Um esforço inovador para conseguir nomes de vítimas do Holocausto chegou a um marco: já tem 1 milhão de registros de pessoas mortas pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial.
O World Memory Project é uma iniciativa do Museu do Holocausto dos Estados Unidos e o site Ancestry.com, especializado em descobrir genealogias. É um esforço colaborativo e aberto, onde voluntários trabalham de casa lendo e organizando documentos para que as vítimas sejam identificadas facilmente, por nome.
Lançado em 2011, o projeto tem 3,3 milhões de documentos escaneados (o museu tem outros 167 milhões). Mas analisar todos demanda tempo, e, no momento, há apenas 3,5 mil contribuidores. Ainda assim, em cinco anos, a base de dados já tem 1 milhão de nomes de vítimas, eternamente registrando as pessoas que os nazistas tentaram apagar da existência.
Sem o trabalho aberto, o esforço seria incrivelmente mais difícil: nos primeiros seis meses, ainda em 2011, o projeto recebeu 765 mil arquivos. Antes, apenas com os esforços do museu, eram mil por mês.
Segundo uma entrevista de Quinton Atkinson, um dos diretores do projeto, os voluntários vão desde crianças de 12 anos, com ajuda dos pais para falar da família, até sobreviventes do Holocausto com 80 anos.
Uma das voluntárias é Patricia Lewin, uma médica americana aposentada, que mora em Los Angeles. Ela já indexou os registros de 79 mil pessoas. No processo descobriu que teve parentes mortos no Holocausto, embora não seja judia.
Fonte
Pesquisa Mundi
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terça-feira, 12 de abril de 2016
quinta-feira, 17 de março de 2016
Acesso gratuito : ROAD
O ROAD, Directory of Open Access Scholarly Resources é um serviço oferecido pelo Centro Internacional do ISSN, com o apoio do Setor de Comunicação e Informação da UNESCO.
Desde 2013 o ROAD proporciona acesso gratuito a um subconjunto de ISSN Registrados. Este subconjunto compreende registros bibliográficos que descrevem fontes acadêmicas em acesso aberto que tenha sido atribuído um ISSN pela Rede ISSN: periódicos, anais de conferências e repositórios acadêmicos. Fornecendo um único ponto de acesso a diferentes tipos de fontes acadêmicas on-line publicados em todo o mundo disponíveis gratuitamente.
Fonte
Pesquisa Mundi
sexta-feira, 4 de março de 2016
Portal de Busca Integrada

O Portal de Busca Integrada tem como premissa oferecer à comunidade uspiana e à sociedade em geral, uma interface única de acesso ao conteúdo impresso e digital disponível nas bibliotecas físicas e digitais da USP, bem como em bibliotecas de parceiros e, ainda, conteúdos relevantes de acesso aberto.
URL: www.buscaintegrada.usp.br
Connectas lança plataforma digital para o jornalismo investigativo transnacional na América Latina
Convencida de que a apuração jornalística cada vez mais ultrapassa a realidade local, a organização sem fins lucrativosConnectas, com sede em Bogotá (Colômbia), lançou um novo projeto que busca fomentar a produção e distribuição de trabalhos em jornalismo investigativo transnacional.
Connectas Hub é a nova plataforma pela qual jornalistas da região compartilham conhecimento sobre técnicas de investigação e informação de interesse público chave para o desenvolvimento das Américas. Atualmente a plataforma tem 143 membros de 15 países do continente americano.
“Na Connectas, vinhamos trabalhando sobre algo que chamamos as seis propostas para o jornalismo do novo milênio. Uma delas é a de que o trabalho do jornalista no novo milênio não é o trabalho de ermitão, é feito em colaboração com outros jornalistas e com outros conhecimentos”, disse Carlos Eduardo Huertas, diretor da Connectas, em entrevista ao Centro Knight para o Jornalismo nas Américas. “Outra proposta é olhar para assuntos além da realidade local. Compreender que uma situação ou uma notícia de um contexto específico pode ter derivações e conexões com outros entornos.”
Para que as produções jornalísticas tenham maior impacto e alcance regional, a Connectas Hub trabalha com 10 meios de comunicação aliados que incluem a Global Voices, Plaza Pública, El Nuevo Herald, El Espectador, entre outros.
Os principais temas de trabalho publicados são sobre governança, direitos humanos ou alto impacto político, disse Huertas, que assegurou que o que permitiu consolidar esse esforço “foram os múltiplos reconhecimentos” que alguns dos trabalhos têm recebido nacional e internacionalmente.
Produções como Caso Chevron: relatos dos esquecidos, do Ecuador; A casa branca de Peña Nieto do México; ou investigações transnacionais como O Novo Êxodo Latino, da Colombia e Chile; e Por que matam as mulheres na Guatemala, em Honduras e em El Salvador?, são alguns dos trabalhos reconhecidos.
“Uma das características é que permite juntar colegas com maior experiência, ‘mentores’, com colegas que estão em um processo de consolidação de suas carreiras. Isso é reflexo também do tipo de países que estão participando”, disse Huertas. “Há países com altos padrões de jornalismo investigativo e há países em que é preciso fortalecer. Mas em todos temos encontrado gente muito boa.”
Os países representados na iniciativa são Argentina, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Venezuela.
Para a jornalista Cecibel Romero, de El Salvador, fazer parte da iniciativa é uma grande oportunidade para criar conexões com colegas “interessados em fazer trabalhos de profundidade que explicam problemas sociais complexos que vivemos e que também tenham relevância para a comunidade”, disse em um vídeo publicado no portal da Connectas Hub.
Para Daniela Aguilar, do Equador, é importante saber que, não apenas se pode encontrar pessoas em que se pode confiar, mas também jornalistas que tentarão “fazer uma matéria em seu país que não apenas permitiria revelar mais situações, como também daria maior impacto para a publicação.”
Participar da Connectas Hub é gratuito e voluntário. Há diferentes opções para participar: uma é por meio das capacitações ofrecidas pela Connectas, em que ao final os participantes decidem se querem ingressar. A outra opção é que seja apresentado por algúm membro ou por alguma organização aliada da comunidade.
“Faço parte deste pequeno ‘exército de loucos’ que está levando adiante a ideia de impulsionar o jornalismo investigativo como ferramenta democrática e para que os governos prestem contas do que fazem com o dinheiro e com o poder que os cidadãos lhes dão”, disse o argentino Daniel Santoro. “Porque estou convencido de que uma das funções do jornalismo, além de informar, formar e entreter, é ser o cão de guarda da democracia, o controlador de todos os poderosos, seja na política, na economia ou na religião.”
O projeto foi criado com o Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ, na sigla em inglês), organização sem fins lucrativos que promove a produção e difusão do jornalismo investigativo nas Américas.
* Nota da redação: Rosental Calmon Alves, diretor e fundador do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, faz parte do Comitê Consultivo da Connectas.
Fonte
Pesquisa Mundi
Connectas Hub é a nova plataforma pela qual jornalistas da região compartilham conhecimento sobre técnicas de investigação e informação de interesse público chave para o desenvolvimento das Américas. Atualmente a plataforma tem 143 membros de 15 países do continente americano.
“Na Connectas, vinhamos trabalhando sobre algo que chamamos as seis propostas para o jornalismo do novo milênio. Uma delas é a de que o trabalho do jornalista no novo milênio não é o trabalho de ermitão, é feito em colaboração com outros jornalistas e com outros conhecimentos”, disse Carlos Eduardo Huertas, diretor da Connectas, em entrevista ao Centro Knight para o Jornalismo nas Américas. “Outra proposta é olhar para assuntos além da realidade local. Compreender que uma situação ou uma notícia de um contexto específico pode ter derivações e conexões com outros entornos.”
Para que as produções jornalísticas tenham maior impacto e alcance regional, a Connectas Hub trabalha com 10 meios de comunicação aliados que incluem a Global Voices, Plaza Pública, El Nuevo Herald, El Espectador, entre outros.
Os principais temas de trabalho publicados são sobre governança, direitos humanos ou alto impacto político, disse Huertas, que assegurou que o que permitiu consolidar esse esforço “foram os múltiplos reconhecimentos” que alguns dos trabalhos têm recebido nacional e internacionalmente.
Produções como Caso Chevron: relatos dos esquecidos, do Ecuador; A casa branca de Peña Nieto do México; ou investigações transnacionais como O Novo Êxodo Latino, da Colombia e Chile; e Por que matam as mulheres na Guatemala, em Honduras e em El Salvador?, são alguns dos trabalhos reconhecidos.
“Uma das características é que permite juntar colegas com maior experiência, ‘mentores’, com colegas que estão em um processo de consolidação de suas carreiras. Isso é reflexo também do tipo de países que estão participando”, disse Huertas. “Há países com altos padrões de jornalismo investigativo e há países em que é preciso fortalecer. Mas em todos temos encontrado gente muito boa.”
Os países representados na iniciativa são Argentina, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Venezuela.
Para a jornalista Cecibel Romero, de El Salvador, fazer parte da iniciativa é uma grande oportunidade para criar conexões com colegas “interessados em fazer trabalhos de profundidade que explicam problemas sociais complexos que vivemos e que também tenham relevância para a comunidade”, disse em um vídeo publicado no portal da Connectas Hub.
Para Daniela Aguilar, do Equador, é importante saber que, não apenas se pode encontrar pessoas em que se pode confiar, mas também jornalistas que tentarão “fazer uma matéria em seu país que não apenas permitiria revelar mais situações, como também daria maior impacto para a publicação.”
Participar da Connectas Hub é gratuito e voluntário. Há diferentes opções para participar: uma é por meio das capacitações ofrecidas pela Connectas, em que ao final os participantes decidem se querem ingressar. A outra opção é que seja apresentado por algúm membro ou por alguma organização aliada da comunidade.
“Faço parte deste pequeno ‘exército de loucos’ que está levando adiante a ideia de impulsionar o jornalismo investigativo como ferramenta democrática e para que os governos prestem contas do que fazem com o dinheiro e com o poder que os cidadãos lhes dão”, disse o argentino Daniel Santoro. “Porque estou convencido de que uma das funções do jornalismo, além de informar, formar e entreter, é ser o cão de guarda da democracia, o controlador de todos os poderosos, seja na política, na economia ou na religião.”
O projeto foi criado com o Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ, na sigla em inglês), organização sem fins lucrativos que promove a produção e difusão do jornalismo investigativo nas Américas.
* Nota da redação: Rosental Calmon Alves, diretor e fundador do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas, faz parte do Comitê Consultivo da Connectas.
Fonte
Pesquisa Mundi
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
Portal da Biodiversidade
O Portal da Biodiversidade tem como objetivo disponibilizar à sociedade brasileira dados e informações sobre a biodiversidade brasileira gerados ou recebidos pelo Ministério do Meio Ambiente e as instituições a ele vinculadas. Atualmente, estão disponíveis as bases de dados de alguns dos sistemas mantidos pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), principalmente nos seus Centros de Pesquisa e Conservação, pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) e outros parceiros.
O Brasil é um país de dimensões continentais e hospeda uma das maiores diversidades da flora e fauna do mundo. Os dados disponibilizados no Portal formam uma ampla visão sobre a distribuição da biodiversidade brasileira.
A partir do Portal, é possível a pesquisa, visualização, download e análise de registros dos bancos de dados de biodiversidade atualmente disponíveis. Para ter acesso à descrição detalhada das funcionalidades disponíveis no Portal, acesse o Manual do Usuário.
Fonte
Pesquisa Mundi
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Podflix, o Netflix dos podcasts

O Podflix é um espaço que reúne, num só lugar, diversos canais. A ideia é simples e inovadora: Um mega catálogo onde você poderá ficar quanto tempo quiser ouvindo os seus podcasts preferidos e conhecendo muitos outros similares ao seu gosto. A proposta é parecida com a famosa Netflix.
A vantagem de acessar o Podflix é que nele, o ouvinte, poupa o trabalho de realizar buscas no Google, iTunes e sincronizar as assinaturas entre os seus smartphones e principalmente contribui na popularização da divulgação e estatísticas dos podcasters, mostrando a imensidão de variedade na podosfera!
Hoje são mais de 800 Podcasts cadastrados com mais de 30.000 episódios classificados dos mais diversos gêneros como Lançamentos, Novos Projetos, Culturas E Tradições Religiosas, Entretenimento, Entrevistas, Esporte, Filmes, Jogos, História Geral, Livros E Hqs, Música, Podcasts De Rádios, Tecnologia, Variedades.
Fonte:
Pesquisa Mundi
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Portal brasileiro de publicações científicas
Com plataforma renovada, Portal de Publicações Científicas em Acesso Aberto (Oasisbr) oferece milhares de publicações gratuitas
Cooperação com a rede latino-americana foi um dos pontos chave para o sucesso da empreitada
Reunir as publicações científicas brasileiras em um mesmo lugar, facilitando a busca desses documentos pelos interessados, é o objetivo do Portal de Publicações Científicas em Acesso Aberto (Oasisbr), lançado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict/MCTI).
O sucesso foi tão grande que o Portal ganhou visibilidade em sites internacionais de divulgação científica, como o La Referencia e Confederation of Open Access Repositories (Coar). O La Referencia é focado na produção científica de países da América Latina como Argentina, Chile, Colombia, Ecuador, El Salvador, México, Perú, Venezuela, além do Brasil. Já o Coar representa 90 instituições mundiais da Europa, Ásia, América do Norte e América Latina.
Para conhecer o novo portal, acesse: oasisbr.ibict.br.
Com a nova plataforma, milhares de publicações científicas produzidas no Brasil estão mais acessíveis a pesquisadores e acadêmicos de todo o mundo. Por meio do Oasisbr, é possível consultar e realizar o download de, aproximadamente, 1,2 milhão de publicações científicas em acesso aberto, sem custo algum.
Sobre a plataforma
O Oasisbr é uma plataforma de busca integrada, podendo ser adaptada a dispositivos móveis. Ela concentra os resultados de bibliotecas digitais de teses e dissertações e de revistas eletrônicas de acesso aberto no Brasil.
Segundo a coordenadora do Laboratório de Metodologias de Tratamento e Disseminação da Informação do Ibict, Bianca Amaro, "o Oasisbr oferece ainda um conjunto de estatísticas sobre as coletas e sobre o material agregado, por meio do qual podemos estabelecer um panorama global da produção brasileira".
Além disso, a cooperação com a rede latino-americana foi um dos pontos chave para o sucesso da empreitada. O número de documentos agregados pelo Oasisbr faz do portal brasileiro o maior repositório de acesso aberto da América Latina.
Fonte: Portal Brasil | Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
sexta-feira, 7 de agosto de 2015
Fontes de dados
AEPS Infologo - Base de Dados Históricos da Previdência Social Sistema da Dataprev que produz tabelas, gráficos de benefícios, fiscalizações e outros dados da seguridade social
AliceWeb - Base de dados sobre importação e exportação de produtos pelo Brasil
AliceWeb Mercosur - Base de dados sobre importação e exportação de produtos por países membros do Mercosul
Anatel - Dados sobre o setor de telecomunicações
Atlas do Desenvolvimento Humano - Evolução dos indicadores de IDH no Brasil
Banco Mundial - Banco de dados socioeconômicos de vários países
Base de dados do SIPRI - Base de dados sobre gastos militares no mundo
Câmara dos deputados - Permite o acesso direto aos dados produzidos na Câmara dos Deputados, inclusive informação de gastos com cota parlamentar
CVM - Informações de empresas de capital aberto
Dados do IDH - Índice de Desenvolvimento Humano e indicadores sociais comparáveis entre países
DataGov - Banco de dados com informações sobre diversos países pelo Banco Mundial
Datasus - Repositório de dados sobre saúde, doenças e mortalidade no Brasil
Estatísticas da OCDE - Base gigante que permite comparações nas, mais diferentes áreas, entre o grupo de países mais ricos do mundo. O Brasil está em algumas das estatíticas, junto com emergentes, em caráter de comparação
Estatísticas da Previdência Social - Oferece alguns dados históricos e dados recentes
Census - Censo Americano
Fundação Seade - Números relacionados ao Estado de São Paulo
IFC Dados econômicos do IFC
IFDM Índice Firjan de Desenvolvimento dos Municípios (IFDM), publicado pela Federação de Indústrias do RJ. Traz dados semelhantes aos do Atlas do Desenvolvimento Humano, possibilitando consultas diretas e downloads dos dados
IFGF Índice Firjan de Gestão Fiscal dos Municípios (IFGF). Com base em informações de gestão declaradas pelos Municípios, estabelece índices e possibilita comparativos entre itens como receita, gastos com funcionalismo etc.
Índice de transparência (estados e municípios) avalia o nível de transparência dos portais de informações públicas dos governos federal, estaduais e municipais do Brasil.
INEP Microdados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico Dados e metadados de países da OCDE
Objetivos do Milênio - Página oficial para acompanhar a evolução dos países nas metas do milênio
ONU Data Repositório que reúne informações de todas as agências da ONU.
Portal Brasileiro de dados abertos - Ferramenta disponibilizada pelo governo para que todos possam encontrar e utilizar os dados e as informações públicas.
Portal da Transparência Federal - Grande banco de dados com as receitas e despesas do Governo Federal, transferências aos Estados e Municípios, convênios, etc.
Portal Meu Município Finanças municipais da maioria das cidades do Brasil retiradas dos dados do Tesouro. Dá para comparar arrecadação e gastos de municípios diferentes
Programa todos pela Educação números sobre a qualidade e evolução da educação por regiões do Brasil
Projeto Excelências Informações sobre parlamentares brasileiros
QEdu Dados do MEC em um formato de mais fácil navegação
Ranking de Saneamento Trata Brasil - Ranking de saneamento do Trata Brasil, com base em informações declaradas pelos municípios para as áreas de água e esgoto
Registro BR Saiba quem são os responsáveis por sites com a terminação .br
Salic - Sistema de consulta a dados de projetos culturais com apoio da Lei Rouanet
Senado - Gastos dos senadores com verba de gabinete, orçamentos temáticos
SIDRA - IBGE Bancos de dados integrados do IBGE, em que é possível uma série de consultas sobre dados que vão da população à economia
TSE Estatísticas - Estatísticas eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral
Unesp Portal da Transparência da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho
Unicamp Site que reúne anuários e orçamento da Universidade Estadual de Campinas
USP Portal de Transparência da Universidade de São Paulo - reúne dados de remuneração de servidores
Whois - Site que permite a pesquisa dos donos de vários domínios no mundo
UIT União Internacional de Telecomunicações -
Fonte: Pesquisa Mundi/Centro Knight para o Jornalismo nas Américas
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Conheça o Inep
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC), cuja missão é promover estudos, pesquisas e avaliações sobre o Sistema Educacional Brasileiro com o objetivo de subsidiar a formulação e implementação de políticas públicas para a área educacional a partir de parâmetros de qualidade e eqüidade, bem como produzir informações claras e confiáveis aos gestores, pesquisadores, educadores e público em geral.
Para gerar seus dados e estudos educacionais o Inep realiza levantamentos estatísticos e avaliativos em todos os níveis e modalidades de ensino:
- Censo Escolar: levantamento de informações estatístico-educacionais de âmbito nacional, realizado anualmente;
- Censo Superior: coleta, anualmente, uma série de dados do ensino superior no País, incluindo cursos de graduação, presenciais e à distância.
- Avaliação dos Cursos de Graduação: é um procedimento utilizado pelo MEC para o reconhecimento ou renovação de reconhecimento dos cursos de graduação representando uma medida necessária para a emissão de diplomas.
- Avaliação Institucional: compreende a análise dos dados e informações prestados pelas Instituições de Ensino Superior (IES) no Formulário Eletrônico e a verificação, in loco, da realidade institucional, dos seus cursos de graduação e de pós-graduação, da pesquisa e da extensão.
- Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: Criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sinaes é o novo instrumento de avaliação superior do MEC/Inep. Ele é formado por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes.
- Exame Nacional do Ensino Médio (Enem): exame de saída facultativo aos que já concluíram e aos concluintes do ensino médio, aplicado pela primeira vez em 1997.
- Exame Nacional Para Certificação de Competências (Encceja): é uma proposta do Ministério da Educação de construir uma referência de avaliação nacional para jovens e adultos que não puderam concluir os estudos na idade própria.
- Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb): pesquisa por amostragem, do ensino fundamental e médio, realizada a cada dois anos.
Além dos levantamentos estatísticos e das avaliações, o Inep promove encontros para discutir os temas educacionais e disponibiliza também outras fontes de consulta sobre educação.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Associação Brasileira de Gestão Cultural
A Associação Brasileira de Gestão Cultural (ABGC) é uma entidade civil sem fins lucrativos, fundada em 2005, que atua na profissionalização e na formação de conhecimento acadêmico junto aos setores de Produção e Gestão Cultural e Social, mediante a realização de ações e projetos voltados à qualificação profissional e à inserção das profissões afins no mercado de trabalho.
Sediada no Rio de Janeiro, a ABGC tem como prerrogativa reunir pesquisadores, professores e profissionais das áreas da produção de bens culturais e do gerenciamento em cultura, nos âmbitos público e privado, propondo-se a realizar cursos de capacitação em formatos diversos – corporativos, de extensão e de pós-graduação –, além de pesquisas e publicações. Somam-se a isso atividades de intercâmbio institucional por meio da promoção de seminários e debates em torno de questões relevantes ao aprimoramento profissional em sentido amplo.
Em convênio com a ABGC, a Universidade Candido Mendes (UCAM) vem desenvolvendo atividades e cursos com currículos acadêmicos voltados à formação profissional do produtor e do gestor em diversos segmentos culturais. Em 2001 foi implantado o primeiro curso de graduação em Produção Cultural do Rio de Janeiro e, em 2002, o primeiro curso de pós-graduação lato sensu – MBA em Gestão Cultural no país, que já está em sua sétima turma. Acesse Site
Sediada no Rio de Janeiro, a ABGC tem como prerrogativa reunir pesquisadores, professores e profissionais das áreas da produção de bens culturais e do gerenciamento em cultura, nos âmbitos público e privado, propondo-se a realizar cursos de capacitação em formatos diversos – corporativos, de extensão e de pós-graduação –, além de pesquisas e publicações. Somam-se a isso atividades de intercâmbio institucional por meio da promoção de seminários e debates em torno de questões relevantes ao aprimoramento profissional em sentido amplo.
Em convênio com a ABGC, a Universidade Candido Mendes (UCAM) vem desenvolvendo atividades e cursos com currículos acadêmicos voltados à formação profissional do produtor e do gestor em diversos segmentos culturais. Em 2001 foi implantado o primeiro curso de graduação em Produção Cultural do Rio de Janeiro e, em 2002, o primeiro curso de pós-graduação lato sensu – MBA em Gestão Cultural no país, que já está em sua sétima turma. Acesse Site
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Fontes e Recursos na área de Arquivologia, Biblioteconomia e Ciência da Informação
Este é um espaço para troca de informações sobre as atividades desenvolvidas em sala de aula e no ambiente das atividades de pesquisa e extensão na Universidade Federal de Santa Catarina.
Entrem e fiquem à vontade para sugerir mudanças, modificar o conteúdo postado e, principalmente, construir novos conhecimentos de forma colaborativa.
Nossa Biblioteca Virtual na área de Arquivologia, Biblioteconomia e Ciência da Informação visa facilitar a localização de fontes e recursos informacionais para arquivistas, bibliotecários e cientistas da informação. É uma nova versão do ambiente desenvolvido em HTML http://www.ced.ufsc.br/bibliote/virtual/ , no ano de 1998, mas agora utilizando os recursos da WEB2.0.
A partir de março de 2010 a nossa biblioteca virtual - BV - inclui a área da Arquivologia devido o lançamento do Curso de Graduação em Arquivologia na UFSC.
Desde já agradeço a colaboração, seja por meio de inclusão de sites, atualização dos links e comentários adicionais.
Desde já agradeço a colaboração, seja por meio de inclusão de sites, atualização dos links e comentários adicionais.
Atenciosamente,
Ursula Blattmann
Instituto de Pesquisas Biblion - UFSC - Florianópolis - Brasil
Ursula Blattmann
Instituto de Pesquisas Biblion - UFSC - Florianópolis - Brasil
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Arquivo Público do Estado
A primeira tentativa de formalizar a atividade ocorreu com a Lei nº 20, de 8 de março de 1842, que criava um Arquivo Provincial, subordinado à Secretaria do Governo, mas que não chegou a ser executada. Apenas com a Repartição de Estatística e do Archivo do Estado, criada em 1892, subordinada à Secretaria do Interior, é que a atividade foi institucionalizada, com a atribuição formal de guarda de toda a documentação administrativa paulista. Desde então o Arquivo Público do Estado recebe documentação de origem e natureza bastante diversificadas, proveniente das Secretarias de Estado, do Poder Judiciário, de cartórios e municípios, além de acervos de natureza privada, que compõem um riquíssimo acervo para a pesquisa.
A repartição foi desmembrada em 1938, constituindo-se o então Departamento de Arquivo do Estado, diretamente subordinado à Secretaria de Educação e Saúde Pública.
O Arquivo Público do Estado esteve subordinado, ao longo de sua história, a diferentes Secretarias de Estado: do Interior e Justiça, da Educação e Saúde, da Cultura e, desde 18 de julho de 2007, constitui-se em uma das unidades da Casa Civil.
Sedes
Até 1906, o Arquivo Público do Estado de São Paulo ocupou o pavimento térreo da Igreja e Convento do Colégio. Esta edificação dos jesuítas, de 1673, serviu de sede ao Palácio do Governo desde a época das capitanias, abrigando, ainda, várias repartições governamentais. De 1906 a 1912, esteve instalado nos fundos do prédio da igreja Nossa Senhora dos Remédios, que se situava na esquina do largo Sete de Setembro com a Rua XI de Agosto, 80 (antiga Rua do Quartel, 58). Esse prédio, construído no século XVIII, foi demolido em 1940, para reurbanização da praça João Mendes e construção da Catedral de São Paulo. De 1912 a 1949, esteve sediado no edifício (também já demolido) da Rua Visconde do Rio Branco, 31, esquina com a rua Timbiras. Em novembro de 1949, este mesmo edifício é desapropriado pela prefeitura para obras de alargamento da rua. O acervo da instituição é então dividido em três depósitos em locais diferentes e o Arquivo Público deixa de atender o público e limita-se a atividades administrativas.
O seu funcionamento só é restabelecido em 1951, quando a instituição passou a ocupar um edifício no Largo General Osório, 120 – antigo prédio da Sorocabana, que vinha sendo utilizado pela Secretaria de Segurança. De 1953 até o início de 1997, o Arquivo esteve instalado na Rua Dona Antônia de Queirós, 183 (travessa da rua Augusta), num prédio onde antes funcionava a "Manufactura de Tapetes Santa Helena". Em 1997, o Arquivo finalmente foi instalado em edifícios próprios à Rua Voluntários da Pátria, 596, no bairro de Santana.
Em junho de 2012, o Arquivo inaugurou um novo prédio, construído no mesmo endereço, e especialmente projetado para abrigar seu acervo.
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