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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Coleções Zoológicas

As Coleções Zoológicas da Fiocruz mantêm exemplares que atestam a riqueza zoológica das diversas regiões. Garantem a denominação de grupos de organismos e estabelecem a base de informação para análises de distribuição geográfica, diversidade morfológica, relações de parentesco e evolução das espécies, levando a uma maior compreensão sobre a relação epidemiológica dos vetores e reservatórios com seus agentes infecciosos. 
Para consultar os serviços prestados pelas coleções zoológicas, inclusive seus catálogos de espécimes zoológicos e os contatos das equipes, clique na sigla da coleção:
• Coleção de Artrópodes Vetores Ápteros de Importância em
  Saúde das Comunidades (CAVAISC)
• Coleção de Ceratopogonidae (CCER)
• Coleção de Culicidae (CCULI)
• Coleção Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz (CEIOC)
• Coleção de Flebotomíneos (COLFLEB)
• Coleção Helmintológica do Instituto Oswaldo Cruz (CHIOC)
• Coleção de Moluscos do Instituto Oswaldo Cruz (CMIOC)
• Coleção de Simulídeos do Instituto Oswaldo Cruz (CSIOC)
• Coleção de Triatomíneos do Instituto Oswaldo Cruz (CTIOC)
• Coleção de Vetores da Doença de Chagas (COLVEC)
• Coleção de Malacologia Médica (CMM)
• Coleção de Mosquitos Neotropicais (CMN)

Coleções Microbiológicas:


Têm como principal função a aquisição, preservação, identificação, catalogação e distribuição de micro-organismos autenticados para dar suporte à pesquisa científica, estudos epidemiológicos, bem como ao desenvolvimento e produção de bioprodutos para diagnóstico, vacina e medicamentos, atuando também como provedores de serviços especializados. 
Para consultar os serviços prestados pelas coleções microbiológicas, inclusive seus catálogos de linhagens microbianas e os contatos das equipes, clique na sigla da coleção:
• Coleção de Bactérias da Amazônia (CBAM)
• Coleção de Bactérias do Ambiente e Saúde (CBAS)
• Coleção de Campylobacter (CCAMP)
• Coleção de Culturas de Bactérias de Origem Hospitalar (CCBH)
• Coleção de Culturas de Fungos Filamentosos (CCFF)
• Coleção de Culturas do Gênero Bacillus e Gêneros Correlatos (CCGB)
• Coleção de Enterobactérias (CENT)
• Coleção de Fungos da Amazônia (CFAM)
• Coleção de Fungos Patogênicos (CFP)
• Coleção de Leptospira (CLEP)
• Coleção de Leishmania (CLIOC)
• Coleção de Listeria (CLIST)
• Coleção de Micro-organismos de Referência em Vigilância Sanitária (CMRVS)
• Coleção Micológica de Trichocomaceae (CMT)
• Coleção de Protozoários (COLPROT)
• Coleção de Trypanosoma de Mamíferos Silvestres, Domésticos e Vetores
   (COLTRYP)
• Coleção de Yersinia pestis (CYP)

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Foucault e as relações de poder

O texto discute aspectos do pensamento de Michel Foucault que, de algum  modo, possam contribuir para uma melhor problematização do cotidiano como uma  categoria histórica. Para tanto, a partir das reflexões do autor sobre a sociedade  disciplinar aborda, em primeiro lugar, a importância desempenhada pela visibilidade como um dos principais dispositivos dentro das relações de poder e de saber. Em segundo, discorre acerca da multiplicação das circunstâncias de poder e do número de potenciais vigilantes. E,finalmente, em terceiro, se debruça sobre a concepção de que o poder caracteriza-se como relação e não como propriedade.


Palavras-chave: Michel Foucault – Relações de Poder – Relações de Saber.

Abstract:

 The text argues aspects of the Michel Foucault’s thought that, in some way,
can contribute for one better discussion about quotidian as a historical category. So,
from the author’s reflections on the disciplinary society treats, in first place, the
importance developed by visibility as one the main devices inside of the power
relations. In second, it discourses concerning the multiplication of the power
circumstances and the number of the potentials vigilantes. And, finally, in third, if
leans over on the conception of that the power is characterized as relation and not as
property.

Key-words: Michel Foucault – Power Relations – Knowledge Relations.


Fonte:

José Cláudio Sooma Silva -UNICAMP

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Periódicos Ciências da Saúde

Fonte:

Scielo

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Muesc disponibiliza acervo virtual


Acesso, visitação e pesquisa. Tudo isso é possível, mas de forma virtual, para apreciar o acervo do Museu da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Muesc) da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc). Desde maio deste ano todas as peças estão online.


Conforme o atual coordenador do Muesc, Marcelo Feldhaus, desde 2009 os museus integrantes (Herbário, Zoologia, CMU, Arqueologia e Infância) digitalizaram as peças de seus acervos e criaram um banco de dados com mais de mil peças. “Inicialmente o projeto envolveu apenas o Herbário e com a execução do mesmo foram incluídos os demais museus ampliando e otimizando ainda mais esta importante conquista para nossos acervos”, enfatizou Feldhaus.

Fonte:

Portal Engeplus

HERBÁRIO BIOVIRTUAL

A Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP) através dos acadêmicos bolsistas Cassio Geremia Freire, Maria Fabíola Ribeiro dos Santos e Marizete Müller, do curso de Ciências Biológicas e Roger Campos, do curso de Engenharia Ambiental, está desenvolvendo o projeto científico “Biblioteca virtual de dados sobre fungos ectomicorrízicos – Hymenomycetes - em Pinus taeda e Briófitas na região de Caçador-SC”.


O projeto tem como principal objetivo a armazenagem de informações científicas das diversas espécies encontradas no município de Caçador, visando a criação de um banco de conhecimentos da biodiversidade local.


As atividades são orientadas por professores da área de microbiologia e botânica da UNIARP.


Exemplares de espécies botânicas estão sendo coletadas e fotografadas em áreas pré-determinadas. Além disso, as características do local e do exemplar são descritas em fichas padronizadas de coleta. Posteriormente, são realizadas diversas análises macroscópicas e microscópicas no laboratório da UNIARP, bem como testes químicos.


Os resultados destas análises são comparadas e revisadas em literatura especializada para que, então, a identificação e a classificação dos espécimes coletados sejam realizadas.


O projeto tem apoio do Fundo de Apoio a Pesquisa da UNIARP. Inicialmente, o projeto abrange o levantamento de gêneros pertencentes à Classe Hymenomycetes – cogumelos típicos – em áreas de plantio de pinus e Briófitas – espécies comparativas a musgos – coletadas na região do município de Caçador-SC.


O intuito é de ampliar o projeto para que grande parte da flora local seja catalogada e que as informações próprias permaneçam em um histórico organizado. Com isto, a biblioteca virtual poderá ser utilizada como base para diversos trabalhos científicos da área, ampliando e disseminando o conhecimento botânico.


HERBÁRIO BIOVIRTUAL


O blog Herbário Biovirtual é uma extensão do projeto Biblioteca Virtual de Dados Sobre Briófitas e Pteridófitas na Região de Caçador – SC.


O projeto surgiu devido à carência de dados referentes ao estudo de briófitas e pteridófitas da região, sendo que o objetivo é criar um banco de dados, baseados em imagens fotográficas dos espécimes encontrados e fichas de coleta, ou seja, coletar, descrever e fotografar os principais grupos encontrados de briófitas e pteridófitas na margem Rio do Peixe na região central da cidade de Caçador.


No blog o público em geral poderá estar acompanhando o que está sendo realizado pela equipe e, consequentemente ter acesso a todas as informações obtidas no decorrer da pesquisa.


A equipe é formada pela professora orientadora Débora Ceretta Jung e os acadêmicos voluntários, Alex Guilherme Lopes Scotti, Maria Fabíola Ribeiro dos Santos e Marizete Müller, todos acadêmicos da 4ª fase do curso de Ciências Biológicas da UNIARP. O blog pode ser acessado pelo site http://herbariobiovirtualuniarp.webnode.com.br/ 


Fonte:

Pesquisa Mundi

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Revista Brasileira de Biologia


O primeiro número da Revista Brasileira de Biologia foi publicado em Abril de 1941, depois da formação da Sociedade de Biologia do Brasil e com o financiamento do filantropo Guilherme Guinle. Somente em 1971 a revista passou a ser publicada pela Academia Brasileira de Ciências. A partir de 1998, a Revista Brasileira de Biologia passou a ser publicada pelo Instituto Internacional de Ecologia.
A sua finalidade é a publicação de artigos que contenham resultados de pesquisa original em qualquer ramo das ciências biológicas. A Comissão Editorial coordena a avaliação dos artigos a serem publicados. A publicação é trimestral.
A abreviatura de seu título é Rev. Bras. Biol., que deve ser usado em bibliografias, notas de rodapé, e legendas e referências bibliográficas.

Para acessar:  Clique Aqui

VOCÊ SABIA?

VOCÊ SABIA? A logo do Bluetooth é a união das runas nórdicas Hagall e Berkanan, correspondentes às letras H e B do nosso alfabeto, sendo tam...