Mostrando postagens com marcador Biblioteconomia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Biblioteconomia. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Diário Oficial: CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA RESOLUÇÃO No - 155, DE 20 DE JULHO DE 2015



Aprova as alterações e consequente consolidação do Regimento do Conselho Federal de Biblioteconomia. A Presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia, no uso das atribuições que lhe conferem a Lei 4.084 de 30 de junho de 1962, o Decreto nª 56.725 de 16 de agosto de1965, bem como disposições regimentais pertinentes, após deliberação pelo Plenário conforme previsão do artigo 19, XXVIII do seu Regimento Interno, RESOLVE aprovar as alterações e consequente consolidação do Regimento Interno do Conselho Federal de Biblioteconomia na forma seguinte: TÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE, DO FORO E DAS FINALIDADES DO CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA Art. 1º O Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB), com sede e foro no Distrito Federal e jurisdição em todo território nacional, nos termos da Lei nº 4.084/1962, do Decreto nº 56.725/1965 que a regulamenta, da Lei nº 7.504/1986, da Lei nº 9.674/1998, do Decreto-Lei nº 5.452/1943, do Decreto nº 86.593/1981 e do Decreto de 10 de maio de 1991, é uma Autarquia Federal Especial, dotada de personalidade jurídica de direito público, com autonomia administrativa, patrimonial e financeira. Art. 2º O CFB é o órgão normativo, consultivo, orientador e disciplinador do exercício da profissão de Bibliotecário em todo território nacional, tendo como finalidade contribuir para o desenvolvimento da Biblioteconomia no país. Parágrafo Único. Para o cumprimento de suas finalidades, o CFB exercerá ações administrativo-executivas, normativa regulamentar, consultiva, supervisora, disciplinar e contenciosa, como instância originária ou recursal. Art. 3º Ao CFB, nos termos da legislação vigente, estão vinculados os Conselhos Regionais de Biblioteconomia (CRB);

§ 1º Os Conselhos Regionais de Biblioteconomia (CRB) são autarquias regionais, de natureza especial, dotados de personalidade jurídica de direito público, com autonomia administrativa, patrimonial e financeira, sede e foro nas capitais dos Estados e do Distrito Federal, jurisdições regionalizadas e numerações individualizadas crescentes, sendo criados mediante ato específico do CFB. § 2º Os CRB funcionam na forma prevista neste Regimento e em seus próprios Regimentos devidamente aprovados pelo CFB. § 3º Além dos CRB já instalados, e em funcionamento até esta data, o CFB poderá criar outros, mediante ato específico, atendidas as exigências legais e normativas. § 4º O CFB poderá extinguir ou determinar nova jurisdição para qualquer CRB existente, na forma prevista em Lei. Art. 4º Os empregados do CFB e CRB são regidos pelo regime celetista - CLT, sendo vedada qualquer forma de transposição, transferência ou deslocamento para o quadro da administração pública direta ou indireta. § 1º Fica vedada a disponibilidade de empregado do Sistema CFB/CRB para outras entidades de classe, exceto às entidades sindicais, e a cessão temporária entre os entes do Sistema CFB/CRB, desde que a disponibilidade e a cessão não acarretem ônus para o Conselho cedente. § 2º A disponibilidade realizada em desacordo com o parágrafo anterior será nula, arcando o responsável pelo ressarcimento integral da remuneração e dos encargos trabalhistas durante o período da disponibilidade, ressalvadas as exceções previstas na Consolidação das Leis de Trabalho. § 3º A contratação dos empregados dos Conselhos será feita mediante concurso público. Art. 5º O empregado e o prestador de serviço do Conselho são responsáveis pelos atos que praticarem, na sua área de competência, respondendo solidariamente pelas ações ou omissões praticadas. Parágrafo Único. Qualquer empregado ou prestador de serviço que tomar conhecimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade administrativa tem a obrigação de denunciar o fato ao Plenário do Conselho, através do seu Presidente, encaminhando cópia à Comissão de Tomada de Contas (CTC). Art. 6º O CFB não distribui lucros ou bonificações aos seus dirigentes e conselheiros. Art. 7º A Justiça Federal é o foro competente para processar e julgar as causas em que o CFB e os CRB forem parte e/ou interessados na condição de autores, réus, assistentes ou opoentes, exceto as de falências e as eventualmente sujeitas a outro foro específico. TÍTULO II DO SISTEMA CFB/CRB Art. 8º Fica criado, no âmbito da jurisdição do CFB, o Sistema CFB/CRB para estabelecer diretrizes e ações conjuntas referentes ao exercício profissional da Biblioteconomia no Brasil. § 1º. O CFB é o órgão central do Sistema CFB/CRB. § 2º Os CRB são órgãos setoriais do Sistema CFB/CRB. Art. 9º O Relatório de Gestão do Sistema CFB/CRB será submetido ao Tribunal de Contas da União, em atenção à legislação vigente. TÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO E ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA Art. 10 O CFB cumprirá suas finalidades por meio de órgãos de sua estrutura, atuando em caráter permanente na instrução e no preparo de seus processos, estudos e demais atividades que lhe incumbe a legislação citada no art.1º deste RI, deliberando em reuniões plenárias ordinárias ou extraordinárias. Art. 11 O CFB possui a seguinte estrutura organizacional: I - Órgãos deliberativos: Plenário; Tribunal Superior de Ética Profissional; II - Órgãos executivos: Diretoria; Gerência Executiva; III - Órgãos de fiscalização financeira, orientação, disciplina e assessoramento: Comissões Permanentes; Comissões Temporárias; Consultorias; Assessorias; Grupos de Trabalho; IV - Órgãos consultivos: Assembleia do Sistema CFB/CRB; Fórum dos Presidentes; V - Órgãos vinculados: Conselhos Regionais de Biblioteconomia (CRB). TÍTULO IV DA COMPÊTENCIA DOS SEUS ÓRGÃOS CAPÍTULO I - DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS - SEÇÃO I - DO PLENÁRIO Art. 12 O Plenário do CFB é constituído por 15 (quinze) membros efetivos e 3 (três) suplentes, designados pelo título de Conselheiros Federais, todos brasileiros natos ou naturalizados, bacharéis em Biblioteconomia, em dia com o seu registro no Conselho Regional de sua jurisdição, com mandato trienal, eleitos e sorteados nos termos legais em Assembleia Geral de Delegados Eleitores. § 1º O Plenário deverá se reunir com no mínimo 2/3 (dois terços) de sua composição. § 2º A composição dos membros efetivos obedecerá à seguinte sistemática e proporcionalidade: I - 8 (oito) conselheiros efetivos e 3 (três) suplentes, bibliotecários, eleitos em Assembleia Geral de Delegados Eleitores constituída por delegados eleitores de cada CRB;

II - 7 (sete) conselheiros efetivos, sorteados em Assembleia Geral de Delegados Eleitores, entre representantes dos cursos de Biblioteconomia no Brasil, reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), cujos nomes serão encaminhados ao CFB, em lista tríplice. Art. 13 As normas sobre o processo para composição do Plenário do CFB serão estabelecidas em Resoluções próprias, aprovadas pelo Plenário do CFB. Art. 14 A Assembleia Geral dos Delegados Eleitores será instalada com a presença do delegado de cada CRB, em local e data fixados pelo CFB, para o fim específico de definir os Conselheiros efetivos e suplentes do CFB. Parágrafo Único. Somente poderá se fazer representar o CRB que estiver em dia com suas obrigações perante o CFB, especialmente no que se refere ao repasse da cota-parte de 25% (vinte e cinco por cento) prevista na Lei nº 4.084/62 e no Decreto nº 56.725/65; e, se a prestação de contas do ano anterior, tiver sido devidamente aprovada. Art. 15 O Plenário do CFB é o órgão deliberativo em matérias de natureza legal, normativa, disciplinar, regimental, eleitoral, orçamentária, financeira, atuando em caráter originário e recursal. § 1º A Presidência do Plenário é exercida pelo Presidente do CFB. § 2º Nos impedimentos eventuais do Presidente, a Presidência do Plenário será exercida pelos demais membros da Diretoria, observada a seguinte ordem de precedência: Vice-Presidente, Diretor Técnico, Diretor Administrativo, Diretor Financeiro. Art. 16 Os trabalhos do Plenário serão secretariados pelo Gerente Executivo do CFB. Parágrafo Único. Nos impedimentos eventuais do Gerente Executivo do CFB, a Secretaria do Plenário será exercida por Secretário ad hoc designado pelo Presidente. Art. 17 O Plenário do CFB reunir-se-á ordinariamente 4 (quatro) vezes ao ano, e extraordinariamente por convocação do Presidente ou a requerimento da maioria simples de seus integrantes. § 1º As datas das reuniões ordinárias serão definidas no calendário anual aprovado na Plenária do mês de dezembro, do ano anterior à sua realização. § 2º A convocação para as reuniões plenárias ordinárias deverá ser feita com no mínimo 60 (sessenta) dias de antecedência, acompanhada de informações sobre data, horário e local de realização. § 3º A convocação para as reuniões plenárias extraordinárias deverá ser feita com antecedência mínima necessária para viabilizar a realização da reunião. § 4º Nas reuniões extraordinárias, somente serão discutidos e deliberados os assuntos que motivaram sua convocação. § 5º Na primeira reunião anual Plenária Ordinária, deverá ser aprovado o Relatório Anual de Gestão e as Contas do exercício a n t e r i o r. § 6º O Plenário deliberará por maioria simples de votos, cabendo ao Presidente o voto de qualidade. § 7º O Conselheiro presente à votação poderá abster-se de participar da mesma, justificando o motivo da abstenção. Art. 18 O Plenário examinará e deliberará sobre proposta de resoluções e pareceres exarados pelos órgãos de sua estrutura e demais assuntos de pauta, que deverão ser apresentados preferencialmente por escrito, salvo as questões de ordem e os incidentes da sessão que possam ser discutidos e resolvidos imediatamente. Art. 19 As deliberações do Plenário poderão ser divulgadas através de Atos do Presidente e constarão de Atas específicas das sessões respectivas. Art. 20 A suspensão de deliberação do Plenário do CFB pelo Presidente obriga-o à convocação do Plenário no mesmo ato, nos termos do parágrafo único do artigo 17 da Lei nº 4.084/62 e artigo 28 e seu parágrafo único do Decreto nº 56.725/65. Parágrafo Único. O ato suspensivo obedecerá à mesma forma de deliberação em causa, registrando-se no livro de atas das reuniões do CFB. Art. 21 As matérias aprovadas ou rejeitadas em Plenário somente poderão ser submetidas à nova votação se o forem em grau de recurso ou mediante pedido de reconsideração ou revisão. Art. 22 O Conselheiro, designado como relator, que se considerar impedido, deverá fazê-lo por escrito, por meio de declaração fundamentada, cabendo ao Presidente, neste caso, designar outro rel a t o r. Art. 23 Compete ao Plenário do CFB: I - zelar pela dignidade e independência da classe e pelo livre exercício das prerrogativas e dos direitos profissionais dos bibliotecários; II - tomar todas as providências de interesse do exercício da profissão de bibliotecário, promovendo as medidas necessárias às suas regularidades e defesas; III - realizar estudos visando a atualização da legislação da área da Biblioteconomia; IV - baixar resoluções técnicas que orientem o exercício profissional do bibliotecário; V - examinar e aprovar estudos e campanhas em prol do desenvolvimento da Biblioteconomia no país; VI - deliberar sobre assuntos conflitantes ou omissos na legislação vigente relativa à profissão de bibliotecário, neste e nos Regimentos de cada CRB; VII - examinar e deliberar sobre celebração de acordos, tratados e convênios com órgãos públicos e privados e demais entidades nacionais e internacionais, bem como de contratos em geral; VIII - eleger os membros da Diretoria e deliberar sobre a criação e extinção de Comissões Permanentes e Temporárias, Grupos de Trabalho, Consultorias e Assessorias Especiais; IX - autorizar a representação de Conselheiros ou de membros de seus órgãos dentro do território nacional e o afastamento em missão do CFB, fora do território nacional;

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=22/07/2015&jornal=1&pagina=66&totalArquivos=80

Concurso para bibliotecário Prefeitura de Diadema

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA BIBLIOTECÁRIO: Organização e administração de Biblioteca: estrutura física de biblioteca; programas de implantação de equipamento imobiliário, espaço; administração de recursos humanos e financeiros; orçamento programa; políticas de seleção e descarte; PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE DIADEMA Página 81 estudo dos usuários; preservação e conservação do acervo, microfilmagem, disquetes; restauração, encadernação, desinfecção. Bibliotecas particulares: função; tipo de usuário, uso da informação; marketing; acervo e coleções. Informática: noções básicas, organização de arquivos, programas para bibliotecas; aplicação de computadores para bibliotecas; tipos de programas existentes em outras bibliotecas e centros de documentação. Controle bibliográfico: diferentes tipos de documentos, como descrevê-los. Tipos de códigos utilizando normas e programas; sistemas de classificação (CDU - CDD) suas utilidades; indexação, resumos; normalização técnicas; principais normas e suas aplicações. Referências bibliográficas: AACR2 - Código de catalogação anglo-americano. 2. ed. rev. São Paulo: FEBAB, Imprensa Oficial do Estado, 2004. ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2005. AMARAL, Sueli Angelica do. Marketing na Ciência da Informação. Brasília: UNB, 2007. ARAÚJO JR., Rogério Henrique de. Precisão no processo de busca e recuperação da informação. Brasília: Thesaurus, 2007. BRASIL. Lei n° 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Disponível em: . Acesso em: 20 mar 2015. BRASIL. Conselho Nacional de Arquivo. Arquivo Nacional. Classificação, temporalidade e destinação de documentos de arquivos relativos às atividades-meio da administração pública. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. BRASIL. Conselho Nacional de Arquivo. Arquivo Nacional. Recomendações para a construção de arquivos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2000. BRASIL. Conselho Internacional de Arquivos. ISDF: Norma internacional para descrição de funções. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2008. 76p. (Publicações Técnicas; nº 52). FONSECA, Edson Nery da. A Classificação Decimal Universal no Brasil. In: BRADFORD. S. C. Documentação. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961. p. 269-278. FUJITA, Mariângela Spotti Lopes (org). A dimensão epistemológica da ciência da informação e suas interfaces técnicas, políticas e institucionais nos processos de produção, acesso e disseminação da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008. FUJITA, Mariângela Spotti Lopes (org.). A indexação de livros: a percepção de catalogadores e usuários de bibliotecas universitárias. Um estudo de observação do contexto sociocognitivo com protocolos verbais. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. Diponivel em: . Acesso em: 12 mar 2015. FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Coordenadoria do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas. Biblioteca pública: princípios e diretrizes. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Dep. de Processos Técnicos, 2000. Disponível em: . Acesso em: 12 mar 2015. KOCH, Walter. Gerenciamento eletrônico de documentos: GED - conceitos, tecnologias e considerações gerais. CENADEM, 1998. LOPES, Luis Carlos. A gestão da informação: as organizações, os arquivos e a informática aplicada. Rio de Janeiro: Arquivo Público do Estado,1997. LOPES, Luis Carlos. A nova arquivística na modernização administrativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Annabel Lee, 2000. LOPES, Luis Carlos. A informação e os arquivos: teorias e práticas. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 1996. MACHADO, Helena Corrêa; CAMARGO, Ana Maria de Almeida. Como implantar arquivos públicos municipais. São Paulo: Arquivo do Estado. (Projeto Como Fazer, 3). MEDEIROS, Nilcéia Lage de. Fórum de Normalização: obra de referência para Biblioteconomia e Ciência da Informação. Belo Horizonte: Fórum, 2006. Merril-Oldham, Jan. Programa de planejamento de preservação: um manual para auto-instrução de bibliotecas. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 2001. (Projeto Preservação Preventiva de Bibliotecas e Arquivos). Disponível em: . Acesso em: 12 mar 2015 OGDEN, Sherelyn (org.). Procedimentos de conservação. 2. ed. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, Arquivo Nacional, 2001. (Cadernos temáticos). PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: FGV, 1997. PEREIRA, Maria de Nazaré Freitas; PINHEIRO, Lena Vania Ribeiro (Orgs.). O sonho de Otlet: aventura em tecnologia da informação e comunicação. Brasília: Ibict, 2000. RONDINELLI, Rosely Curi. Gerenciamento arquivístico de documentos eletrônicos. São Paulo: FGV, 2005. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE DIADEMA Página 82 ROSSEAU, Jean-Yves; COUTURE, Carol. Os fundamentos da disciplina arquivística. Glossário. Lisboa: Dom Quixote,1998. SANTOS, Gildenir Carolino (comp.). Fontes de indexação para periódicos científicos: um guia para bibliotecários e editores. Campinas: FE/UNICAMP, 2010. (Manuais técnicos BFE, 5). Disponível em: . Acesso em: 12 mar 2015. SANTOS, Vanderlei Batista dos; INNARELLI, Humberto Celeste; SOUSA, Renato Tarciso Barbosa de. Arquivística: temas contemporâneos: classificação, preservação digital, gestão dos conhecimentos. 2. ed. Brasília, DF: SENAC, 2007. SANTOS, Vanderlei Batista dos. Gestão de documentos eletrônicos: uma visão arquivística. Brasília: ABARQ, 2005. SCHELLENBERG, Theodore Roosevelt. Arquivos modernos: princípios e técnicas. São Paulo: FGV, 2006. SILVA, Sérgio Conde de Albite. A preservação da informação arquivística governamental nas políticas públicas do Brasil. Rio de Janeiro: Associação dos Arquivistas do Brasil, 2008. SPINELLI JÚNIOR, Jayme. A conservação de acervos bibliográficos e documentais. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Dep. de Processos Técnicos, 1997. 90p. (Documentos técnicos; 1) Disponível em: Acesso em: 23 mar 2015. TACQUES, Maria de Nazareth Montojos (org.); BETTENCOURT, Angela M. Monteiro (col.); LOUREIRO, Suely Mattos Vahia (col). Manual de entrada de dados em formato MARC. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1997.p. Disponível em: . Acesso em: 12 mar 2015. VITAL, Luciane Paula; FLORIANI, Vivian Mengarda; VARVAKIS, Gregório. Gerenciamento do fluxo de informação como suporte ao processo de tomada de decisão. Informação &. Informação, Londrina, v. 15, n. 1, p. 85-103, jan.-jun. 2010. Disponível em: . Acesso em: 12 mar 2015. 

http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2015/07/prefeitura-de-diadema-sp-abre-concurso-para-212-vagas.html

segunda-feira, 11 de maio de 2015

MBA em Book Publishing tem inscrições abertas

Fotografia

A Casa Educação, em parceria com o Instituto Singularidades, está lançando em São Paulo o “MBA em Book Publishing: a edição de livros em papel ou não”. Trata-se de um curso de 360 horas, nos moldes de um MBA tradicional, e reconhecido pelo Ministério da Educação. “Havia uma carência no mercado por um curso que tivesse tanto workshops e palestras de profissionais, assim como matérias de maior duração com aulas mais tradicionais, pois normalmente era uma coisa ou outra”, explica André Castro, diretor da Casa Educação, ex-executivo do grupo Ediouro e criador da HSM Editora. “Além disso, havia a necessidade de uma certificação formal do curso e fomos buscá-la a certificação do MEC”, complementa. O resultado é o novo curso cujas aulas começam em julho, mas que já tem inscrições abertas. A coordenação do MBA em Book Publishing é dividida entre o editor Jiro Takahashi, atualmente na editora Global, e Carlo Carrenho, fundador do PublishNews. “Neste mundo complexo e tecnológico em que estamos vivendo, a formação profissional tem sido fundamental e o MBA é o nível ideal para a busca da excelência pois equilibra o foco acadêmico com o mundo dos negócios”, explica Takahashi no vídeo de divulgação do MBA em Book Publishing. “Como o nome do curso diz, o digital será amplamente abordado, assim como novos modelos de negócio, mas sem abrirmos mão do negócio e do processo de edição em papel, que são a base para toda a produção e desenvolvimento de livros digitais”, pondera Carrenho. No dia 19/5, terça-feira, a partir das 19h30, a Casa Educação promove em sua sede (rua Paulistânia, 551, Vila Madalena, São Paulo/SP) a palestra “O Ofício de editor e o mercado editorial”, de Carlo Carrenho, seguida de uma apresentação do MBA e de um bate-papo com os organizadores do curso. O evento é gratuito e, para participar, basta enviar um e-mail para contato@casaeducacao.com.br e reservar seu lugar. Mais informações e inscrições sobre o MBA no site da Casa da Educação.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Definição de Editoração

É o gerenciamento da produção de publicações de caráter periódico e não periódico, como livros, revistas, boletins, prospectos, álbuns, cadernos, almanaques etc. Mais recentemente, a produção editorial foi elevada a todo tipo de material de comunicação impresso ou eletrônico, reproduzido em gráfica ou em série, como CDs, fitas e até websites e CD-Roms.
A editoração de um livro é o processo de transformar as idéias de um determinado autor em informação acessível e útil para um certo grupo que compreende as etapas de: seleção de originais, preparação dos originais, projeto gráfico, diagramação e produção gráfica para a impressão. Porém não se deve confundir editoração de qualquer tipo de conteúdo com design visual (especialização da carreira de desenho industrial). Também não se deve confundir o conceito de Editoração com o de Editoração eletrônica, uma das fases do processo de produção editorial que compreende a diagramação/composição e a pré-impressão.

No Brasil embora ainda escassos, existem cursos de graduação em editoração no Brasil, entre os quais o de Editoração da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e da Escola Superior de Estudos Empresariais e Informática (Paraná) e os de Produção Editorial da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Federal de Santa Maria e da Universidade Anhembi Morumbi. Devido à desproporção entre a baixa quantidade de alunos formados por esses cursos e a oferta de trabalho no mercado editorial, somada ao quase nulo conhecimento dos cursos existentes por boa parte dos empreendimentos da área, muitos trabalhos editoriais acabam sendo feitos por profissionais graduados em outros cursos, como jornalismo, biblioteconomia, design gráfico, publicidade, letras, história e filosofia. Cada vez mais editoras, no entanto, têm dado preferência a profissionais formados em Editoração e Produção Editorial, cuja formação é direcionada ao desempenho das funções exigidas.

Manual de Editoração

Fonte:

Wikipédia

Manuais de Conversação

MANUAL DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA







CONSERVAÇÃO PREVENTIVA

Conservação preventiva: a conservação preventiva é hoje uma poderosa arma da política
de preservação de uma instituição. Todos os integrantes de uma instituição, sem
exceção, podem participar dessa missão
Conceitos
O que é conservação?
A conservação é uma “tratamento preventivo” de controle e manutenção das condições
ideais à sobrevivência do documento. Consiste numa ação indireta no documento para
diminuir a deteriorização e prevenir os danos, criando condições ideais para a
preservação dos mesmos. A conservação preventiva contempla a higienização, o
acondicionamento e guarda, o manuseio e o uso corretor, transporte e a exposição dos
documentos.
O que é restauração?
A restauração é um “tratamento curativo” - uma intervenção concreta no documento,
visando a estabilidade físico-químico e estética deste, a fim de sanar danos provocados
pelo processo de degradação, respeitando a integridade estética física e histórica.
O que é preservação?
Preservação é o conjunto de procedimentos e medidas adotadas que asseguram a
integridade dos documentos, protegendo-os dos agentes de deteriorização e da ação do
tempo.
Conservação preventiva
É a melhoria do meio ambiente e dos meios de armazenagem visando prevenir e retardar
a degradação. A meta principal da conservação preventiva é o estudo e o controle das
principais fontes de degradação do papel. Constitui-se, na realidade, uma série de
medidas preventivas contra a ação dessas fontes de degradação, com a finalidade de
evitar o alastramento e disseminação de seus efeitos danosos. Em linhas gerais, os
principais agentes de destruição de acervos podem ser divididos em três categorias:
fatores internos de degradação; fatores externos ou ambientais de degradação; ação do
homem sobre o acervo.
Trataremos da ação do homem como fonte de degradação do acervo.
Ao lidar diariamente com o acervo, o homem introduz e utiliza ma série de materiais
impróprios à conservação de livros e documentos. Às vezes a tentativa bem intencionada
de tentar estancar a degradação provoca, na realidade, danos irreversíveis. Essas
tentativas amadoras não fundamentadas nos princípios da conservação se cristalizam
com o correr do temo, transformando-se em hábitos que levam indiretamente a acelerar a
degradação de documentos.
A Seção de Comunicações é responsável pela higienização, restauração,
acondicionamento e guarda dos documentos, mas as demais unidades são responsáveis
por medidas preventivas para assegurar a integridade do documento e para isso,
apresentamos uma série de recomendações técnicas gerais, com a finalidade de facilitar
a identificação de procedimentos técnicos corretos ao lidar com problemas cotidianos de
conservação de acervos.

Abaixo seguem algumas medidas preventivas:
Manter os documentos planificados;
Estar com as mãos limpas ao manusear os documentos;
Evitar umedecer as pontas dos dedos com saliva para virar as páginas;
Não dobrar os documentos;
Não utilizar fitas adesivas tipo durex e fita crepe, cola branca (PVA) para evitar a perda de
um fragmento do documento em degradação;
Esses materiais possuem alta acidez, provocam manchas irreversíveis onde aplicados;
Usar somente cola metil celulose em todo trabalho de conservação e na rotina de
trabalhos diários. Essa cola é livre de acidez e facilmente reversível (quem precisar é só
retirar na SCOM);
Não utilizar clips ou grampos de metal, esses materiais enferrujam com o decorrer do
tempo, deixando no local aplicado, manchas marrons, oxidando o papel, causando o
rompimento as fibras com consequente rasgo do papel;
Usar somente clips plástico;
Não utilizar elástico para segurar documentos, usar somente cadarço de algodão;
Não comer ou beber sobre o documento;
Não fumar sobre ou perto do documento.
Quando a folha do documentos estiver rasgada, não utilizar durex ou etiqueta,
encaminhar à SCOM, que providenciará o reparo com os materiais adequados.

Fonte

UNESP

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Gestão de Unidades de Informação


gestão na organização de unidades de informação Paulo Baltazar ...

revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/download/483/438


gestão de pessoas em unidades de informação - Portal de ...

www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/ric/article/view/79/81




Gestão da Qualidade em Serviços de Informação no setor Público: características e dificuldades para sua implementação

RMJ Longo, W Vergueiro - … e Ciencia da Informação, 2003 - eprints.rclis.org

Mapeamento de competências em bibliotecas e unidades de informação

IR de Amorim, RM do Amaral - … em Ciência da Informação, 2011 - SciELO Brasil


segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Cultura pós-moderna

Surgimento (segunda metade do séc. XX)

“Depois da experiência de duas guerras mundiais, depois de Aushwitz,
depois de Hiroshima, vivendo num mundo ameaçado pela aniquilação
atômica, pela ressurreição dos velhos fanatismos políticos e religiosos e
pela degradação dos ecossistemas, o homem contemporâneo está
cansado da modernidade. Todos esses males são atribuídos ao mundo
moderno. Essa atitude de rejeição se traduz na convicção de que
estamos transitando para um novo paradigma. O desejo de ruptura leva
à convicção de que essa ruptura já ocorreu, ou está em vias de ocorrer
(...). O pós-moderno é muito mais a fadiga crepuscular de uma época
que parece extinguir-se ingloriosamente que o hino de júbilo de
amanhãs que despontam. [...]. Nesse sentido, ela é um simples mal-estar
da modernidade, um sonho da modernidade. É literalmente, falsa
consciência, porque consciência de uma ruptura que não houve, ao
mesmo tempo, é também consciência verdadeira, porque alude, de
algum modo, às deformações da modernidade”.

(ROUANET, 1987)

Autores:


 Condição pós-moderna
 Jean-François Lyotard (filósofo)

 Modernidade líquida
 Zygmunt Bauman (sociológo)

 Hipermodernidade
 Gilles Lipovetsky (sociológo)

Características:


- Territoriral -- > Desterritoria

- Cultura nacional - -> Cultura global

-- Cultura dominante --> culturas hibrídas

- Identidade --> identificação

- Cultura popular --> cultura pop

- Modelo industrial --> modelo digital

Cultura popular

SURGIMENTO

“Com o romantismo, delineaream-se os traços principais do que se
tornou a Cultura Popular: primitivismo (isto é, a ideia de que a cultura
popular é retomada e preservação de tradições que, sem o povo, teriam
sido perdidas), comunitarismo (isto é, a criação popular nunca é
individual mas coletiva e anônima, pois é manifestação espontânea da
Natureza e do Espiríto do povo) e purismo (isto é, o povo por excelência
é o povo pré-capitalista, que não foi contaminado pelos hábitos da vida
urbana – Na Europa, são os camponeses que, vivendo próximos da
Natureza e sem contatos com estranhos, preservam os costumes
primitivos em sua pureza original; na América Latina, são os índios,
‘raíces de America’ [...].”
(CHAUÍ ,)

ATUALIDADE

“Já se disse que o interesse pelas culturas populares é contemporâneo
ao momento do seu desaparecimento. Antropólogos, historiadores,
sociológos, críticos estudam algo que praticamente não existe mais, tal
como existiu num passado não muito remoto: não há culturas
camponesas ou, pelo menos, culturas camponesas não contaminadas,
exceto em regiões extremamente pobres, onde o capitalismo se
dedicou apenas ao usufruto e à destruição. As culturas urbanas são uma
mistura dinâmica, um espaço varrido pelos ventos dos meios de massa.
[...] Culturas populares: artefatos que não existem em estado puro.”
(SARLO,2004) Cultura

‘“Hibridização”, “mestiçagem”, “reclicagem”, “mescla”, são as palavras
usadas para descrever o fenômemo. Os setores populares já não vivem
limitados ao espaço físico do bairro, da favela ou da fábrica. No telhado
das casas, nas ladeiras enlameadas ocupadas pelas favelas, ao longo das
autopistas de acesso às cidades, nos conjuntos habitacionais arruinados,
as antenas de televisão traçam as linhas imaginárias de uma nova
cartografia cultural.’
“O hermetismo das culturas camponesas, inclusive a miséria e o
isolamento das culturas indígenas, rompeu-se; os índios aprenderam
rapidamente que, se quiserem ser ouvidos na cidade, devem usar os
mesmos meios pelos quais eles ouvem o que se passa na cidade. […]
(SARLO,2004)

Indústria cultural

CONCEITO
"O surgimento da indústria cultural liga-se, de forma direta, à Revolução
Industrial, com o fenômeno da industrialização, da economia de mercado,
do capitalismo liberal e da indústria de consumo. Sua conceituação faz-se
em analogia à da produção econômica com o uso de máquinas, a divisão do
trabalho e a ideia da submissão da cultura ao mercado. A relação entre
indústria cultural e meios de comunicação de massa é feita, assim, quase de
forma direta, embora essa associação não seja inseparável. Com o
surgimento do rádio, do cinema e da televisão, a indústria cultural se
consolida, fenômeno localizado no século XX, aumentando a separação
entre a chamada cultura erudita e a cultura de massa. Os primeiros a utilizar
tal conceito foram os teóricos da Escola de Frankfurt, a partir do pressuposto
da função alienante da indústria cultural, ao retirar da cultura sua função de
instrumento de crítica, expressão e conhecimento, tornando-a mercadoria
consumível.“
(ITAÚ CULTURAL, 2014)

EFEITOS COLATERAIS:

“Como outras nações da América, a Argentina vive o clima do que se chama
de ‘pós-modernidade’ no marco paradoxal de uma nação fraturada e
empobrecida. Vinte horas diárias de televisão, em cinquenta canais, e uma
escola desarmada, sem prestígio simbólico nem recursos materiais;
paisagens urbanas traçadas segundo o último design do mercado
internacional e serviços urbanos em estado crítico. O mercado audiovisual
distribui suas bagatelas e aqueles que podem consumi-las se entregam a
essa atividade como se fossem moradores dos bairros ricos de Miami. Os
mais pobres só podem conseguir o fast-food televisivo; os menos pobres
consomem este e alguns bens, enquanto se lembram dos bons tempos da
escola pública, a qual seus filhos já não recebem o que receberam; os
demais , como em qualquer parte, escolhem o que quiserem.”
(SARLO, 2004)

Cultura contemporânea

ESPAÇOS CULTURAIS:

“[…] o bairro popular hoje é menos importante do que quarenta ou
cinquenta anos, como espaço de associação, construção da experiencia
comum e estabelecimento de relações face a face. Em muitas cidades, o
bairro operário e o subúrbio são lugares inseguros, onde a violência
cotidiana aconselha o recolhimento privado . E no centro mesmo do mundo
privado, reluz o vídeo sempre desperto. O bairro deixa de ser o território de
uso e pertencimento, porque seus habitantes seguiram o contraditório
processo duplo de transpor todas as fronteiras, tornado-se público
audiovisual, e ao mesmo tempo ficar cada vez mais encerrados dentro de
suas casas.”
(SARLO, 2004)

ESPAÇOS CULTURAIS:

“Velhos centros tradicionais de interação – a escola, as bibliotecas
populares, os comites políticos, as sociedades de fomento, os clubes de
bairro – deixaram de ser os lugares onde, no passado, definiam-se perfis de
identidade e sentido comunitário. Esses lugares, ainda dominados pela
cultura da letra e pela relação individual, face a face, têm hoje uma
presença muito menor. Recorre-se a eles não ao longo de um cotidiano
contínuo, e sim no momento de uma crise ou de uma necessidade
permptória. Os mais jovens não encontram nesses espaços nenhuma das
marcas culturais que interessavam a outros jovens, há trinta, quarenta ou
cinquenta anos. E sem jovens, não existe possiblidade de transmissão
cultural. Outros lugares propõem alternativas mais bem sintonizadas com as
qualidades da cultura audiovisual: [lan houses,, discotecas] etc.”
(SARLO, 2004)

Bibliografia

 BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

 CHAUI, Marilena. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no
Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1989.

 COELHO, Teixeira. Dicionário crítico de políticas culturais: cultura e
imaginário. São Paulo: Iluminuras/Fapesp, 1999.

 ITAÚ CULTURAL. Indústria cultural. In: ______. Glossário. Disponível em: <
http://novo.itaucultural.org.br/obsglossario/industria-cultural/ >. Acesso
em: 10 fev. 2014.

 LIPOVETSKY, Gilles. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004.

 LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. 8. ed. São Paulo: José
Olympio, 2004.


ROUANET, Sergio Paulo . As razões do iluminismo. São Paulo: Companhia
das Letras, 1987.

 SARLO, Beatriz. Cenas da vida pós-moderna: intelectuais, arte e videocultura
na Argentina. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2004.



sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

BookDB Gerenciador de biblioteca

Donos de biblioteca precisam de sistemas de banco de dados para gerenciar sua coleção, seus leitores e controlar quais livros estão emprestados, em qual prateleira da biblioteca estão localizados e várias outras informações. O BookDB faz tudo isso e mais um pouco. Apesar de nem tudo estar traduzido, ele está disponível também em português.
Você pode cadastrar os usuários de sua biblioteca, controlar quais livros estão emprestados e para quem estão emprestados, pode cadastrar editoras, organizar as obras por categorias e autores, gerenciar a quantidade de cópias disponíveis e várias outras funções, como procurar na internet o registro ISBN da obra, ou mesmo procurar lojas que tenham o livro em estoque para venda.

Não perca o controle de sua biblioteca

A interface do BookDB é muito simples e ajuda muito o fato de quase tudo estar traduzido para o português. Para mudar a língua, clique no menu “Settings”, aponte para “Language” e clique em “Brasil”. Pronto, agora você pode usar o programa sem ter medo de errar.
No lado esquerdo da interface estão os botões com as principais funções do programa. Sempre que você clicar em algum destes botões serão exibidos todos os itens daquela área. Por exemplo: clicando em “Categorias” você verá uma lista das categorias que criou, bem como o número de livros que você associou àquela categoria. Toda vez que você fizer alguma alteração em seu banco de dados, como número de livros disponíveis, por exemplo, todos os dados das outras listas serão atualizados automaticamente.
Exceto pela opção “Cópias”, sempre que você clicar em algum botão da lateral esquerda do programa, aparecerá uma nova opção no final da lista. Esta opção permite que você cadastre novos livros, autores, etc., conforme o botão que você selecionou antes. Se você clicar em “Leitores”, aparecerá logo abaixo um botão “Adidionar Leitor”, para que você pode inserir dados das pessoas que utilizam sua biblioteca.


Leia mais em: http://www.baixaki.com.br/download/bookdb.htm#ixzz2tx2OZ7Xs

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Automação de Unidades de Informação

 SOUZA, A. L. - Direitos autor@is - 18/02/2014 

ROWLEY, J. [3] - 18/02/2014 

MARCONDES, C.H. - Automação de Bibliotecas - 18/02/2014 

LIMA, G. - Softwares ... - 17/02/2014 

 LANCASTER - Ameaça ou Oportunidade... - 17/02/2014 

 GUSMÃO & MENDES - Impacto da automação sobre os funcionários das bibliotecas da UFPE - 17/02/2014 

 DUTRA & OHIRA - Informatização e Automação de bibliotecas - análise das comunicações ... - 17/02/2014 

 FERRARI & VICENTINI - Informatização de Bibliotecas - 17/02/2014 

 CÔRTE, A - Avaliação de Softwares para Biblioteca [Livro] - 17/02/2014 

CÔRTE, A - Automação de Bibliotecas e Centros de Documentação - 17/02/2014 

 CAMPREGHER, Eliane - Elis@ - 17/02/2014 

ARAYA, V. Direitos autorais e Cre@tive Commons - 17/02/2014 

DIREITOS AUTORAIS: A HISTÓRIA DA PROTEÇÃO JURÍDICA

O presente artigo trata da proteção jurídica dos Direitos Autorais. Para tanto, a análise apóia-se numa
perspectiva histórica, focando principalmente os acontecimentos relevantes à sua compreensão no Brasil.
Incorporar-se-aqui as reflexões sobre a fase inicial da proteção nos países estrangeiros relevantes, a regulamentação internacional da matéria expressa nos tratados internacionais e as teorias justificadoras da
proteção concedida. Leia mais

eLISA: INFORMATIZAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS DA UNIVALI – SIBIUN

Resumo

Este trabalho apresenta a importância que a informática vem exercendo sobre
as bibliotecas do SIBIUN (Sistema Integrado de Bibliotecas da UNIVALI),
através da experiência com uma nova ferramenta tecnológica. O software
eLISA gerencia todo o material bibliográfico do sistema, bem como, os dados
referentes aos seus usuários. Ele auxilia o usuário na busca e na recuperação
da informação desejada. O software foi desenvolvido para permitir uma
evolução contínua, visando um melhor atendimento à comunidade acadêmica
em geral e a seus usuários diretos e indiretos. Leia mais

Palavras-chave: Informatização; Bibliotecas; Banco de dados; Software eLISA;
SIBIUN.

DIREITO AUTORAL E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO CONTEXTO DA PRODUÇÃO, USO E DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO: um olhar para as Licenças Creative Commons


RESUMO

O desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação, em especial a rede mundial de computadores, Internet, e seu ambiente informacional Web 2.0 tem provocado mudanças significativas na sociedade contemporânea quanto às formas de produção de conteúdo informacional. A colaboração e re-mixagem, favorecidos pelos novos serviços e aplicações propiciados pela evolução da Web, são práticas presentes que contribuem para o exponencial crescimento de produtores de informação. Uma parcela importante da humanidade deixa de ser mero consumidor de bens simbólicos e passa a integrar-se em uma sociedade que vê na colaboração e no remix uma nova forma de criação, uso e disseminação de conteúdo intelectual. Contudo, como tais práticas envolvem produção e uso de conteúdo informacional fruto do intelecto humano, elas são regradas pela legislação que determina sob quais condições autor e usuário devem produzir e usar a obra intelectual. Essa legislação, estabelecida anterior à criação da Web, tem gerado um descompasso no contexto da Web 2.0 que necessita ser de alguma forma solucionado para o reequilíbrio necessário ao fluxo da informação. Este estudo explora o ambiente informacional colaborativo Web, o alcance do Direito Autoral nesse ambiente e as licenças Creative Commons como uma das alternativas que produtores e usuários de informação podem utilizar para, criar, recriar, compartilhar, usar, reusar e disseminar legalmente a produção intelectual em beneficio da construção do conhecimento. 

Palavras-chave: Informação e Tecnologia, Web Colaborativa, Direitos
Autorais, Licenças Flexíveis, Creative Commons, Ambiente
Informacional Digital.

Leia mais

Inf. & Soc.:Est., João Pessoa, v.19, n.3, p. 39-51, set./dez. 2009

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O uso do conceito de cultura na investigação sobre profissões

A problematização do conceito de cultura em ciências sociais é antiga e tem tido inúmeras abordagens. Este artigo visa explicitar o uso que temos dado ao conceito quando o inserimos em estratégias de investigação sobre as culturas profissionais. Para o efeito desenvolvemos uma síntese da diversidade de posições e metodologias das ciências sociais que usam o conceito de cultura (epistemologias da cultura) e, com base numa perspectiva inspirada na fenomenologia, nas contribuições de Anthony Giddens e Claude Dubar e numa visão crítica sobre o conceito de prática social em Pierre Bourdieu, propomos uma outra configuração para o objecto cultura (epistemologia da cultura-conjuntura) quando aplicado à análise da actividade de grupos de trabalho técnico-intelectual. Leia mais

Anál. Social  n.189 Lisboa out. 2008

Telmo Caria

Laicismo

Secularismo francês (em francês: laïcité - pronuncia-se [la.isite], em português: laicismo) é um conceito que denota a ausência de envolvimento religioso em assuntos governamentais, bem como ausência de envolvimento do governo nos assuntos religiosos. O secularismo francês tem uma longa história, mas a legislação atual é baseada na lei francesa de 1905 sobre a separação das Igrejas e do Estado. Durante o século XX, ela evoluiu para significar igualdade de tratamento entre todas as religiões, embora uma interpretação mais restritiva do termo tem sido desenvolvida desde 2004. Apesar de dicionários ordinariamente traduzir laïcité como secularidade ou laicidade (sendo este último o sistema político) , tais conceitos não devem ser confundidos: laicismo não se confunde com laicidade.

Na sua aceitação estrita e oficial, é o princípio da separação entre Igreja (ou religião) e Estado.6 Etimologicamente, laïcité é um substantivo formado pela adição do sufixo -ite (português: -dade, latim -itas) ao adjetivo em latim lāicus, um empréstimo da palavra grega λᾱϊκός (Laikos "do povo", "leigo") e do adjetivo λᾱός (laos "povo"). A palavra laico é um adjetivo que significa uma atitude crítica e separadora da interferência da religião organizada na vida pública das sociedades contemporâneas.

Politicamente podemos dividir os países em duas categorias, os laicos e não laicos, em que nos países politicamente laicos a religião não interfere directamente na política, como é o caso dos países ocidentais em geral. Países não-laicos são teocráticos, e a religião tem papel ativo na política e até mesmo constituição, como é o caso de Israel, Irã e do Vaticano, entre outros.

Fonte:

Wikipédia

CIÊNCIA, TOLERÂNCIA E ESTADO LAICO

Tema que tem estado presente na vida nacional desde o início do regime republicano no Brasil, embora nem sempre de forma evidente, a relevância do caráter laico do Estado eclodiu com grande visibilidade pública e impacto sobretudo nas últimas décadas, indo para o centro do debate político com a visita ao país do papa Bento XVI, em maio de 2007. A afirmativa do presidente Luís Inácio Lula da Silva, frente ao papa, de que não assinaria o acordo bilateral ou concordata, como pretendia a Santa Sé, por ser o Brasil um Estado laico, colocou os holofotes sobre uma questão tão relevante quanto sensível e muitas vezes mal compreendida. Ensino religioso nas escolas públicas, a descriminalização do aborto, entre outros direitos reprodutivos e questões de gênero, pesquisas com células-tronco — todos têm sido temas que mobilizaram a opinião pública e diferentes setores do Estado, com pedidos de audiência pública no Supremo Tribunal Federal e no Congresso Nacional. A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) tem-se manifestado, como representante da comunidade científica, em diferentes ocasiões, tanto quando solicitada, quanto espontaneamente, marcando posição ou junto a órgãos públicos ou junto à imprensa. Essas manifestações são indicativas de como é relevante a presença e a mobilização da comunidade científica no que se refere a tema que a toca tão diretamente.

São diversas as trilhas de análise possíveis para se compreender a relação entre a ciência e o Estado laico. Uma delas, mais convencional, dá conta de questões referentes à relação histórica entre as instituições religiosas e o fazer científico, que no mundo ocidental diz respeito acentuadamente à relação entre a Igreja Católica Apostólica Romana e a ciência. É uma relação que nem sempre tem sido cordial ou pacífica, mas, ao contrário, freqüentemente marcada por acusações de heresia dirigidas a cientistas que chegavam, em suas investigações, a achados distintos do que pregavam dogmas ou a doutrina da Igreja Católica. Não se trata aqui de fazer essa abordagem histórica, mas de procurar entender os limites que existem entre os dois campos e qual o sentido da tolerância que pode caber aí, no contexto de declarações internacionais que cuidam da temática, como atitude possível no âmbito do caráter laico do Estado. Leia mais

Fonte

Fischmann, Roseli Cienc. Cult. vol.60 no.spe1 São Paulo July 2008

sábado, 15 de fevereiro de 2014

AMEAÇA OU OPORTUNIDADE? O FUTURO DOS SERVIÇOS DE BIBLIOTECA À LUZ DAS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS



Desde a década de 60 os desenvolvimentos tecnológicos vêm em ritmo crescente moldando a biblioteca e os serviços de Informação. Discute-se as potencialidades e as limitações das principais tendências na biblioteconomia do futuro, especialmente aquelas apresentadas nos volumes Libraries and the future: essays. on the library in the twenty-first century e Information UK 2000. As idéias visionárias de profissionais da informação de quatro continentes incluem a extinção dos materiais impressos e o surgimento da biblioteca virtual, o acesso à distância de textos completos, e a utilização de inteligência artificial na automatização dos serviços de referência. catalogação descritiva, e indexação. Discute-se também a entrada de profissionais ele outras áreas no campo de atuação dos bibliotecários devido à passividade e falta de liderança destes últimos.


Fonte:

Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG
v. 23, n. 1, 1994.

VOCÊ SABIA?

VOCÊ SABIA? A logo do Bluetooth é a união das runas nórdicas Hagall e Berkanan, correspondentes às letras H e B do nosso alfabeto, sendo tam...