMUNICATION PLATFORMS



Iminent fornece serviços de bens virtuais para plataformas de comunicação que fazem as conversas dos usuários mais interativo e divertido. Mais de 12 milhões de usuários por mês e aumento Iminent tem um alcance global de mais de 12 milhões de usuários em todos os continentes. A empresa em rápido crescimento Fundada em 2007, a empresa foi reconhecida como uma das melhores startups top100 por Techcrunch Europa em 2009 e 2010. Com escritórios em os EUA, Reino Unido, França e Roménia, nossa equipe é composta de mais de 14 nacionalidades diferentes.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013


É um motor de busca global Meta. Ele fornece extensa pesquisa na web e vai buscar os resultados de mecanismos de busca. Se você precisar de informações mais recentes.




Lycos



Lycos é a sua fonte de toda a Web tem a oferecer - busca, jogos online, e-mail, construir sites gratuitos, vídeos e filmes, notícias, tempo e muito mais.





Alta Vista


O motor de busca que ajuda a encontrar exatamente o que você está procurando. 
Encontre as informações mais relevantes, vídeo, imagens e respostas de toda a web. Alta Vista



Buscador Hotbot


HotBot é um motor de busca na web atualmente de propriedade da Lycos. Ele foi lançado em maio de 1996 pela revista Wired. Na década de 1990, foi uma das buscas mais popular




terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Google lança no Brasil o Painel do Conhecimento, de respostas curtas para buscas



O Google lançou nesta terça (4) no Brasil a versão local do Painel do Conhecimento,lançado nos EUA em maio como Knowledge Graph, com o intuito de responder às perguntas mais comuns para as consultas feitas no buscador.


Em uma busca no site por "Curitiba", por exemplo, internautas brasileiros passarão a ver, à direita da tradicional lista de links, informações como a área, a população, meteorologia e pontos turísticos --no caso, o Jardim Botânico, a Ópera de Arame, entre outros.
O mesmo acontece para pessoas célebres (exibindo data de nascimento, uma pequena biografia, personalidades relacionadas), obras de arte (autor, sinopse, data de lançamento), grupos e movimentos artísticos, eventos e organizações.
O conteúdo apresentado nessa barra lateral é obtido por meio do funcionamento de algoritmos, que vasculham sites como Wikipédia, CIA Factbook, o do Banco Mundial, Freebase e Eurostat, entre outras fontes. O trabalho dos "robôs" é supervisionado e revisado por humanos.

'TERMOS NÃO; COISAS'

O Painel do Conhecimento estará disponível inicialmente para uma pequena parcela dos usuários, atingindo a totalidade dos brasileiros daqui a aproximadamente duas semanas, diz o Google.

"A ideia é mostrar uma coisa concreta, que existe no mundo real pela qual o usuário deve estar interessado ao realizar essa busca", disse à Folha Berthier Ribeiro-Neto, diretor docentro de pesquisas da empresa em Belo Horizonte, em entrevista por telefone.
O lançamento brasileiro ocorre simultaneamente aos de Alemanha, Espanha, França, Itália, Japão e Rússia.

"O trabalho [de adaptação para usuários locais] não é só de traduzir o produto. Lá [nos EUA] eles jogam futebol com a mão e, aqui, joga-se com o pé. Os candidatos à prefeitura de São Paulo não são celebridades para eles", diz Ribeiro-Neto, que é responsável pela chegada do produto ao país.
É possível navegar por entre os resultados do painel, clicando nos temas relacionados.
Há por volta de 500 milhões de "entidades", como define o Google, cadastradas no painel, quando somadas todas as línguas. O número de objetos mostrados em português é menor, mas não foi precisado pela empresa.
Segundo o pesquisador, é comum que produtos como o Knowledge Graph estejam imediatamente disponíveis para entre 5% e 10% da base total de usuários, escolhidos de maneira aleatória. Gradualmente e ao longo de cerca de 15 dias, a funcionalidade deve contemplar os demais.

Fonte:

YURI GONZAGA, Folha de S. Paulo disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/tec/1195322-google-lanca-no-brasil-o-painel-do-conhecimento-de-respostas-curtas-para-buscas.shtml> Acessado em 04/12/2012

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Google quer oferecer respostas sem precisar das perguntas



Google está tentando deixar de ser um buscador para se tornar praticamente um 'vidente'. A empresa está testando um novo recurso para entregar informações aos usuários sem que eles nem mesmo tenham pensado em pesquisar sobre o assunto.

Tom Simonite, do MIT Technology Review, conta que ele, juntamente com outras 150 pessoas participaram dos testes do Google. Eles recebiam, durante três dias, oito mensagens diárias perguntando "O que você quis saber recentemente?" em seus celulares. O experimento recebeu o nome de Daily Information Needs Study (Estudo sobre Necessidades Diárias de Informação).

A intenção do gigante das buscas é oferecer informações que os usuários não pensam em 'jogar no Google'. "Talvez eles perguntem a amigos, ou precisam olhar em um manual como montar uma mobília", conta Jon Wiley, designer chefe de experiência do usuário do Google Search

Wiley, que ajudou a dirigir o experimento, explica que incomodar os usuários perguntando o que eles gostariam de saber naquele momento é a melhor maneira de saber e oferecer as informações das quais o Google ainda não dispõe.

A princípio, o Google se basearia na geolocalização dos aparelhos mobile para exibir informações relacionadas ao lugar onde a pessoa está. Simonite dá o exemplo de que, durante o período de testes, ele perguntou qual era o tempo da fila do caixa do seu mercado local.

"Nós costumamos dizer que a ferramenta de buscas perfeita vai providenciar exatamente a informação de que você precisa, no exato momento, potencialmente sem que você precise pedi-la", conta Jon Wiley.


Fonte:

Olhar Digital

Pesquisa Mundi

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Buscador de Imagens

Google já usou ImageNet para testar seu algoritmo de busca de imagens

Para eliminar esses limites, cientistas precisam criar uma nova geração de tecnologias de busca visual – caso contrário, como disse recentemente a cientista da computação Fei-Fei Li, a internet estará correndo o risco de "ficar no escuro".

Agora, junto a cientistas de Princeton, Li, de 36 anos, construiu o maior banco de dados visual do mundo – num esforço para imitar o sistema de visão humano. Com mais de 14 milhões de objetos rotulados, de vidros vulcânicos a orangotangos e jaguatiricas, o banco de dados oferece um recurso vital para pesquisadores de visão computacional.

Os rótulos foram criados por seres humanos. Mas agora máquinas podem aprender a reconhecer objetos similares sem rótulo, possibilitando um notável aumento na precisão dos reconhecimentos.

Neste verão do Hemisfério Norte, por exemplo, dois cientistas da computação do Google, Andrew Y. Ng e Jeff Dean, testaram o novo sistema, conhecido como ImageNet, numa enorme coleção de fotos rotuladas. O sistema teve um desempenho quase duas vezes melhor do que algoritmos anteriores de "rede neural" – modelos de software que tentam replicar funções cerebrais humanas.

Os pesquisadores do Google não foram os únicos a usar o banco de dados do ImageNet para testar seus algoritmos; desde 2009, mais de 300 publicações científicas o usaram ou citaram.

A visão computacional é um dos maiores problemas para os desenvolvedores de inteligência artificial e robôs. Uma enorme parte do cérebro humano é dedicada à visão, e cientistas ainda lutam para desvendar os mecanismos biológicos pelos quais os humanos reconhecem objetos.

"Meu sonho sempre foi criar um sistema de visão que reconheça o mundo como fazem os humanos", disse Li, cujo colega de Princeton é o cientista da computação Kai Li (sem parentesco).

Quando Fei-Fei Li começou a montar seu sistema, em 2007, as únicas alternativas eram bancos de dados que reconheciam apenas um punhado de tipos de objetos. O desafio era como aumentar a escala do sistema para deixá-lo mais próximo das capacidades humanas, especialmente com a torrente cada vez maior de imagens online.

"Na era da internet, de repente somos confrontados com uma explosão em termos de dados de imagens", afirmou ela. "O Facebook tem 200 bilhões de imagens, e as pessoas carregam 72 horas de novos vídeos no YouTube a cada minuto".

Li fez um cálculo rápido e determinou que, se passasse a tarefa a um de seus alunos de pós-graduação, isso poderia levar décadas. Felizmente, embora a internet tenha feito surgir uma gigantesca pilha de imagens digitais, ela também oferece um caminho para a luz.

Li percebeu que o Mechanical Turk, o sistema da Amazon.com para organizar milhares de humanos na realização de pequenas tarefas como descrever os conteúdos de uma foto, era a maneira perfeita para montar seu banco de dados.

Usando fundos de pesquisa disponíveis na universidade, o projeto de banco de dados visual ImageNet se tornou o maior usuário acadêmico mundial de trabalhadores do Mechanical Turk, conhecidos como "turkers". A cada ano, o ImageNet emprega de 20 a 30 mil pessoas que são automaticamente apresentadas a imagens para rotular, recebendo um minúsculo pagamento por cada uma.

O turker médio pode identificar cerca de 250 imagens em cinco minutos. O banco de dados do ImageNet possui hoje 14.197.122 imagens, divididas em 21.841 categorias.

"Seu tamanho é de longe muito maior do que qualquer outro serviço disponível na comunidade da visão computacional, e ajudou alguns pesquisadores na criação de algoritmos que nunca poderiam ter sido produzidos de outra forma", explicou Samy Bengio, cientista de pesquisa do Google.

Ele acrescentou que o ImageNet não é perfeito. Para organizar a vasta coleção de imagens, Li usa o WordNet, banco de dados de palavras em inglês criado pelo psicólogo George A. Miller, de Princeton, que morreu em julho passado aos 92 anos. Para Bengio, as categorias são um pouco elevadas demais.

"Eu preferiria que as categorias escolhidas no ImageNet refletissem mais a distribuição de interesses da população", afirmou ele. "A maioria das pessoas está mais interessada em Lady Gaga ou no iPod Mini do que numa espécie rara de dinossauro".

Mesmo assim, o projeto continua. Jia Deng, um dos alunos de Li, desenvolveu um classificador de imagens que ele chama, por brincadeira, de infalível. Como o WordNet é organizado numa hierarquia de categorias, o software pode simplesmente escolher um nível de abstração onde ele tem uma alta probabilidade de estar certo: se não há certeza de que certa foto mostra um coelho, por exemplo, ele vai para o próximo nível (mamíferos) ou um nível acima (animais).


Fonte;

Pesquisa Mundi

Google católico



A ideia do site é ser o "melhor modo de bons católicos navegarem na internet". O CatholicGoogle tenta bloquear conteúdos impróprios, como sites pornôs, e dar mais visibilidade a páginas que tenham relação com a Igreja Católica. 




Fonte:

Folha S. de Paulo 04/01/2009
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u486028.shtml>

KidRex: Buscador para criança



Acesse





Com este buscador, os pais podem ficar tranqüilos, pois a criançada não tem acesso a certos assuntos como pornografia, por exemplo. Isso porque assim que alguém digita algum termo inapropriado, o site bloqueia a busca através de filtros, que podem ser criados pelos próprios pais. Dê uma olhada: ao buscar por termos que remetem a drogas ilícitas, o site lista uma série de páginas. Então, para ajudar o KidRex a combater este tipo de busca, os pais podem enviar os links que eles consideram inapropriados para a equipe do site, que vai analisar a sugestão e incluir no seu filtro de busca.
O site ainda tem algumas falhas, mas podem ser sanadas com a ajuda dos próprios pais. Portanto, antes de incluir o KidRex na navegação do seu filho é bom fazer alguns testes e ir alertando o serviço para algumas sugestões que ache inadequadas. Além das buscas, a página ainda traz alguns desenhos dos usuários e um email para o qual as crianças podem enviar a sua criação.
Para quem quiser usar o KidRex em casa, acesse o link que acompanha essa matéria e torne a internet um ambiente mais seguro para seus filhos.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Tipos de motores de busca

Os motores de busca podem são categorizados em genéricos, focados e meta-motores de busca.
Os motores de busca genéricos recolhem e indexam o máximo de conteúdos da web, fazendo o mínimo de restrições possíveis. Como exemplos de motores de busca genéricos temos o Google, o AltaVista ou o AllTheWeb.
Os motores de busca focados procuram conteúdos específicos como páginas escritas numa determinada língua ou sobre um tema especifico. Por exemplo, o tumba! é um motor de busca focado na web portuguesa. O Krugle é um motor de busca focado na pesquisa de código fonte e documentação técnica.
Os meta motores de busca recolhem os resultados retornados por outros motores de busca e fundem-nos. Como tal, os resultados retornados são limitados aos documentos recolhidos pelos motores de busca. Como exemplos, temos o MetaCrawler, o DogPile ou o Kartoo.
Os serviços de pesquisa interna aos sites disponibilizados por alguns servidores web têm um funcionamento semelhante aos motores de busca. No entanto, os grandes motores de busca utilizam o número de ligações que uma página recebe como métrica da sua importância. Um motor de busca interno ao site apenas pode avaliar a importância de uma página considerando as ligações internas ao site e não a importância que os autores de outros site lhe atribuiram ao criarem um link para ela. Daí que os resultados retornados por grandes motores de busca sejam normalmente melhores que os retornados por motores internos.
As regras de optimização de páginas para motores de busca são válidas para qualquer um dos seus tipos.


Fonte:

Daniel Gomes

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Diretórios de pesquisa: mecanismos e ferramentas de busca

a9.com
http://a9.com/-/search/home.jsp?nocookie=1
Site de busca voltado a área de informática,ou seja, relacionado em desenvolvimento de softwares, sistemas operacionais, bem como tecnologia da web e suas aplicações.


Achei
http://www.achei.com.br/
Este site procura satisfazer as necessidades de todos os que buscam informações sobre diversos assuntos.


Altavista
http://www.altavista.com.br/
mecanismos por busca direta. Buscas simples e avançadas e tradução


Aol
http://search.aol.com/aolcom/index.jsp
Site de busca com alternativas simples ou avançada.


Argos
http://www.argos.com.br/
Dispõem de mecanismo que vasculha a rede em busca de novas páginas (muito semelhante ao mecanismo BookMarks.


Bigfoot
http://www.bigfoot.com/
Site de busca voltado para procurar pessoas na web.


Buscadireta
http://www.buscadireta.com.br/
Outra alternativa para buscas rápidas na Internet.


BuscaPé
http://www.buscape.com.br/
Compara o preço em lojas virtuais sobre vários produtos.


Cadê
http://www.cade.com.br/  
Cadastra páginas enviadas. Índice detalhado dos mecanismos de busca na Internet brasileira: http://www.cade.com.br/intind.htm


Cigano net
http://www.jaguatirica.com.br/
Site especializado em esoterismo.


Comitê gestor - Internet BR
http://www.cg.org.br/
A Rede Nacional de Pesquisa - RNP, que possui as informações necessárias aos navegantes brasileiros.


Consulteme
http://www.consulteme.com.br/
Site de busca especializado em diversos tipos de produtos.


Embratel
http://www.embratel.net.br/
Site da Empresa Brasileira de Telecomunicações - Embratel. A Embratel é o principal backbone da Internet no Brasil.


Giga busca
htpp://www.gigabusca.com.br
Tem parceria com Orkut é a nova mania na internet, um espaço virtual onde as pessoas renovam amizades e fazem novos amigos.


Google
http://www.tay.com.br/
Sites de busca, também conhecidos como mecanismos de busca, são o meio mais utilizado pelos internautas na busca por informações ou por um site específico na Internet.


kartoo
http://www.kartoo.com/
KartOO é um metamotor de pesquisa de Informação Web que representa seus resultados na forma de mapas interactivos. Os sitios encontrados são representados por esferas mais ou menos grandes segundo sua pertinência.


Meache.com
http://www.meache.com.br/
Site com opções de consulta aos últimos sites cadastrados.


Miner
http://minerbol.com.br/
É um meta buscador onde possui diversas opções de busca.


MSN busca
http://search.msn.com.br/
Simples, mas com bons resultados, com alternativas de busca avançada ou preferências.


Náufrago
http://www.naufragos.com.br/
Buscas são feitas de acordo com o perfil do usuário.


Nós achamos
http://www.nosachamos.com.br/
site que possibilita receber e-mails informativos sobre diversos tipos de sites, sabendo das últimas novidades.


Prossiga
http://www.prossiga.br/comoachar/index.html
Arrola informações nas áreas de ciência e tecnologia. Possui links para tutoriais sobre busca na Internet e reúne artigos sobre busca na Internet, além de dicas para quem começa buscas na WWW.


Radar UOL
http://www.radaruol.com.br/
O Radar UOL é uma ferramenta do Universo Online. A grande diferença para as outras ferramentas nacionais são as opções que permitem refinar as pesquisas.


Rede Nacional de Pesquisa - RNP
http://www.rnp.br/
A Rede Nacional de Pesquisa - RNP, que possui as informações necessárias aos navegantes brasileiros.


Tay
http://www.tay.com.br/
Facilita o acesso para diversos mecanismos de busca no idioma português. Conjunto de ferramentas para manutenção e divulgação de sites para Internet.


Todobr
http://www.todobr.com.br/
Características de abrangência, velocidade de busca e precisão de resultados que a diferenciam de qualquer outra máquina de busca com foco na internet brasileira.


Topology
http://www.topology.org/net/websearch.html
Apresenta os diversos sites de busca com uma breve descrição em inglês.


Yahoo
http://br.yahoo.com/
Busca em páginas cadastradas
Fonte:
UFSC

VOCÊ SABIA?

VOCÊ SABIA? A logo do Bluetooth é a união das runas nórdicas Hagall e Berkanan, correspondentes às letras H e B do nosso alfabeto, sendo tam...