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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva

Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva é publicação quadrimestral da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC). A Revista tem como objetivo publicar contribuições de artigos de abordagem comportamental e cognitiva, supondo-se um objetivo comum: o método experimental como maneira de produzir conhecimento, conceitos formados a partir de observações sistemáticas e análises comportamentais, partindo-se da aceitação de que o objeto de estudo dessas abordagens em psicologia é complexo mas ordenado e não casual. A Revista pretende informar sobre métodos da prática clínica da terapia comportamental e cognitiva e da análise do comportamento e suas aplicações. Os artigos podem ter como foco os desafios da prática clínica, tanto em relação ao processo quanto ao conteúdo do tratamento e demonstrar o conhecimento a partir da literatura existente e com os dados produzidos na prática clínica. Serão aceitos, também, artigos sobre aplicações em treinamento, educação e saúde, desde que avaliem os procedimentos e resultados produzidos ou façam análises críticas. Serão aceitos trabalhos originais sobre os fundamentos teóricos e experimentais do comportamento e cognição. Serão aceitos também para publicação artigos teóricos ou experimentais de psicologia, medicina e áreas afins desde que as análises sejam baseadas em observação sistemática e o procedimento descrito claramente. 

RBTCC

terça-feira, 8 de abril de 2014

Psicologia/ psykhé

Psicologia (do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, de ψυχή, psykhé, "psique", "alma", "mente" e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo") "é o estudo do comportamento e dos processos mentais (experiências subjetivas inferidas através do comportamento)". O principal foco da psicologia se encontra no indivíduo, em geral humano, mas o estudo do comportamento animal para fins de pesquisa e correlação, na área da psicologia comparada, também desempenha um papel importante (veja também etologia).

A psicologia científica, tratada neste artigo, não deve confundir-se com a psicologia do senso comum ou psicologia popular que é o conjunto de ideias, crenças e convicções transmitidas culturalmente e que cada indivíduo possui a respeito de como as pessoas funcionam, se comportam, sentem e pensam. A psicologia usa em parte o mesmo vocabulário, que adquire assim significados diversos de acordo com o contexto em que é usado. Assim, termos como "personalidade" ou "depressão" têm significados diferentes na linguagem científica e na linguagem vulgar. A própria palavra "psicologia" é muitas vezes usada na linguagem comum como sinônimo de psicoterapia e, como esta, é muitas vezes confundida com a psicanálise ou mesmo a análise do comportamento. O termo parapsicologia, ligado ao vocábulo paranormal, não se refere a um conceito ou a uma disciplina da Psicologia; trata-se de um campo de estudo não reconhecido pela comunidade científica.

a comunicação. Enquanto símbolo da psicologia médica é usado juntamente com o emblema da psicologia, a letra grega "psi" = Ψ

Livro: PSICOLOGIAS UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDOS DE PSICOLOGIA






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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE HISTÓRIA DA PSICOLOGIA


1.1. Definição
Psicologia é a ciência da alma, ou da psique, ou da mente, ou do comportamento. Refere-se, na verdade, a um conjunto de funções que se distinguem em três grandes vias: a via ativa (movimentos, instintos, hábitos, vontade, liberdade, tendências, e inconsciente); a via afetiva (prazer e dor, emoção, sentimento, paixão, amor); e a via intelectiva (sensação, percepção, imaginação, memória, idéias, associação de idéias). Estas três vias articulam-se em grandes sínteses mentais, tais como: atenção, linguagem e pensamento, inteligência, julgamento, raciocínio e personalidade (Meynard, 1958). Estas funções também são conhecidas como
cognitivas, afetivas e conativas. As cognições são as capacidades do intelecto, as afeições são os sentimentos e emoções, e a conação refere-se as nossas atividades, que são as respostas expressivas ou comportamentais. A conação como uma expressão de si para o outro traz sempre implicações, sejam boas ou más.

2. Sabemos que a nossa história de vida caracteriza-se por um longo desenvolvimento físico e mental. Este desenvolvimento pode encontrar, em sua trajetória, fatores favoráveis e desfavoráveis. Ele recebe influências dos grupos sociais que nos envolvem em diferentes camadas e de diferentes modos. O desenvolvimento psicológico consiste na formação gradativa de sínteses mentais. Estas sínteses expressam-se no nosso modo de ser e de agir que juntamente com nossas características herdadas constituem a personalidade. Pode-se dizer, então, que o estudo da psicologia organiza-se: no interesse do conhecimento das funções psicológicas
básicas em suas três vias; no interesse de saber como estas funções se desenvolvem; no interesse de saber o que é facilitador ou impeditivo deste desenvolvimento (Seriam ambientais? Seriam neurofisiológicos? Seriam restrito a área dos afetos? Seriam problemas na formação de hábitos? Seriam existenciais? Seriam comportamentais? Seriam cognitivos? Seriam sócio-econômicos? Seriam ecológicos?); no interesse de saber como propor tratamentos para os fatores impeditivos do desenvolvimento em todas as fases da nossa vida (pré-natal, infância, adolescência, adulto jovem, adulto, envelhecimento e morte). A psicologia interessa-se ainda pelo ambiente em que vivemos, pelo arquitetura de nossa casa, pela organização da nossa cidade (vida comunitária, trânsito, ruídos, violência), por nosso desempenho na escola, pelo modo como os professores desenvolvem suas tarefas, pela nossa escolha profissional, pelo nosso relacionamento com a família e com os amigos, pela nossa adaptação e satisfação profissional, pela escolha de nossos parceiros afetivos (namoro, casamento, divórcio, relacionamento com os filhos) e pelos nossos desapontamentos e frustrações.
O melhor modo de obter este conhecimento e de transformá-lo em ferramentas de atuação profissional é motivo de muita polêmica e inspiração para uma grande proliferação de teorias. Em outras palavras, ainda temos muito o que aprender sobre a complexidade deste homo sapiens sapiens. Leia Mais

Fonte:

Aulas de História da Psicologia do Prof. W. B. Gomes,  UFRGS


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Artigos em : Técnicas de Entrevista e Observação em psicologia


O uso de entrevistaobservação e videogravação em pesquisa qualitativa

RA Belei, SR Gimeniz-Paschoal… - Cadernos de …, 2012 - periodicos.ufpel.edu.br

O uso de entrevistas em estudos com crianças

AMA Carvalho, KEA Beraldo, MI Pedrosa… - Psicologia em …, 2004 - SciELO Brasil

entrevista fenomenológica eo estudo da experiência consciente

WB Gomes - Psicologia USP, 1997 - SciELO Brasil


Como elaborar um questionário

H Günther - Instrumentos psicológicos: manual prático de …, 1999 - beco-do-bosque.net


 entrevista psicológica como um processo dinâmico e criativo

NV de Almeida - Psic: revista da Vetor Editora, 2004 - pepsic.bvsalud.org

Artigos em: Abordagens Humanistas em Psicologia



Psicologia Positiva: uma nova abordagem para antigas questões

S dos Santos Paludo, SH Koller - Paidéia, 2007 - SciELO Brasil


Psicologia humanista no Brasil

W Gomes, A Holanda, G Gauer, M Massimi - … da psicologia no Brasil do …, 2004 - ufrgs.br


A Gestalt-terapia ea Abordagem Centrada na Pessoa são enfoques fenomenológicos?

V Moreira - Revista da Abordagem Gestáltica, 2009 - pepsic.bvsalud.org


quarta-feira, 27 de março de 2013

Introdução à Psicanálise


A psicanálise foi criada por Sigmund Freud (1856-1939), ele nasceu em Freiberg, mas sua família se mudou para Viena quando ele tinha três anos de idade. Freud só deixou a capital austríaca em 1938, após a ocupação nazista; já idoso e doente, instala-se em Londres. A trajetória e historia da psicanálise está indissociavelmente ligada à vida de Freud. A teoria criada por ele em Viena no início do século XX se difundiu por inúmeras áreas do saber, e seus termos circulam até mesmo em conversas coloquiais. Freud inaugurou uma nova área do conhecimento, uma nova forma de ver e pensar o mundo: as neuroses, a infância, a sexualidade, os relacionamento humanos, a subjetividade, a sociedade etc.

A psicanálise, na verdade não é uma escola da psicologia, é uma área do conhecimento independente, que surgiu como uma forma alternativa de dar conta do sofrimento psíquico e de entender o funcionamento mental como um todo. Suas noções e hipóteses teóricas são forjadas e articuladas de maneira a constituir modelos para a compreensão de fenômenos psíquicos que povoam a clínica e a vida cotidiana. A psicanálise tem seu próprio princípio organizador, sua própria episteme. Entender sua criação e desenvolvimento envolve questões epistemológicas, relações com outras áreas do conhecimento e sua contextualização através da história.

Freud teve sensibilidade e receptividade para escutar o discurso do histérico e aprender o que este tinha a lhe ensinar. Foi escutando o histérico que Freud criou a psicanálise, sua teoria, sua prática, seu método terapêutico e sua ética. Ele teve o despojamento de reconhecer a ignorância e a impotência diante de um sem número de situações, diante do sofrimento e lançou-se a busca de novos instrumentos, novos conceitos, novas técnicas.

O ambiente cultural da Áustria, o contexto iluminista pós-Revolução Industrial e a Revolução Francesa, aliada aos conhecimentos psiquiátricos, neurofisiológicos, literários, sociológicos, antropológicos e artísticos, contribuíram, segundo Colich (2005) para que Freud identificasse fenômenos mentais que iam além dos perceptíveis pela consciência.

Segundo Colich (2005), Freud procurou construir uma ciência explanatória que pudesse provar seus achados, encontrando seus fatores e agentes causais, organizados em forma de leis e princípios gerais. Olhava o cérebro e a mente como fenomenologicamente idênticos e estava preocupado com o modelo neurofisiológico, a hidrostase, a termodinâmica e o conceito darwiniano de evolução da mente. Isso influenciou de forma decisiva o modelo de inconsciente construído por Freud, estabelecendo a centralidade dos conceitos de pulsão (formulação teórica para tentar expressar a transformação de estímulos em elementos psíquicos) e recalque. Decorre daí formulações sobre “investimento”, “representação”, “resistência”, “defesas”, fases do desenvolvimento da libido”, “a teoria inicial sobre ansiedade”, a “transferência” como revivência de uma memória passada, e a “realidade psíquica”.

Até a Primeira Guerra Mundial vigorava uma situação de relativa centralidade em torno da figura de Freud. Mas aos poucos ocorre a formação de tradições psicanalíticas locais. Budapest, Londres, Zurique, além de Viena e Berlim, tornam-se referencia para analistas, que agora ultrapassam o laço pessoal e direto com a figura do fundador. Dunker (2005) diz que trata-se agora de pequenos grupos à procura de autolegitimação e reconhecimento no quadro de um movimento psicanalítico cada vez mais extenso e impessoal.

O modelo psicanalítico da mente considera que a atividade mental é baseada no papel central do inconsciente dinâmico. O contato com a realidade teórica da psicanálise põe em evidência uma multiplicidade de abordagens, com diferentes níveis de abstração, conceituações conflitantes e linguagens distintas. Mas isso deve ser entendido um em um contexto histórico cultural e em relação as próprias características do modelo psicanalítico da mente.

Referência

Colich, J. C. Modelos Psicanalíticos da Mente. In: Eizirik, C. L.; Aguiar, R. G. de; Schestatsky, S. S. (orgs). Psicoterapia de Orientação Analítica: fundamentos teóricos e clínicos. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Dunker, C. I. L. Aspectos históricos da psicanálise freudiana. In: Jacó-Vilela, A. M.; Ferreira, A. A. L.; Portugal, F. T. Historia da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2005.

Fonte: 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Psicologia das Massas e a Análise do eu

INTRODUÇÃO

O contraste entre a psicologia individual e a psicologia social ou de grupo,que à primeira vista pode parecer pleno de significação, perde grande parte de sua nitidez quando examinado mais de perto. É verdade que a psicologia individual relaciona-se com o homem tomado individualmente e explora os caminhos pelos quais ele busca encontrar satisfação para seus impulsos instintuais; contudo,  apenas raramente e sob certas condições excepcionais, a psicologia individual se acha em posição de desprezar as relações desse indivíduo com os outros. Algo mais está invariavelmente envolvido na vida mental do indivíduo, como um modelo, um objeto, um auxiliar, um oponente, de maneira que, desde o começo, a psicologia individual, nesse sentido ampliado mas inteiramente justificável das palavras, é, ao mesmo tempo, também psicologia social. Leia o artigo completo

Fonte:
Sigmund Freud

VOCÊ SABIA?

VOCÊ SABIA? A logo do Bluetooth é a união das runas nórdicas Hagall e Berkanan, correspondentes às letras H e B do nosso alfabeto, sendo tam...