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segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Documentação museológica
O museu é uma unidade de informação que pode apresentar variados tipos de
suportes documentais, como os iconográficos, os tridimensionais e os bibliográficos.
A documentação em museus trabalha com o tratamento informacional das coleções,
desde o registro até a disseminação da informação, cabendo a ela gerir um sistema
que atenda a demanda informacional de seu público. Neste sentido, apontamos a
necessidade do uso das linguagens documentárias na construção de sistemas
documentais museológicos, proporcionando a maximização na recuperação e uso
da informação. Algumas peculiaridades da documentação em museus devem ser
observadas de modo a justificar a ausência de padronização no registro das
coleções. No âmbito da documentação museológica, a pesquisa enfoca a
catalogação de objetos de museus como ação mediadora entre o público e o acervo,
contribuindo na construção do conhecimento e preservação da memória. Dessa
forma, realizou-se um estudo com o Museu Paulista tendo por objetivo geral
subsidiar os procedimentos documentais dos museus com práticas e reflexões
vindas da Teoria da Documentação. Quanto aos objetivos específicos pretendeu-se
refletir sobre o papel da documentação museológica no contexto informacional do
museu e observar a forma como a representação descritiva é utilizada no Museu
Paulista. Leia o Texto completo
Unesp – Universidade Estadual Paulista
SÍLVIA NATHALY YASSUDA
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação
Método para Catalogação e Organização de Acervo Têxtil
Método para Catalogação e Organização de Acervo Têxtil
Method for Cataloging and the Organization of Textile Collection
Stahn, Maria Odete Duarte; Graduanda em Design de Moda; UNIVILLE Universidade da
Região de Joinville;
mariaodeteduarte@uol.com.br
Pazmino, Ana Veronica P.; MSc; UNIVILLE Universidade da Região de Joinville;
ana.veronica@univille.net
Resumo
O artigo apresenta o desenvolvimento de um método para organizar e catalogar amostras
têxteis dentro da Materioteca da Univille. O trabalho mostra o levantamento de catalogação
de acordo com a Classificação Decimal Dewey (CDD). De acordo com esta classificação os
materiais são divididos por áreas do saber, na qual os têxteis são classificados como material
tridimensional, possuindo um código específico dentro do CDD. Norteado por estas normas
foi criada uma ficha catalográfica com informações relacionadas a cada amostra, estas
informações são pertinentes às características técnicas de cada material.
Palavras Chave: Catalogação, Material têxtil, Materioteca. Leia o texto completo
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Objetos tridimensionais
Ficha
Master imagem [jogo]. – São Bernardo do Campo : Grow Jogos e Brinquedos,
c1998.
1 jogo (1 tabuleiro, 300 cartas, 8 peões, 1 dado, 1 ampulheta) : plástico,
papelão, color. + 1 folheto das regras, em caixa 32 x 22 x 10 cm.
Título do contêiner.
Master clip, adaptado para o Brasil, do original Picture Pursuit, sob
licença de Hasbro International.
Peças: 1 dado, 1 ampulheta, 1 porta-cartelas com 8 portas, 1 tabuleiro, 11
fichas, 108 cartelas dupla-face ilustradas (156 com figuras e 60 com
palavras), 300 cartas com perguntas e respostas, etiquetas adesivas para
o dado e para as portas, 8 peões nas cores azul, preto, vermelho, branco,
amarelo, verde, laranja e marrom.
Idade: a partir de 12 anos.
I. Grow Jogos e Brinquedos
Formato Marc21
245 00 $a Master imagem $h [jogo]
260 ## $a São Bernardo do Campo : $b Grow Jogos e
Brinquedos, $c c1998
300 ## $a 1 jogo (1 tabuleiro, 300 cartas, 8 peões, 1 dado, 1
ampulheta) : $b plástico, papelão, color. + $e 1 folheto das
regras, $f em caixa 32 x 22 x 10 cm
500 ## $a Título do contêiner.
505 ## $a Peças: 1 dado, 1 ampulheta, 1 porta-cartelas com 8
portas, 1 tabuleiro, 11 fichas, 108 cartelas dupla-face ilustradas
(156 com figuras e 60 com palavras), 300 cartas com
perguntas e respostas, etiquetas adesivas para o dado e para
as portas, 8 peões nas cores azul, preto, vermelho, branco,
amarelo, verde, laranja e marrom.
520 ## $a Master clip, adaptado para o Brasil, do original Picture
Pursuit, sob licença de Hasbro International.
521 ## $a Idade: a partir de 12 anos
710 2# $a Grow Jogos e Brinquedos
Recursos Eletrônicos
Ficha
Microsoft Office
Microsoft Office 2000 premium [recurso eletrônico]. –
Programa eletrônico. - [Redmond, Estados Unidos] :
Microsoft Corporation ; São Paulo : TD Brasil, distribuidor,
1999.
4 CD-ROM ; 4 ¾ pol. + 1 manual (253 p. : il. ; 23 cm)
Título do contêiner
Título do manual: Descobrindo o Microsoft Office 2000
premium e professional
Sistema requerido: Windows 95 ou posterior, ou Windows
NT-Workstation 4.0 ou posterior
Inclui aplicativos: Word, Excel, Outlook, Power-Point, Access,
Publisher, FrontPage, PhotoDraw, acompanhados do novo
corretor ortográfico e gramatical para português, inglês e
espanhol
I. Microsoft Corporation. II. Título: Descobrindo o Microsoft
Office 2000 premium e professional
Formato Marc 21
130 0# $a Microsoft Office
245 10 $a Microsoft Office 2000 premium $h [recurso eletrônico]
246 3# $a Office 2000 premium
256 ## $a Programa eletrônico
260 ## $a [Redmond, Estados Unidos] : $b Microsoft Corporation ; $a
São Paulo : $bTD Brasil, distribuidor, $c 1999
300 ## $a 4 CD-ROM ; $c 4 ¾ pol. + $e 1 manual (253 p. : il. ; 23 cm)
500 ## $a Título do contêiner
500 ## $a Título do manual: Descobrindo o Microsoft Office 2000
premium e professional
505 0# $a Aplicativos: Word, Excel, Outlook, Power-Point, Access,
Publisher, FrontPage, PhotoDraw, acompanhados do novo corretor
ortográfico e gramatical para português, inglês e espanhol
538 ## $a Sistema requerido: Windows 95 ou posterior, ou Windows
NT-Workstation 4.0 ou posterior
710 2# $a Microsoft Corporation
740 02 $a Descobrindo o Microsoft Office 2000 premium e
professional
Microsoft Office
Microsoft Office 2000 premium [recurso eletrônico]. –
Programa eletrônico. - [Redmond, Estados Unidos] :
Microsoft Corporation ; São Paulo : TD Brasil, distribuidor,
1999.
4 CD-ROM ; 4 ¾ pol. + 1 manual (253 p. : il. ; 23 cm)
Título do contêiner
Título do manual: Descobrindo o Microsoft Office 2000
premium e professional
Sistema requerido: Windows 95 ou posterior, ou Windows
NT-Workstation 4.0 ou posterior
Inclui aplicativos: Word, Excel, Outlook, Power-Point, Access,
Publisher, FrontPage, PhotoDraw, acompanhados do novo
corretor ortográfico e gramatical para português, inglês e
espanhol
I. Microsoft Corporation. II. Título: Descobrindo o Microsoft
Office 2000 premium e professional
Formato Marc 21
130 0# $a Microsoft Office
245 10 $a Microsoft Office 2000 premium $h [recurso eletrônico]
246 3# $a Office 2000 premium
256 ## $a Programa eletrônico
260 ## $a [Redmond, Estados Unidos] : $b Microsoft Corporation ; $a
São Paulo : $bTD Brasil, distribuidor, $c 1999
300 ## $a 4 CD-ROM ; $c 4 ¾ pol. + $e 1 manual (253 p. : il. ; 23 cm)
500 ## $a Título do contêiner
500 ## $a Título do manual: Descobrindo o Microsoft Office 2000
premium e professional
505 0# $a Aplicativos: Word, Excel, Outlook, Power-Point, Access,
Publisher, FrontPage, PhotoDraw, acompanhados do novo corretor
ortográfico e gramatical para português, inglês e espanhol
538 ## $a Sistema requerido: Windows 95 ou posterior, ou Windows
NT-Workstation 4.0 ou posterior
710 2# $a Microsoft Corporation
740 02 $a Descobrindo o Microsoft Office 2000 premium e
professional
Filmes cinematográficos e gravações de vídeo
Eu, tu, eles: a história de uma mulher e seus três maridos
Eu, tu, eles [gravação de vídeo] : a história de uma mulher e seus três maridos / direção Andrucha Waddington; roteiro Elena Soarez. – São Paulo : Columbia Pictures, 2000. – 1 video disco ( 107 min.) : son., color. ; 12 pol.
Elenco: Regina Casé (Darlene), Lima Duarte (Osias), Stênio Garcia(Zezinho), Luiz Carlos Vasconcelos (Ciro).
Resumo : Darlene (Regina Casé), grávida e solteira, vai embora da sua região e retorna três anos depois ao trabalho pesado dos canaviais no nordeste brasileiro com Dimas, seu filho. Logo que Osias (Lima Duarte), um homem mais velho e orgulhoso de sua casa ter sido construída por ele, lhe propõe casamento Darlene aceita. Ele se aposenta, enquanto ela continua trabalhando duro nos canaviais e em poucos anos nasce um segundo filho, muito mais escuro que Osias. Então ele leva Zezinho (Stênio Garcia), seu primo que é quase da sua idade além de ser um bom cozinheiro, para morar com ele. Darlene fica feliz com a chegada de Zezinho e logo nasce outra criança, esta bastante parecida com Zezinho. Pouco tempo depois Darlene convida Ciro (Luiz Carlos Vasconcelos), que trabalha com ela nos canaviais e não tem onde dormir, para jantar. Zezinho é contra, mas Osias diz que a casa é dele e que o recém-chegado é bem vindo e pode dormir lá. Ciro acaba morando lá, mas a chegada de outro filho, desta vez parecido com Ciro, obriga Osias a tomar uma decisão.
Inadequado para menores de 12 anos
Áudio em português; legenda português e inglês.
Vencedor do Grande Prêmio Brasil de Cinema, incluindo Melhor Filme e Melhor Atriz; Prêmio de Melhor Filme nos festivais de Karlovy Vary e Havana.
1.Cinema nacional brasileiro I.Andrucha, Waddington (diretor) II. Soarez, Elena (roteirista)
Formato Marc
245 00 $a Eu, tu, eles $h [gravação de vídeo] : $b a história de uma mulher e seus três maridos / $c direção Andrucha Waddington; roteiro Elena Soarez
260 ## $a São Paulo : $b Columbia Pictures, $c 2000.
300 ##$a 1 DVD ( 107 min.) : $b son., color. ; $c 12 pol.
511 1#$a Regina Casé, Lima Duarte, Stênio Garcia, Luiz Carlos Vasconcelos
520 ##$a Darlene (Regina Casé), grávida e solteira, vai embora da sua região e retorna três anos depois ao trabalho pesado dos canaviais no nordeste brasileiro com Dimas, seu filho. Logo que Osias (Lima Duarte), um homem mais velho e orgulhoso de sua casa ter sido construída por ele, lhe propõe casamento Darlene aceita. Ele se aposenta, enquanto ela continua trabalhando duro nos canaviais e em poucos anos nasce um segundo filho, muito mais escuro que Osias. Então ele leva Zezinho (Stênio Garcia), seu primo que é quase da sua idade além de ser um bom cozinheiro, para morar com ele. Darlene fica feliz com a chegada de Zezinho e logo nasce outra criança, esta bastante parecida com Zezinho. Pouco tempo depois Darlene convida Ciro (Luiz Carlos Vasconcelos), que trabalha com ela nos canaviais e não tem onde dormir, para jantar. Zezinho é contra, mas Osias diz que a casa é dele e que o recém-chegado é bem vindo e pode dormir lá. Ciro acaba morando lá, mas a chegada de outro filho, desta vez parecido com Ciro, obriga Osias a tomar uma decisão.
5211#$a Inadequado para menores de 12 anos.
546##$a Áudio em português; legenda português e inglês.
5868# $a Vencedor do Grande Prêmio Brasil de Cinema, incluindo Melhor Filme e Melhor Atriz $a Prêmio de Melhor Filme nos festivais de Karlovy Vary e Havana
65004$a Cinema nacional
70011$a Andrucha, Waddington $e diretor $a Soarez, Elena $e roteirista
Música, empressa e gravação de som
Partitura Erudita
Purcell, Henry, 1659-1695.
[Sonatas, trompete, piano, Dó ou Si bemol; arr.]
Sonata for trumpet (in C or B flat) and piano [música] /
Purcell ; [edited by (Roger Voisin) ; arranged by Karl
Heinz Fuessl]. - New York : International Music, c1962.
1 partitura (4 p.) ; 31 cm
Título da capa
International number: 2089
I. Título. II. Voisin, Roger. (Editor). III. Fuessl, Karl Heinz
(arr.).
Formato Marc 21
028 ## $a International number: 2089
` 100 1# $a Purcell, Henry, $d 1659-1695.
` 240 10 $a Sonatas, $m trompete, piano, $r Dó ou
Si bemol ; $o arr.
` 245 10 $a Sonata for trumpet (in C or B flat) and
piano $h [música] / $c Purcell ; [edited by (Roger
Voisin) ; arranged by karl heinz Fuessl].
` 260 ## $a New York : $b International Music, $c
c1962.
` 300 ## $a 1 partitura (4 p.) ; $c 31 cm
` 500 ## $a Título da capa
` 700 1# $a Voisin, Roger. $e Editor
` 700 1# $a Fuessl, Karl Heinz. $e Arranjador
Partitura
Donga (Ernesto Joaquim Maria dos Santos), 1890-1974
Pelo telefone [música] : samba carnavalesco de
grande sucesso ; para piano / por Ernesto dos Santos
(Donga). – Rio de Janeiro : Casa Mozart, [1918?]. – 1
partitura (3 p. ) : il. ; 32 cm.
É considerado o primeiro samba gravado no Brasil
segundo os registros da Biblioteca Nacional,
registrado em 27/11/1916
1. Samba. 2. Carnaval. I. Título.
Formato Marc 21
100 0# $a Donga $d 1890-1974 $q Ernesto Joaquim
Maria dos Santos
245 10 $a Pelo telefone $h [música] : $b samba
carnavalesco de grande sucesso ; para piano / $c
Donga
260 ## $a Rio de Janeiro : $b Casa Mozart, $c [1918?]
300 ## $a 1 partitura (3 p. ) : $b il. ; $c 32 cm
500 ## $a É considerado o primeiro samba gravado no
Brasil segundo os registros da Biblioteca Nacional,
registrado em 27/11/1916
650 14 $a Samba
650 14 $a CarnavalBarros, Josué
Gravação
Barros, Josué
Triste jandaya [gravação de som] : canção
toada / Josué Barros ; Carmen Miranda
com acomp. de dois violões. – São Paulo :
Victor, [1930].
1 disco sonoro (6:27 min) : analog. 78 rpm
; 12 pol.
Lado B: Dona Babina
Nº do editor: 33249
1. Samba. I. Miranda, Carmen (interp.)
Formato Marc 21
028 ## $a Nº do editor: 33249
100 1# $a Barros, Josué
245 10 $a Triste jandaya $h [gravação de som] : $b
canção toada / $c Josué Barros ; Carmen Miranda com
acomp. de dois violões
260 ## $a São Paulo : $b Victor, $c [1930]
300 ## $a disco sonoro (6:27 min) : $b analog. 78 rpm ;
$c 12 pol.
505 ## $a Lado B: Dona Babina
650 14 $a Samba
700 1# $a Miranda, Carmen $e interp.
Som
Raulzito e Os Panteras
Raulzito e Os Panteras [gravação de som]. -- Rio de
Janeiro : EMI/Odeon, 1967. – 1 disco sonoro (50 min) :
analog. 33 1/3 rpm, mono. ; 12 pol.
Reeditado em 1984 e 1989, em estéreo
Conteúdo: 1. Brincadeira – 2. Por Quê? Pra Quê? – 3. Um
Minuto Mais (I Will) – 4. Vera Verinha – 5. Você Ainda Pode
Sonhar (inspirada em Lucy In The Sky With Diamonds) – 6.
Menina de Amaralina – 7. Triste Mundo – 8. Dê-Me Tua Mão –
9. Alice Maria – 10. Me Deixa Em Paz – 11. Trem 103 – 12. O
Dorminhoco
Compositores/Intérpretes: Raul Seixas (vocal e guitarra), Carlos
Eládio (guitarra), Mariano Lanat (baixo), Carleba (bateria).
1. Rock and roll. 2. Rock Psicodélico. I. Seixas, Raul. II. Eládio,
Carlos. III. Lanat, Mariano. IV. Carleba
Formato Marc 21
110 2# $a Raulzito e Os Panteras
245 10 $a Raulzito e Os Panteras $h [gravação de som]
260 ## $a Rio de Janeiro : $b EMI/Odeon, $c 1967
300 ## $a 1 disco sonoro (50 min ) : $b analog. 33 1/3 rpm, mono. ; $c 12 pol
500 ## $a Reeditado em 1984 e 1989, em estéreo
505 ## $a 1. Brincadeira – 2. Por Quê? Pra Quê? – 3. Um Minuto Mais (I Will) –
4. Vera Verinha – 5. Você Ainda Pode Sonhar (inspirada em Lucy In The
Sky With Diamonds) – 6. Menina de Amaralina – 7. Triste Mundo – 8. Dê-
Me Tua Mão – 9. Alice Maria – 10. Me Deixa Em Paz – 11. Trem 103 – 12.
O Dorminhoco
511 ## $a Compositores/Intérpretes: Raul Seixas (vocal e guitarra), Carlos
Eládio (guitarra), Mariano Lanat (baixo), Carleba (bateria)
650 14 $a Rock and roll
650 14 $a Rock Psicodélico
700 12 $a Seixas, Raul
700 12 $a Eládio, Carlos
700 12 $a Lanat, Mariano
700 02 $a Carleba
Purcell, Henry, 1659-1695.
[Sonatas, trompete, piano, Dó ou Si bemol; arr.]
Sonata for trumpet (in C or B flat) and piano [música] /
Purcell ; [edited by (Roger Voisin) ; arranged by Karl
Heinz Fuessl]. - New York : International Music, c1962.
1 partitura (4 p.) ; 31 cm
Título da capa
International number: 2089
I. Título. II. Voisin, Roger. (Editor). III. Fuessl, Karl Heinz
(arr.).
Formato Marc 21
028 ## $a International number: 2089
` 100 1# $a Purcell, Henry, $d 1659-1695.
` 240 10 $a Sonatas, $m trompete, piano, $r Dó ou
Si bemol ; $o arr.
` 245 10 $a Sonata for trumpet (in C or B flat) and
piano $h [música] / $c Purcell ; [edited by (Roger
Voisin) ; arranged by karl heinz Fuessl].
` 260 ## $a New York : $b International Music, $c
c1962.
` 300 ## $a 1 partitura (4 p.) ; $c 31 cm
` 500 ## $a Título da capa
` 700 1# $a Voisin, Roger. $e Editor
` 700 1# $a Fuessl, Karl Heinz. $e Arranjador
Partitura
Donga (Ernesto Joaquim Maria dos Santos), 1890-1974
Pelo telefone [música] : samba carnavalesco de
grande sucesso ; para piano / por Ernesto dos Santos
(Donga). – Rio de Janeiro : Casa Mozart, [1918?]. – 1
partitura (3 p. ) : il. ; 32 cm.
É considerado o primeiro samba gravado no Brasil
segundo os registros da Biblioteca Nacional,
registrado em 27/11/1916
1. Samba. 2. Carnaval. I. Título.
Formato Marc 21
100 0# $a Donga $d 1890-1974 $q Ernesto Joaquim
Maria dos Santos
245 10 $a Pelo telefone $h [música] : $b samba
carnavalesco de grande sucesso ; para piano / $c
Donga
260 ## $a Rio de Janeiro : $b Casa Mozart, $c [1918?]
300 ## $a 1 partitura (3 p. ) : $b il. ; $c 32 cm
500 ## $a É considerado o primeiro samba gravado no
Brasil segundo os registros da Biblioteca Nacional,
registrado em 27/11/1916
650 14 $a Samba
650 14 $a CarnavalBarros, Josué
Gravação
Barros, Josué
Triste jandaya [gravação de som] : canção
toada / Josué Barros ; Carmen Miranda
com acomp. de dois violões. – São Paulo :
Victor, [1930].
1 disco sonoro (6:27 min) : analog. 78 rpm
; 12 pol.
Lado B: Dona Babina
Nº do editor: 33249
1. Samba. I. Miranda, Carmen (interp.)
Formato Marc 21
028 ## $a Nº do editor: 33249
100 1# $a Barros, Josué
245 10 $a Triste jandaya $h [gravação de som] : $b
canção toada / $c Josué Barros ; Carmen Miranda com
acomp. de dois violões
260 ## $a São Paulo : $b Victor, $c [1930]
300 ## $a disco sonoro (6:27 min) : $b analog. 78 rpm ;
$c 12 pol.
505 ## $a Lado B: Dona Babina
650 14 $a Samba
700 1# $a Miranda, Carmen $e interp.
Som
Raulzito e Os Panteras
Raulzito e Os Panteras [gravação de som]. -- Rio de
Janeiro : EMI/Odeon, 1967. – 1 disco sonoro (50 min) :
analog. 33 1/3 rpm, mono. ; 12 pol.
Reeditado em 1984 e 1989, em estéreo
Conteúdo: 1. Brincadeira – 2. Por Quê? Pra Quê? – 3. Um
Minuto Mais (I Will) – 4. Vera Verinha – 5. Você Ainda Pode
Sonhar (inspirada em Lucy In The Sky With Diamonds) – 6.
Menina de Amaralina – 7. Triste Mundo – 8. Dê-Me Tua Mão –
9. Alice Maria – 10. Me Deixa Em Paz – 11. Trem 103 – 12. O
Dorminhoco
Compositores/Intérpretes: Raul Seixas (vocal e guitarra), Carlos
Eládio (guitarra), Mariano Lanat (baixo), Carleba (bateria).
1. Rock and roll. 2. Rock Psicodélico. I. Seixas, Raul. II. Eládio,
Carlos. III. Lanat, Mariano. IV. Carleba
Formato Marc 21
110 2# $a Raulzito e Os Panteras
245 10 $a Raulzito e Os Panteras $h [gravação de som]
260 ## $a Rio de Janeiro : $b EMI/Odeon, $c 1967
300 ## $a 1 disco sonoro (50 min ) : $b analog. 33 1/3 rpm, mono. ; $c 12 pol
500 ## $a Reeditado em 1984 e 1989, em estéreo
505 ## $a 1. Brincadeira – 2. Por Quê? Pra Quê? – 3. Um Minuto Mais (I Will) –
4. Vera Verinha – 5. Você Ainda Pode Sonhar (inspirada em Lucy In The
Sky With Diamonds) – 6. Menina de Amaralina – 7. Triste Mundo – 8. Dê-
Me Tua Mão – 9. Alice Maria – 10. Me Deixa Em Paz – 11. Trem 103 – 12.
O Dorminhoco
511 ## $a Compositores/Intérpretes: Raul Seixas (vocal e guitarra), Carlos
Eládio (guitarra), Mariano Lanat (baixo), Carleba (bateria)
650 14 $a Rock and roll
650 14 $a Rock Psicodélico
700 12 $a Seixas, Raul
700 12 $a Eládio, Carlos
700 12 $a Lanat, Mariano
700 02 $a Carleba
Matérial Manuscristos
1) Ficha
Moschetta, Roberto Astor
Alinhamento da tecnologia da informação com a
estratégia empresarial [manuscrito]: a percepção das maiores
organizações gaúchas / Roberto Astor Moschetta; Orientador:
Luiz Carlos De Sá Carvalho. - 1999.
219 f. : il., gráficos, tabelas
Dissertação (Mestrado) -- Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro e Universidade do Vale do Rio dos
Sinos, Departamento de Administrção, Centro de Ciências
Econômicas.
Inclui bibliografia e anexos
1. Tecnologia da Informação I. Carvalho, Luiz Carlos de
Sá II. Titulo
FormatoMarc21
100 0 $a Moschetta, Roberto Astor
245 10$a $a Alinhamento da tecnologia da informação com a
estratégia empresarial : $b a percepção das maiores
organizações gaúchas / $c Roberto Astor Moschetta ;
Orientador: Luiz Carlos De Sá Carvalho
260 $c 1999
300 $a 219 f. : $b il., gráficos, tabelas
502 $a Dissertação (Mestrado) -- Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro e Universidade do Vale do Rio
dos Sinos, Departamento de Administrção, Centro de
Ciências Econômicas.
504 $a Inclui bibliografia e anexos
650 04$a Tecnologia da informação
700 1 $a Carvalho, Luiz Carlos de Sá $e Orient.
Moschetta, Roberto Astor
Alinhamento da tecnologia da informação com a
estratégia empresarial [manuscrito]: a percepção das maiores
organizações gaúchas / Roberto Astor Moschetta; Orientador:
Luiz Carlos De Sá Carvalho. - 1999.
219 f. : il., gráficos, tabelas
Dissertação (Mestrado) -- Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro e Universidade do Vale do Rio dos
Sinos, Departamento de Administrção, Centro de Ciências
Econômicas.
Inclui bibliografia e anexos
1. Tecnologia da Informação I. Carvalho, Luiz Carlos de
Sá II. Titulo
FormatoMarc21
100 0 $a Moschetta, Roberto Astor
245 10$a $a Alinhamento da tecnologia da informação com a
estratégia empresarial : $b a percepção das maiores
organizações gaúchas / $c Roberto Astor Moschetta ;
Orientador: Luiz Carlos De Sá Carvalho
260 $c 1999
300 $a 219 f. : $b il., gráficos, tabelas
502 $a Dissertação (Mestrado) -- Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro e Universidade do Vale do Rio
dos Sinos, Departamento de Administrção, Centro de
Ciências Econômicas.
504 $a Inclui bibliografia e anexos
650 04$a Tecnologia da informação
700 1 $a Carvalho, Luiz Carlos de Sá $e Orient.
Matérial Cartográfico
1) ficha
Carta do Brasil [material cartográfico] /
Fundação IBGE, Instituto Brasileiro de
Geografia. – 1. ed. – Escala 1:50 000 ; proj.
universal transversa de Mercator. – [Rio de
Janeiro] : IBGE, 1969. - ... mapas : color. ;
75x61 cm.
2) Ficha
Três Corações (MG) [material cartográfico] /
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. – 1.
ed. – Escala 1:50 000 ; proj. universal transversa
de Mercator. – [Rio de Janeiro] : IBGE, 1969. – 1
mapa : color. ; 75x61 cm. – (Carta do Brasil ;
Folha SF-23-I-IV-2)
3) Ficha
Carta do Brasil [material cartográfico] / Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística. 1. ed. - Escala 1:50
000 ; proj. universal transversa de Mercator. – [Rio de
Janeiro] : IBGE, 1969. - ... Mapas : color. ; 75x61 cm.
Folha SF-23-I-IV-2: Três Corações (MG).
Folha SF-23-X-C-II-3: Madre de Deus de Minas (MG).
Folha SF-23-X-B-IV-4: Senador Firmino (MG).
4) Ficha
IBGE.
Mapa do Estado de São Paulo [material cartográfico] /
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. – 1. ed. – Escala:
1:1.546.000 ; Projeção Cilíndrica Equidistante Meridiana. – [Rio
de Janeiro] : IBGE, 2009. – 1 mapa : color.
Destaque para a capital do estado, sede de município, limites
de município e estado, rodovias, ferrovias e rios.
Apresenta, no verso, mapa do Brasil com divisão política.
1.Mapas 2. São Paulo (Estado)
Formato Marc21
110 2 $a IBGE.
245 1 0 $a Mapa do Estado de São Paulo $h [material cartográfico]
/ $c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
255 $a Escala: 1:1.546.000 ; $b Projeção Cilíndrica
Equidistante Meridiana.
260 $a Rio de Janeiro : $b IBGE, $c [2009].
300 $a 1 mapa : $b color.
500 $a Destaque para a capital do estado, sede de município,
limites de município e estado, rodovias, ferrovias e rios.
500 $a Apresenta, no verso, mapa do Brasil com divisão
política.
650 4 $a Mapas.
651 4 $a São Paulo (Estado) $x Mapas.
Descritiva II
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Manual de Seleção de Atos Oficiais para Indexação DATA DE VIGÊNCIA 28/03/2012 MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO VOCABULÁRIO CONTROLADO DA BIBLIOTECA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
INTRODUÇÃO
Este Manual tem por objetivo estabelecer critérios para construção do vocabulário
controlado usado na representação dos assuntos no que se refere às tarefas de
indexação legislativa, análise de artigos de periódicos e classificação dos livros, folhetos
e acervo digital. Na tradução dos conceitos da linguagem natural para a linguagem
controlada foram incluídas normas de redação da Língua Portuguesa e de elaboração
da estrutura do vocabulário controlado, estabelecendo regras específicas para
bibliotecas jurídicas, a exemplo da Biblioteca do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de
Janeiro.
O Serviço de Catalogação e Classificação da Diretoria Geral de Gestão do
Conhecimento (DGCON/SECAC) estabelece o estudo tanto dos termos quanto dos
critérios, e a aplicação e utilização abrangem as seguintes RAD: RAD-DGCON-003,
RAD-DGCON-038, RAD-DGCON-039.
Leia o texto completo
Fonte:
Poder Judiciário do Estado
do Rio de Janeiro
CABEÇALHO DE ASSUNTO COMO LINGUAGEM DE INDEXAÇÃO
RESUMO
O papel das linguagens de indexação como instrumento controlador de vocabulário nos sistemas de recuperação de informação. Características dos cabeçalhos de assunto como linguagem de indexação: pré-coordenação, vocabulário controlado, não hierarquia, linguagem enumerativa, função prescritiva, aplicação a SRI, unidimensionais, agrupamento alfabético dos termos, comparação entre o cabeçalho de assunto e outras linguagens de indexação quanto à expressividade, ambiguidade, compacidade e ao custo. Comentários sobre as listas de cabeçalhos de assunto mais conhecidas.
Palavras-chave: linguagem de indexação. recuperação da informação. cabeçalho de assunto.
Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG
v. 7, n. 2, 1978.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
CATALOGAÇÃO DE DOCUMENTOS MUSICAIS: UMA RELEITURA DAS REGRAS DE CATALOGAÇÃO
RESUMO
Aborda a catalogação de documentos musicais. Apresenta os fatores que fazem com que seja um assunto pouco discutido. Conceitua documento musical, apresentando seus elementos e listando as suas diversas tipologias. Explica os conceitos da área da música necessários para a catalogação de documentos musicais. Apresenta a evolução das normas de catalogação para música e explica alguns conceitos dos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos. Lista problemas encontrados na descrição de música relacionados à sua natureza, multiplicidade documental, aspectos técnicos e utilização. Faz uma releitura das regras de catalogação do Capítulo 5 – Música do Código de Catalogação AngloAmericano, apresentando-as de forma mais simples e utilizando fluxogramas. Aplica as regras de catalogação para descrever alguns itens selecionados do acervo da Musicoteca da Escola de Música de Brasília, e explica como se dá a utilização dessas regras para cada um dos itens selecionados. Apresenta as dificuldades encontradas durante a confecção do trabalho e enfatiza a importância da capacitação dos profissionais bibliotecários para a catalogação de documentos musicais. Palavras-chave: Catalogação. Representação descritiva. Partitura. Músuca. Leia o texto completo, aqui
Castro, Jonas Borges de
Catalogação de documentos musicais : uma releitura das regras.
Universidade de Brasília, Faculdade de Ciência da Informação, 2013
Aborda a catalogação de documentos musicais. Apresenta os fatores que fazem com que seja um assunto pouco discutido. Conceitua documento musical, apresentando seus elementos e listando as suas diversas tipologias. Explica os conceitos da área da música necessários para a catalogação de documentos musicais. Apresenta a evolução das normas de catalogação para música e explica alguns conceitos dos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos. Lista problemas encontrados na descrição de música relacionados à sua natureza, multiplicidade documental, aspectos técnicos e utilização. Faz uma releitura das regras de catalogação do Capítulo 5 – Música do Código de Catalogação AngloAmericano, apresentando-as de forma mais simples e utilizando fluxogramas. Aplica as regras de catalogação para descrever alguns itens selecionados do acervo da Musicoteca da Escola de Música de Brasília, e explica como se dá a utilização dessas regras para cada um dos itens selecionados. Apresenta as dificuldades encontradas durante a confecção do trabalho e enfatiza a importância da capacitação dos profissionais bibliotecários para a catalogação de documentos musicais. Palavras-chave: Catalogação. Representação descritiva. Partitura. Músuca. Leia o texto completo, aqui
Castro, Jonas Borges de
Catalogação de documentos musicais : uma releitura das regras.
Universidade de Brasília, Faculdade de Ciência da Informação, 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Arquivo Nacional da Torre do Tombo
A Torre do Tombo é de uma das instituições mais antigas de Portugal.
Desde a sua instalação numa das torres do castelo de Lisboa, ocorrida provavelmente no reinado de D Fernando e seguramente desde 1378, data da primeira certidão conhecida, até 1755, prestou serviço como Arquivo do rei, dos seus vassalos, da administração do reino e das possessões ultramarinas, guardando também os documentos resultantes das relações com os outros reinos.
Além de servir a administração régia, com funções semelhantes às de um arquivo intermédio dos nossos dias, o serviço mais importante prestado pela Torre, foi o das certidões, solicitado pelos particulares e pelas instituições. Mediante autorização régia, facultou a consulta e mesmo o empréstimo de documentos, a alguns estudiosos, cujas obras foram depois impressas.
No século XVII, começou a ser organizado o Arquivo do Arquivo, surgindo os primeiros livros do seu registo, fizeram-se alguns índices.
No século XVIII, o crescente número de certidões solicitado à Torre do Tombo, onde avultam as pedidas pela Academia de História, fez aumentar o número dos seus oficiais. Neste século, no âmbito da descrição dos documentos, realizaram-se numerosos índices, indo ao encontro da necessidade de se conhecerem os documentos e de se criarem os instrumentos de pesquisa necessários à sua recuperação: este trabalho iniciou-se e decorreu, em boa parte, no edifício da torre do castelo: assim foram elaborados a maioria dos índices das Chancelarias régias (1715-1749), das Leis e Ordenações (1731), das Bulas (1732), dos moradores da Casa Real (entre 1713 e 1742), o inventário das Bulas, Breves e trasuntos pontifícios (1751-1753).
No dia 1 de Novembro de 1755, a torre ruiu durante o terramoto. A documentação foi recolhida dos escombros, e guardada, temporariamente, numa barraca de madeira, construída na Praça de Armas, após autorização do Marquês de Pombal, datada de 6 de Novembro. Em 26 e 27 de Agosto de 1757, foi transferida para uma parte do edifício do Mosteiro de São Bento da Saúde, da lado da Calçada da Estrela, ocupando as instalações designadas por Casa dos Bispos e compartimentos contíguos, que foram arrendados ao mosteiro. Houve então que proceder à sua instalação, e à sua organização: os maços da Casa da Coroa, foram organizados em colecção do Corpo Cronológico, e em colecção dos Fragmentos. Os oficiais do arquivo fizeram várias cópias de documentos, nomeadamente, a Reforma das Gavetas, a Reforma dos Forais Antigos, e a colecção de Cópias, tendo continuado o trabalho de descrição de documentos de que resultaram os índices do Corpo Cronológico (1764), os sumários e índices dos documentos das Gavetas (1765), os índices dos livros das Ementas (1765), os índice dos maços das Moradias e dos Ofícios da Casa Real (1767, 1770), o inventário dos documentos da Casa da Coroa (1776). Alguns destes instrumentos de descrição, podem ser ainda hoje consultados no Serviço de Referência.
A partir de 1777, pelo Regimento de 1 de Agosto, os livros de registo das mercês dos reinados findos, estavam obrigados a dar entrada na Torre do Tombo. Em 1791, por Aviso de 5 de Fevereiro, o Registo Geral de Mercês foi transferido para a Torre do Tombo, mantendo-se a funcionar nesta instituição até 1927.
No início do século XIX, as atribuições do Arquivo alargaram-se à formação de funcionários e ao ensino da Diplomática, concretizada na criação da Aula de Diplomática.
Até 1823, o Arquivo esteve sujeito ao Conselho da Fazenda, embora dependesse também de outras instituições no período do Antigo Regime. Desde então e até 1887, esteve dependente da Direcção Geral da Instrução Pública do Ministério do Reino.
No período liberal, a Torre do Tombo, designada por Arquivo Nacional no Regulamento de 1823, ou por Real Arquivo da Torre do Tombo, foi chamada a desempenhar funções de âmbito muito mais alargado, encetando uma nova fase na vida institucional, marcada pela incorporação de documentos dos arquivos dos extintos tribunais do Antigo Regime, em 1821 e 1833, e dos cartórios das corporações religiosas, extintas por Decreto de 28 de Maio de 1834. Estão reconhecidos quatro grandes ciclos de incorporações ao longo do século XIX, provenientes de diversas instituições, facto que concorreu para a desorganização dos acervos, que não entraram completos.
Neste ambiente de crescimento da documentação do Arquivo, o Regulamento Provisional de 30 de Abril de 1823, apostava na elaboração de diversos tipos de índices, recomendando a conservação da ordem dos documentos.
O novo Regulamento publicado em 1839, cometia ao Arquivo, o dever de incorporar os documentos considerados desnecessários às próprias instituições e os dos organismos extintos, assegurando a sua boa conservação e instalação.
A Lei de 2 de Outubro de 1862, veio estabelecer a obrigatoriedade de se fazerem acompanhar as remessas de documentos dos respectivos inventários, elaborados com base na proveniência dos documentos.
No século XIX, o Arquivo ressentiu-se do insuficiente número de funcionários, divididos pelo expediente da Secretaria de Registo das Mercês que nele funcionava, e das más condições das suas instalações, só melhoradas em 1861, quando o Arquivo da Torre do Tombo se mudou para a ala direita do mosteiro, do lado da Rua de São Bento, ocupando, sucessivamente, os espaços da igreja, do refeitório, e da Direcção Geral dos Trabalhos Geodésicos, instalações onde se manteve até 1990.
Embora, se tenha investido na descrição documental, a concepção de arquivo como serviço público de divulgação de conteúdos documentais surgiu tardiamente: a consulta pública dos documentos da Torre do Tombo, começou de forma tímida, em 1901, por Decreto de 24 de Dezembro, estando prevista para os estudiosos a quem os conservadores deviam dar apoio.
O Decreto de 18 de Março de 1911 reorganizou os serviços das bibliotecas e dos arquivos dependentes da Direcção Geral da Instrução Secundária, Superior e Especial, denominou, definitivamente, o Arquivo da Torre do Tombo por Arquivo Nacional, acentuou a função de conservação e valorização dos manuscritos destinados ao estudo da História, bem como a função de promover a entrada de cópias de manuscritos portugueses, existentes no estrangeiro, e estabeleceu, pela primeira vez, um horário de abertura ao público.
Nos últimos cem anos, o Arquivo Nacional cresceu significativamente com a integração de diversos serviços de arquivo: o Arquivo dos Feitos Findos (em 1915 por Decreto n.º 1659, de 15 de Junho), o Arquivo dos Registos Paroquiais, acumulando as funções de Arquivo Distrital de Lisboa (desde 1918 até 1992), o Arquivo das Congregações (em 1930), o Arquivo Histórico do Ministério das Finanças (em 1992) e mais recentemente o serviço de Lisboa do Centro Português de Fotografia (2007), para além das múltiplas entradas de documentos, provenientes de diversas instituições públicas, de arquivos senhoriais, e pessoais, muitos deles adquiridos por compra.
Em 1931, por Decreto n.º 19 592, de 31 de Junho, o Arquivo Nacional foi designado por Arquivo Geral, e sujeito técnica e administrativamente à Inspecção das Bibliotecas Eruditas e dos Arquivos, que em 1965 ficou sob tutela da Direcção Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, do Ministério da Educação.
Desde 1985, que o Arquivo Nacional se encontra dependente do Ministério da Cultura com autonomia administrativa. A criação dos restantes arquivos distritais, para onde a Inspecção foi enviando os documentos ainda existentes nas repartições da Fazenda, foi sendo feita nos anos de 1927, 1931, 1933, 1965, surgindo a progressiva necessidade de os integrar numa rede nacional, e numa política nacional de arquivos.
Assim, em 1988, foi criado o Instituto Português de Arquivos, pelo Decreto-Lei n.º 152/88, de 29 de Abril, mantendo-se em funções até 1992, ano em que foi fundido com o Arquivo Nacional da Torre do Tombo, pelo Decreto-Lei n.º 106-G/92, de 1 de Junho, tomando este, o nome de Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (AN/TT).
Depois de 1990 uma vez transferido para o edifício construído propositadamente para albergar o Arquivo Nacional na Alameda da Universidade, dispondo de mais amplas instalações, ocorreram novas incorporações, nomeadamente, em 1992, com a entrada da documentação das Secretarias de Estado, mencionada já no artigo 25.º da Lei de Março de 1911, seguidas de muitas outras aquisições.
A evolução da política nacional de arquivos, estendida à produção dos documentos e à gestão dos arquivos correntes, à avaliação e selecção documental e aos arquivos intermédios, reflectiu-se na mudança do nome do Arquivo Nacional, passando a Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IAN/TT). A partir de 1997, de acordo com a lei orgânica publicada no Decreto-Lei n.º 60/97, de 20 de Março, competiu-lhe promover e executar a política arquivística nacional, nas suas vertentes de conservação e valorização do património arquivístico nacional, de promoção da qualidade dos arquivos correntes, e da salvaguarda e garantia dos direitos do Estado e dos cidadãos.
A sua identidade própria foi recuperada em 2007 pela vigente lei orgânica, e novamente designado por Arquivo Nacional da Torre do Tombo constituindo-se como arquivo de âmbito nacional na dependência da Direcção Geral de Arquivos.
ELABORAÇÃO DE FICHA CATALOGRÁFICA DE TRABALHOS ACADÊMICOS
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE FICHA CATALOGRÁFICA DE TRABALHOS ACADÊMICOS
SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UFPI
SERVIÇO DE PROCESSAMENTO TÉCNICO
A FICHA CATALOGRÁFICA deverá ser confeccionada de acordo com as normas vigente segundo à AACR2.O tamanho padrão é de 7,5cm x 12,5cm. A margem esquerda é padronizada com parágrafos pré-estabelecidos e a direita livre. A fonte recomendada é Arial ou Times New Roman tamanho 12 com espaçamento simples e iniciando na segunda linha da borda superior. O Cutter localiza-se a 1cm da margem esquerda vindo em seguida a 2cm o autor.
O número de classificação deverá vir à direita no final da ficha.
Esta ficha deverá se localizar no verso da folha de rosto, centralizada abaixo da metade da folha.
DESCRIÇÃO
Autoria – a entrada deverá ser dada pelo último sobrenome do autor, virgula seguida de espaço mais o nome e o prenome sem o ponto.
Título e Imprenta – transcrito na integra iniciando na próxima linha na direção da 4ª letra do sobrenome do autor. O subtítulo, se houver, deve vir após o título, precedido de dois pontos (:), as informações seguintes devem continuar na direção da primeira letra do sobrenome do autor. Após o título colocar 1 espaço, 1 barra (/) 1 espaço, em seguida o nome do autor em ordem direta, ponto (.) 1 travessão (−), 1 espaço, a data do trabalho e ponto(.)
Descrição Física – Inicia-se na 4ª letra do sobrenome do autor. Consta de dados complementares que descrevem fisicamente o trabalho como: número de folhas e ilustrações. Transcreve-se o número de folhas em algarismos arábicos seguido de 1 espaço, o f, 1 ponto (.), 1espaço, dois pontos (:) a abreviação il (Iinclui figuras, tabelas), 1 ponto (.)
Ex: 96 f . : il.
Notas – Pular uma linha iniciando na 4ª letra do sobrenome do autor. Redija uma nota com a palavra Monografia, Dissertação ou Tese em seguida entre parêntese informar o título obtido com o trabalho, espaço hífen (-) espaço e o nome da instituição virgula (,), espaço o nome do departamento se necessário, virgula espaço, o local se necessário, virgula e a data da defesa ponto (.).
Ex: Monografia (Bacharelado em Ciências Biológicas ) – Faculdade São Camilo,
Teresina, 2009.
Dissertação (Mestrado em Quimica) – Universidade Federal do Piaui, 2010.
Tese (Doutorado em Física) – Universidade Estadual de São Paulo, 2008.
- O nome do orientador deverá ser informado em ordem direta, orientação dois pontos (:) espaço, partindo da 4ª letra do sobrenome do autor.
Ex: Orientação: Prof. Dr. Carlos Augusto da Silva Alves.
PISTA – Indicar os assuntos/descritores precedidos por algarismos arábicos, iniciando na 4ª letra, colocando o numeral ponto (.) espaço. Informar em seguida outras informações precedidas de algarísmos romanos.
Ex: 1. Doença de Parkinson. 2. Medicina preventiva. 3. Saúde pública. I. Título.
OBSERVAÇÃO: Caso se faça necessário acrescentar alguma informação imprescindível ao entendimento/compreenção do trabalho, informá-la no campo recomendado segundo orientação da AACR2. Quando houver muita informação ficando pequeno o espaço de 7,5 x 12,5, recomenda-se que seja diminuído para 10 o tamanho da letra.
Fonte:
UFPI
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